Cinema Londres tão relevante como o Cinema Bratislava

Chego à conclusão de que o assunto do Cinema Londres…tem uma importância extraordinária para o País…

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Mais outro assunto interessante!

Fernando Pinto Monteiro desafia os jornalistas que têm cópias das cassetes das escutas telefónicas dos processos “Face Oculta” e “Freeport” a revelar o conteúdo. O antigo Procurador- Geral da República disse que nada havia de ilícito no que consta nessas gravações. E acha inclusive, hoje, que foi um erro não terem sido tornadas públicas. Numa entrevista ao programa da SIC Notícias!
Quem se chega à frente? onde está o pasquim do CM?

PS – http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2013/11/16/pinto-monteiro-desafia-os-jornalistas-com-copias-das-escutas-do-face-oculta-e-freeport

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Look back with angst
A century on, there are uncomfortable parallels with the era that led to the outbreak of the first world war
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John Maynard Keynes has a wonderful image of a Londoner of the time, “sipping his morning tea in bed” and ordering “the various products of the whole earth” to his door, much as he might today from Amazon—and regarding this state of affairs as “normal, certain and permanent, except in the direction of further improvement”.
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The globalisation that Keynes’s Londoner enjoyed only really began again in 1945—or, some would argue, in the 1990s, when eastern Europe was set free and Deng Xiaoping’s reforms began bearing fruit in China.
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The driving force behind the catastrophe that befell the world a century ago was Germany, which was looking for an excuse for a war that would allow it to dominate Europe.
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Yet the parallels remain troubling. The United States is Britain, the superpower on the wane, unable to guarantee global security. Its main trading partner, China, plays the part of Germany, a new economic power bristling with nationalist indignation and building up its armed forces rapidly. Modern Japan is France, an ally of the retreating hegemon and a declining regional power.
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Businesspeople today are like businesspeople then: too busy making money to notice the serpents flickering at the bottom of their trading screens. Politicians are playing with nationalism just as they did 100 years ago. China’s leaders whip up Japanophobia, using it as cover for economic reforms, while Shinzo Abe stirs Japanese nationalism for similar reasons. India may next year elect Narendra Modi, a Hindu nationalist who refuses to atone for a pogrom against Muslims in the state he runs and who would have his finger on the button of a potential nuclear conflict with his Muslim neighbours in Pakistan. Vladimir Putin has been content to watch Syria rip itself apart. And the European Union, which came together in reaction to the bloodshed of the 20th century, is looking more fractious and riven by incipient nationalism than at any point since its formation
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http://www.economist.com/news/leaders/21591853-century-there-are-uncomfortable-parallels-era-led-outbreak

First world war: an imperial bloodbath that’s a warning, not a noble cause
Tory claims that 1914 was a fight for freedom are absurd – but then history wars are about the future as much as the past
For the rest of us, this year’s anniversary should be a reminder that empire in all its forms, militarism and national chauvinism lead to bloodshed and disaster. It also contains a warning about the threat from the rise and fall of great powers.
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China is no imperial Germany, but the US – allied with Japan – is a declining global power in a region in which it is tightening its military grip. It’s not 1914, but the dangers are clear.
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http://www.theguardian.com/commentisfree/2014/jan/08/first-world-war-imperial-bloodbath-warning-noble-cause

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Desculpem lá, a discussão do ‘Londres’ tá a ser feia por putos muito novos …..
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Falta a 1ª fase; a discoteca onde apareciam umas ‘maduraças’ que iniciavam os putos dos bilhares do Londres nas belezas das carnes e dos labios (os putos da foz do porto até faziam bicha ….),
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do bolling que a rapaziada do Vává, da Mexicana, da Igreja do Padre já não me lembro o nome, do Pote, o Tic Tac, a Munique, o café alentejano, o Minho, a Paris, o Alfredo dos matraquilhos, o BPA com alguns 50 empregadinhas jeitosas à hoira de almoço etc nunca tinha enxergado … Nem o balsas e puto da Espanha da linha de cascais chegavam aos calcanhares deste centro eruptivo e criatvo que desmontou de facto o salazarismo. Era aqui que tudo se passava e passou.
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tempos da PIDE e da Policia de choque a arrear nos putos das pró-associações etc e tal
na Praça de Londres era mato …
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dos hermans, dos sampaios, das sheiks, da malta do arranha ceus do areeiro, dos putos do alto pina e da fonte luminisa, do Imperio e da Copacabana uns que alinharam para as ultima guerra de Portugal em Africa levando na moxila toda esta artilharia de NOVO e CONHECIMENTO que formatou o 25 de Abril, outros mais ricaços da Pasteur, da Av Paris etc etc das elites do Tempo que deram o salto para a Suiça, Belgica, França etc e tal regressados como ‘herois anti-fascistas’ etc e tal ..
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dos depois pós 25 de Abril maioistas, mrrpp’s, os barrosos, os santanas etc que a malta mais velha apelida dos ‘arrivistas’, a rapaziada que queria ser mas só imitava. Tempos que já lá vão. Ali foi e era o centro telurico de Portugal.
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enfim resumindo o verdadeiro centro telurico que pariu o 25 de Abril mais ou menos maçonico mais ou menos igreja mais ou menos isto ou aquilo. Foi lá a região que pariu tudo o que hoje é Portugal. Naturalmente com a rapaziada que aparelhava vinda de Coimbra, do Porto etc não só pela aventura da novo (roupas vndas de Exford Street, discos, jeans, beatles) como das flausinas aquelas bonitas miudas que usavam aqulea sapatinho bicudo ,,,
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Tomara os nossos filhos e filhas, a juventude de ora cognominados os desempregados que nunca tiveram emprego, terem a energia e a aventura dos velhotes.
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Enfim é o que temos e criámos com amor e megaprotecionismo, dizem ‘putos de aviário’, coitados pelo seu Tempo de serem a ‘elite e a governança’ tão longe do que é o Mundo e a Vida
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Ora o Londres como tantas outras ‘catedrais’ fazem parte desse centro telurico. Se deve ou não ir para o Panteão isso é outra oratoria …
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De facto Portugal é tão pequeno, uma aldeia. Tanta conversa e tanta oratória, tanto catedratismo que rbomba não passando das esquinas, para quê ? Como a nossa elite é tão pequena julgando-se ser Mundo ? Venham as outras que estiveram na ponta da pirâmide mas generosas; se não se impuserem ficarão na História como as unicas culpadas do estoiro que hoje somos, sem qualquer necessidade ou realimso. Apenas porque não foram nem souberam ser.
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Tá ora escrito. Os novatos que não acreditarem estudem. Mas é mais tempo que vão perder em vez de resolver.
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Se for baratinho: compro.
Pelo patriotismo, tem de ser baratinho, para o patriota.
Depois, porque só os burros não mudam – vendo a quem der mais.

Progredi para internacionalista, “globe trotter”, cidadão do mundo.
Evoluí.
Não discrimino.
Todos são meus irmãos…em Cristo e demias filosofias adjacentes, ainda que políticas (socialistas ou comunistas- JESUS, MARIA, JOSÉ, abrenúncio te arrenego satan!!!…)

Tudo o mais, seria contra a CRP, como V.Exas, sabem – nem que seja por força do artigo 6º do CC: que se sumula, em “ignorantia legis non excusat”
Toma, embrulha e vai buscar… 🙂

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