Trabalhava-se mais
8 Janeiro, 2014
Domingos Amaral salienta que os professores antigamente trabalhavam a dar aulas não só ao Sábado à tarde como bem até ao fim de Julho. Ainda há quem diga que agora as condições de trabalho nas escolas não se aguentam.
45 comentários
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Era isso, ó sábado, e começava-se o ano letivo a 15 de otubro, ó domingos …
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no ciclo só tive aulas ao sabadabadu em 1975……educação física e educación e moral ….era tã chatu….éramos 2800 alunos numa escola que em 74 só tinha 1500 ……
ódespois vieram os pré-fabricados suecos que duraram inté 199?….alguns chegaram a 2010….mas aqui no deserto só em almada e no barreiro e na quinta do conde ah e em azeitão e em sines e em ….
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Aguenta, aguenta.
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Nos anos 60 as aulas acabavam em Junho, por causa das colheitas.
Em Julho, tal como hoje, existiam campos de férias ou actividades extra-curriculares, organizadas pela Mocidade Portuguesa.
Sábado à tarde, a 23 de Julho, era altamente improvável que tais actividades existissem, e mais ainda, que tivessem início por volta das 16h, hora do jogo, e que quanto muito, estariam a terminar.
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Nada de admirar : –
Sócrates ( Doutor Filósofo Engenheiro) não prestou uma prova de exame num Domingo…. e por Fax?
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Bem, parece que o Domingos (Freitas do) Amaral foi infectado pela mesma doença do paizinho, o Prof. Dr. Diogo Freitas do Amaral (grande promessa do Estado Novo, convertido ao Socialismo) – a socratite palermosa!
Em 1966 e durante muito tempo após esse ano, as aulas da escola primária terminavam impreterivelmente a 30 de Junho!!!
Parece que quem não se informou bem foi o Amaral Jr., e, na ânsia de defender o mentor espiritual, acabou por cair na mesma asneira que o dito cujo.
Haja paciência para esta intelectualidade da treta!
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O problema do Domingos é que o dito rapaz tinha colegas que por acaso….só por acaso não tinham aulas sábado à tarde e sobretudo naquele sábado de 23 de julho.
Conclusão: só ia o Pinto de Sousa. E foi toda a gente atrás dos foguetes.
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E no dia 23 de julho não estariam a decorrer as férias escolares? Ou esse ano foi especial?
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O Vítor faz cada ziguezague conforme as caneladas que pretende distribuir que até arrepia. Não faça nenhum zaguezigue de repente senão dá cabo dá coluna. 😉
PS: Essa de haver aulas até ao final de julho só devem ter contado para o Domingos Amaral. Admito, contudo, que poderia haver nesse tempo qualquer tipo de atividades na escola, mas isso não sei.
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Lá se vai a ideia de Fátima, Fado e Futebol. Nem dispensaram os miúdos para ver o Eusébio, que afinal não era ídolo nenhum.
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O Eusébio só se tornou realmente nacional após Portugal, nesse longínquo ano de 1966, ter derrotado o eterno campeão (Brasil) e depois a Coreia do Norte.
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Hum! Acredito totalmente e apenas na versão de que as escolas estavam fechadas.
O que admito é que poderia haver alguma atividade da Mocidade Portuguesa, por exemplo, ou outra qualquer, realizada por uma entidade a quem a escola poderá ter cedido as instalações. Mas isto já é especulação a mais.
Atividades escolares ou para-escolares normais, não!
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Já agora, quem quiser ver integralmente o jogo Portugal-Coreia do Norte, de 1966, poderá fazê-lo hoje, na TVI24, suponho que pelas 21H30.
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Trabalhava-se em Junho mas, em compensação, em Agosto e Setembro os professores e alunos estavam de férias. As aulas só começavam, se a memória não me falha, na primeira segunda-feira ao seguir ao feriado de 5 de Outubro.
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olha eu tenho aqui no caderninho setembro? se calhare copiei mali
e ia apanhar figos lampos de são joão nas férias o são joão cai a que dia?
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E foi a carneirada toda atrás de uma mentira de Ricardo Campelo Magalhães, só para chamarem mentiroso a Sócrates.
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Ricardo Campelo de Magalhães foi buscar a notícia a Frederico Duarte Carvalho do blog “para mim tanto faz”. O único mentiroso desta história toda é Sócrates, como é hábito e como vc bem sabe, Piscoiso… se não o quer reconhecer problema seu 🙂
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piscoiso HIPERLIGAÇÃO PERMANENTE
8 Janeiro, 2014 13:03
E foi a carneirada toda atrás de uma mentira de Ricardo Campelo Magalhães, só para chamarem mentiroso a Sócrates.
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DESMINTA.ME ISTO:
Não preconizou AQUI que o P.Coelho e a equipa governativa deveria
continuar em funções. Após (dia seguinte) Sócrates clamou na TV
: Eleições já! e que vossa insolência IMEDIATAMENTE , fazendo eco
do dono, também gritou ELEIÇÕES JÁ?
DESMINTA. VÁ !!!
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Este Domingos Amaral será o filho do Freitas do Amaral, que levou o António Araújo a escrever isto, em 2012? http://malomil.blogspot.pt/2012/07/verao-quente-1-parte.html
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Domingos Amaral acreditou até aos doze anos, que os bébés vinham de Paris pendurados no bico da cegonha. Só percebeu que não, quando uma alma caridosa o levou ao cinema ao Olympia…
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Um caso de importância nacional, José Sócrates viu o Portugal / Correia do Norte, na escola da aldeia.
Só falta saber, se assistiu ao fuzilamento, da selecção Norte Coreana.
Vá lá pascácios, façam um inquérito especializado.
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Parece que a selecção não foi fuzilada, foi só treinador. Os jogadores foram aprender a jogar à bola para um campo de trabalho, daqueles que eles lá têm aos magotes.
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Muito grato pelo seu esclarecimento histórico.
Bem haja pelo serviço prestado à nação.
E tenha vergonha das histórias, que inventa,
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Inventar histórias sobre a Coreia do Norte, eu? nãã. Há poucos dias andaram prái na bloga a difamar os coreanos do norte dizendo que o querido lider condenou o tio dele à morte e que foi comido vivo por 120 cães. Ora eu sei de fonte segura, que isto é uma rematada mentira. Qual 120 cães, qual quê! os cães eram apenas 58, e por não comerem há mais de uma semana, nem os ossinhos lhe deixaram. E eu sei isto de fonte segura, foi um conhecido autarca admirador da democracia que lá se pratica que me contou. E se ele me contou, é porque deve ser verdade.
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Todo o crente é aldrabado, daí não passar de um aldrabao.
Em suma apenas, mais uma rameira alcoviteira.
Que por aqui abundao.
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Rimou, mesmo tendo que recorrer a bundas grandes.
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Ratazana, como é óbvio, eu tou a brincar, mas no meio disto há uma verdade: o treinador da selecção norte-coreana de 1966 foi mesmo fuzilado, e embora alguns duros do regime quisessem fuzilar toda a gente, jogadores incluidos, o grande lider mandou matar só o treinador. E a grande maioria dos jogadores foram internados em campos de trabalho.
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Olhe podia ver aqui, http://jojoratazana.blogs.sapo.pt/172662.html, se entretanto os vitinhas da fifa, não fizessem o seu trabalho de sapa.( prestando um serviço a todos os aldrabões e boateiros, que por aqui abundam.
Podia ver a equipa de 1966, incluindo o treinador da mesma, a ser entrevistados sobre a equipa norte coreana, que ia estar presente no mundial da Àfrica do Sul.
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Cá vamos cantando e rindo…
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O vitrorcunha anda numa período de infelicidade. Pode acrescentar à sua aparente surpresa que tempos houve em que os professores não recebiam vencimento nas férias e que as professores eram obrigadas a pedir autorização para casar. Mas também pode ficar a saber que, nesses tempos, as gerações (últimas!) que souberam o que eram exames a sério, só terminavam as férias do Natal depois do Dia de Reis e as férias grandes em Outubro.
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O Crato ainda vai ressuscitar as atividades que se faziam com um braço estendido, ao Sábado à tarde…
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Domingos Amaral está a falar de um tempo em que nem sequer era nascido. Em 1966 as aulas da primária acabavam na última semana de junho, e recomeçavam a 7 de outubro.
Esta história é uma não-história, e eu que sou um feroz anti-socretino, até admito que ele esteja confundido com outro jogo qualquer. O problema é que ele costuma inventar uns curriculos um bocado esquisitos e depois acaba nisto: andamos aqui há dois dias a falar de uma merda que não vale um caracol. Já todos sabemos que o Sócrates é mentiroso e aldrabão. Não é necessário ir buscar uma história que se passou há quase 50 anos para confirmar isso; basta ouvir o que ele disse na RTP há dois dias.
Desde que Domingos Amaral resolveu defender publicamente as virtudes do PEC4 versus programa de ajustamento da troika, que é capaz de tudo para defender o indefensavel, ainda por cima falando do que não sabe. Tornou-se um verdadeiro socretino!
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Tal como se verificou no “caso” Soares, com este episódio de Sócrates, o assunto para os media de grande audiência (telejornais, nomeadamente) é completamente “inexistente”. O caso, aliás, apenas parece “existir” no mundo dos blogs.
Se ao menos fosse um Cavaco, Soares dos Santos, uma Isabel Jonet, Relvas… “Daria um excelente “Escândalo!”, se fosse para malhar na Direita…”
http://jornalismoassim.blogspot.pt/2014/01/o-estranho-caso-da-pantera-negra-e-dos.html
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Com este concurso de caça ao mentiroso, daqui a nada temos a dívida paga. Os da esquerda caçam prá direita, os da direita caçam prá esquerda. Eu vejo aldrabões, na política, por todos os lados, os ilustres comentaristas só vêm os que lhes convém.
Não gosto de aldrabões que tenham por nome Sócrates ou outro qualquer, mas dou o meu testemunho: no meu tempo de primária tive aulas extra ao sábado para preparar o que se chamava a admissão ao liceu. Mas também sei de fonte segura que nesse fatídico dia o Sócrates tinha ensaio do rancho folclórico na escola.
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A não ser no braço estendido, qual a diferença entre Ecuteiros e Mocidade Portuguesa? Ou Portugal deixou de ter Mocidade?
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Victor Cunha, saiba que aturar gajos tipo jojoratazana, é um preço bastante elevado para quem frequente um espaço de liberdade como este, onde a censura está ausente. Gente deste jaez não o merece, é verdade, mas há que ter paciência e encontrar paga nas calinadas com que o homem (?), frequentemente, nos brinda, como foi o caso daquela rima, não a martelo, mas à marreta. Uma preciosidade.
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Marreta: marreta /ê/
nome feminino
pesado martelo de ferro de cabeças quadradas.
Tiro ao alvo, não discuto com gajos de cabeça quadrada.
E um espaço de liberdade, é aquele em que todos podem exprimir a sua opinião.
Caso do meu blog, mas aceito, que a democracia incomode muita gente, como sua senhoria.
Que nunca aprendeu a viver em liberdade, dai não conseguir libertar-se da canga com que sempre viveu.
Tenha vergonha na cara.
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Abandona o insulto, ratazana, e vai ao dicionário ver o que significa abundao, tal como escreveste lá em cima. Tem vergonha.
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Muito obrigado pelo seu ultimo comentário, define bem a sua pessoa e o seu carácter.
Tenho pena da sua família, mas compreendo e desculpo, pois naquela altura o aborto era ilegal
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Mas que nojo, jojo, mas que nojo . . .
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Olha o outro nome do licas era nojo, sempre foi,
E qual a diferença, entre tiro ao alvo e licas/nojo, evidentemente nenhuma.
São fruto da mesma cepa.
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“desculpo, pois naquela altura o aborto era ilegal” : bufo!
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A liga vai-se compondo, a mesma luta o mesmo ideal.
A mesma árvore de frutos podres.
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Por favor, não dêem mais troco ao ratazana – uma besta destas não merece.
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Sábias palavras as tuas, mas sai da frente do espelho.
Não serves de exemplo para ninguém, nem livre sabes ser.
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