O polo cultural
Indignados com a passagem das instalações do antigo cinema Londres a loja propriedade de cidadãos chineses vários cidadãos lançaram duas petições. Segundo a TSF “Para evitar que os chineses se instalem, estão a decorrer uma petição e um abaixo-assinado. O MaisLisboa – núcleo lisboeta da associação cívica Mais Democracia – propõe uma cooperativa de particulares e entidades públicas, para criar uma espécie de centro comunitário para acontecimentos culturais e actividades cívicas. O abaixo-assinado do MaisLisboa já tem mais de 300 assinaturas.”
Deixando de lado a fineza daquele Para evitar que os chineses se instalem – aliás na zona existem há largos anos lojas de produtos orientais. Muito antes de se falar de lojas de chineses já na avenida de Roma se vendiam numa dessas lojas artigos muito diversificados a preços muito interessantes – confesso que não há paciência para esta gente que vive em tremeliques pela cultura e que da cultura frequentemente tem uma perspectiva do vou se me mandarem convite. Note-se que nada impede estas 300 pessoas de constituir a tal cooperativa com o dinheiro delas tal como nada as impediu de ir ao cinema no Londres antes dele encerrar.

O problema deve ser a “associação cívica Mais Democracia” e o método de petição e abaixo-assinado, que fazem pele de galinha a algumas personagens.
Até tenho algum apreço por uma loja de chineses (creio que são coreanos) da minha rua, pela simpatia com que recebem tão pouco pelos baratuchos artigos que vendem.
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First we take London than we move to the Big Apple
http://sol.sapo.pt/inicio/Internacional/Interior.aspx?content_id=96224
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China outraged by ‘racist’ Spanish TV sketch
“Tele 5 is a commercial TV station and only cares about ratings, so 180,000 Chinese people is a small enough audience to ignore. But let me warn you: behind these 180,000 Chinese people stand 1.3 billion Chinese people from the world’s most populous nation and second largest economy.”
http://www.thelocal.es/20140109/china-outraged-by-racist-spanish-tv-show
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Em Espanha, os comerciantes chineses também se estão a instalar, mas é nos arrabaldes das cidades. No centro das cidades, nem pensar. Aqui em Portugal instalam-se onde muito bem entendem que no pasa nada, as camaras municipais autorizam tudo. Na cidade onde eu vivo, cujo centro histórico é Património Mundial, na praça principal há quatro ou cinco lojas de chineses. Uma vergonha!
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Em Espanha os chineses tem que cumprir a hora da siesta, e obrigados a fechar as lojas!
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O problema não está nas autorizações, mas muitas vezes na descaracterização das fachadas – e “descaracterização” pode ser um eufemismo, atendendo aos exemplos da Rua da Palma em Lisboa. E esta situação tende a agravar-se com a entrada em vigor do “Licenciamento 0”. No caso da sua cidade haverá que apelar à edilidade para que deixe de fechar os olhos a essas alterações de fachada.
Já agora refira-se que estas descaracterizações estão longe de ser um exclusivo das lojas de chineses. Bancos, farmácias, esplanadas de bares… infelizmente não faltam exemplos de ilegalidades.
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Oh Aladin, filho da belle Helene: Se os chineses compraramm a EDP. a REN e agora os Seguros da CGD, não cumprem o contracto de construir de raiz uma Industria para criar postos de trabalho portugueses, recebem as rendas do Estado, e conseguiram despedir o secretário da Energia, a pessoa mais qualificada nessa área, para pagar o ordenado do CATROGA, da Cardona, do Braga de Macedo, do Ilidio Pinho ex patrão do ALFORRECA, porqjue não podem, comprar o antigo cinema Londres?. Não sejam exigentes com os donos do dinheiro, não foi assim que disse o GASPARALHO ao ALFORRECA quando o morto Borges, graças a Deus, fechou o negócio e recebeu o dele? Estamos cercados. de um lado: os chineses compram tudo quanto dá lucro, do outro lado os Angolanaos que compram tudo auanto dá prejuizo na Comunicação Social, temos para derimir a questão os Americanos do GOLDEN SHARS a compar as acções dos CTT para levarem a carta a Garcia, quer dizer abotoarem-se com o BANCO POSTAL para espalharem o lixo tóxico para as antigas colónias de lingua Portuguesa. Começaram com 7%, o valor das ações já está a baixar e eles a comprar e o ALFORRECA já está preparado para lhes vender os 30% que o Estado detém. devagarinho para não dar nas vistas pois a UE não autoriza a abertura de novos Bancos. Em vez de um Banco de Fomento teremos um Instituto porque o Banco Postal já voou. Tristes idéias que o Império tece
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Estou a gostar da, ou do, Lídia. Gosto de quem tira o chinó aos amigos dos chinocas da grana. 😉
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Então nós temos de reagir, não é? E como reagimos? Com petições públicas ou arregaçando as mangas à séria? Se o cinema Londres tivesse espectadores não teria fechado.
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“Nós”, entre aspas. Estou a ironizar, mas parece que se está a transformar a questão num “nós vs eles” quando se trata afinal dos efeitos de um centro comercial numa área de comércio tradicional.
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Deixem-se de tretas, os chineses trabalham, poupam , são solidários e não andam a pedir subsídios . A nossa história está plena de perseguições: aos mouros ,judeus ,jesuítas ,índios ,escravatura , indígenas , etc. Lisboa, além de sugar o império ,agora parasita o continente e as ilhas. Os chineses conseguem triunfar na capital ao lado das lojas decadentes dos portugueses. Pois, vão dizer que eles fogem aos impostos mas,não se esqueçam de dizer que trabalham umas 18 horas por dia.
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Manel estás a fazer a apologia da escravidão? sabes a China não é o meu “ideal” de sociedade….
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Eles não pedem subsídios, mas têm direito a benefícios fiscais (um dos termos daquele acordo especial que há entre Portugal e a China). Assim também eu era poupado…
Já agora, as lojas dos chineses conseguem ser bem mais decadentes, simplesmente são bem mais baratas e os portugueses também não têm muito dinheiro para gastar (veja lá, nem sequer conseguem poupar).
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Eles comportam-se como os nossos cantineiros nas províncias ultramarinas a negociar com os negros no século 19 e 20.Vender muito ,gastar pouco e depois investir na Metrópole e/ou outros. Por sinal , a adicionar à EDP ,hoje, compraram os seguros da caixa geral de depósitos . Se fosse mais novo ia aprender mandarim.
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Não vale a pena aprender mandarim, eles são muitos, aprendem facilmente as outras línguas para nos explorarem facilmente.
Quanto aos seguros, se isso é verdade, a culpa é pura e simplesmente de quem nos governa (que privatiza negócios que pelos vistos são atrativos para os investidores privados), não dos chineses. Pode ser que daqui a 10 ou 20 anos alguém ganhe consciência e volte a nacionalizar as coisas que agora se privatizam (e que colocam o país na mão dos interesses estrangeiros).
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o reino de deus ou os 10% instalaram-se no Império
e ninguém se abaixou
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A última vez que fui ao Londres, já lá vai algum tempo, não foi para ir ao cinema, um caixote com cadeiras e uma tela, mas a um restaurante self-service que havia na mesma cave, que me agradou bastante e que frequentei durante uns tempos em que trabalhei por ali perto.
O Londres é afinal uma cave com uma porta para a avenida de Roma.
Nem percebo porque há uma avenida de Roma e não há uma avenida de Pequim.
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Estás cada vez mais engraçado. Palavra de honra.
Conta lá aí uma sobre a Síria ou sobre o Dieudonné.
R.
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AS CIGARRAS E AS FORMIGAS!!!
Na linda floresta à beira mar plantada, existe todo o gênero de fauna, preguiças, mosquitos elefantes, corujas, formigas nacionais e imagine-se… imigradas! multifacetada esta linda floresta… a fauna com exceção das formigas, tem o “vicio” de enxamiar as praças da floresta, sentadas nas esplanadas a beber bjecas.
Aproveitam antes que chegue o rei leão e o seu bando e lhes limpe os bolsos do pouco que ainda tem! Um dos seus hobbies, à falta de melhor, é ver o espectáculo da chegada de umas bacanas vaidosas estilo “pavoas”, a que vulgarmente chamamos cigarras… a fauna (cheia de inveja) assiste à chegada pomposa das bacanas vaidosas nos seus Mercedes, Audis, BMW, Porches etc. todos topo de gama!
De fraques vermelho e verde , chapéus de coco, bengala na mão direita , cálice Moet & Chandon, na mão esquerda, olham a fauna com desprezo, e passeiam-se sempre vaidosas, antes de começarem os lautos jantares pagos com cartão dourado, e irem posteriormente divertir-se para os casinos da floresta…
Nas ruas vizinhas um exercito de formiguinhas, escravas do trabalho em empresas e fabricas das patroas cigarras, dirigiam-se para as suas pobres casas, com dificuldades em alimentar a sua própria prole…
Mas… nem tudo é mau, nem todas as cigarras são iguais, nas praças da floresta por vezes aparecem por ali cigarras (poucas) grandes, vestindo camisas vermelhas e calças pretas…
os seus carrinhos não são topo de gama, nem bebem ali Moet & Chandon… parecem simples e saudam cordialmente e com educaçãoa fauna presente na praça !
As formiguinhas que para elas trabalham, falam bem dizem que sentem o seu trabalho respeitado, e bem compensado! e…. incrível! dizem elas quando com o esforço do seu trabalho, ultrapassam os objetivos, são parcialmente compensadas desse esforço extra!
Sentem-se bem e felizes em trabalhar para essas cigarras!
Quando lhes pergunto: e então as de vermelho e verde, as sua resposta é o silêncio, mars os seus olhares dizem tudo…
Esta é uma história “real” da cigarra e da formiga que nada tem a ver com a fábula!!!
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Na Avenida de Roma não sei se dá jeito haver um cinema, mas na Baixa dava. Tendo em conta que o Chiado voltou a ser um dos polos de comércio na capital, a única coisa que falta para se afirmar definitivamente contra os centros comerciais é um cinema (um cinema comercial, não um daqueles cinemas intelectuais que agora está na moda fazer e que não dão dinheiro).
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“para criar uma espécie de centro comunitário para acontecimentos culturais e actividades cívicas” ……. à conta de subsídios pagos com os nossos impostos, claro !
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Indignação q cheira a xenophobia
mas esta notícia:
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=3622483&seccao=%C1sia
é o símbolo da barbárie
selvajaria
miolos nojentos
cinismo por quem sofre
amizade com carniceiros
que impera na esquerdalhada do ocidente
aquela q se diz “progressista”
mas q não passa de um monte de esterco feito de caca de galinha
nem o recente assassínio do tio do carniceiro
despido e comido vivo por mais de cães
fez estes turistas ter um mínimo de respeito pela HUMANIDADE
DEVIAM VIVER UNS MESES NOS CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO COREANOS
PARA SENTIREM NA PELE O Q FAZ O MICRO-HITLER.
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Coreia do KIM
q como se sabe
é um dos países mais amigos
do partido comunista português
q se faz representar nos congressos dos carniceiros KIM
stalinismo é stalinismo
não muda
por mais “amigos” dos trabalhadores(???) que vomitem pela boca fora
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A primeira vez que vi “Londres” foi mesmo esse cinema. Depois disso só vi uma vez Londres “a sério”. Até me quer parecer que o provincianismo é um vício.
Quanto a passar para chineses, tudo bem, desde que não projetem só filmes de Kung-Fu. 😉
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O nculto do futebol, o Futre, é quem sabia e bem avisou.
http://economico.sapo.pt/noticias/maior-seguradora-nacional-vendida-aos-chineses-da-fosun_184863.html
http://www.publico.pt/mundo/noticia/numero-de-turistas-chineses-no-mundo-perto-de-atingir-os-100-milhoes-1619018
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Aos chineses e aos coreanos.
O Crato da Educação, foi com o coreano Jong Soo Kim da Samsung a uma escola de Loures oferecer 25 tablets daquela marca coreana, para iniciar o programa “Smart School”!?
O engraçado é que a nova tablet da Sá Couto (Magalhães), a mg5t, é mais barata e não é inferior.
Isto de preferir produtos coreanos aos portugueses deve estar a fazer dar voltas a Eusébio no túmulo.
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A “Cultura” é racista e o Piscoiso continua tanso.
A culpa não é só do Piscoiso, é da censura do complexo politico-jornalista pós 25 de Abril…
Deve julgar que algum Magalhães é Português…
A Tablet da JP Sá Couto é a Intel Education Tablet tal como o Magalhães da era Sócrates era o Intel Classmate PC …
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Há alguma fábrica de montagem de tablets Samsung em Portugal?
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Não querendo ser chato, e que tal continuarmos a escrever em papel e deixar as TIC (que são relativamente caras) para quando os alunos souberem fazer a tabuada sem usar uma máquina de calcular (ou um computador, ou um tablet)? No fundo, fazer uma das coisas que este ministro se propunha a fazer e que seria excelente (por as crianças a aprender em vez de se andar a brincar às novas tecnologias).
Não estou a dizer que não se use as TIC, estou só a dizer para nos acalmarmos e usarmos principalmente os métodos tradicionais. Fartei-me de ter colegas que tinham apresentações powerpoint maravilhosas, mas quando a luz faltava (e aconteceu várias vezes durante o inverno) não sabiam fazer uma apresentação oral.
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Não sei e é irrelevante, qualquer montador de computadores em Portugal consegue montar um tablet.
Só montadores de Clevos(portáteis de 11 a 17″) devemos ter uma mão cheia. Também deve haver um ou outro montador de MSI.
A própria JP Sá Couto monta portáteis, não sei de que marca ou marcas. antigamente era ECS.
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André boa sorte… caminhamos para o biónic man ou melhor dizendo bionic children e não há hipótese de parar a não ser com uma catástrofe.
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Olhe o meu primeiro desktop foi montado por mim.
A questão não é saber montar, é ter uma linha de montagem qualificada.
Provavelmente a Samsung está a fazer prospecções junto deste governo e não me admira se um grupo de meninos da JSD, com dinheiros públicos, acabe por vir a fazer concorrência à Sá Couto (Intel), montando tablets Samsung. Coreia 1-0 EUA.
Entretanto a Samsung irá promover outras redes de lojas pelo país, com mais uma manada de orientais a espalharem-se pelo país, comprando cinemas para venderem de tudo menos bacalhau.
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Não estou a dizer para não se impedir a aprendizagem de competências TIC, só peço é que antes ensinem as crianças a raciocinar (que é uma das principais funções da matemática). Depois disso, façam lá os bionic que quiserem (não é bem assim, mas isso seria uma discussão com pano para mangas…).
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O lucklucky julga que descobriu a pólvora ao referir a ligação da Intel à Sá Couto, quando é conhecido que aquela multinacional dos EUA premiou a Sá Couto com o Regional Award for an Emerging Brand.
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Se descobri a pólvora e já sabias tudo, então quer dizer que mentiste de propósito ao dizer que a tablet era portuguesa e não da Intel?
Como disse esta é mais uma censura no jornalismo do pós 25 de Abril.
Qualquer um corre o risco de ser enganado. No caso dos Magalhães já temos História da Propaganda por isso passar despercebido como algo “português” já é mais difícil..
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No caso do Magalhães, o que é português é a marca.
O produto é constituído por vários elementos de diferentes origens e marcas.
Mas isso é vulgaríssimo.
O Crato desvalorizou o hardware, para valorizar o software da Leya, como se este software não pudesse ser aplicado nos Magalhães.
É tudo política, meu caro.
Para encher o bolso dos amigalhaços.
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A única coisa que referi e parei foi a tua propaganda de chamar Português a algo que não é. As boards+chassis não foram desenhados construídos por portugueses .
Ninguém diz que temos 5 ou 6 fabricas de portáteis portugueses.
“com mais uma manada de orientais a espalharem-se pelo país”
Já se partiu o verniz da esquerda e agora temos o racismo em todo o esplendor?
Depois do Pretinho do FMI via Partido Comunista-CGTP, temos o PS a apelar à Pátria – palavra proscrita pela esquerda durante 30 anos como Fassista- e por aqui temos uma manada de orientais…
E se fosse uma manada pretos em vez de orientais seria racista ou não? É que na Esquerda nunca se sabe o que é PC ou não, e fica difícil seguir as modas.
Já agora quanto tempo falta para a esquerda querer de volta o serviço militar/social obrigatório? 5 a 10 anos?
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Encore:
A marca Magalhães é portuguesa.
Há resmas de produtos com marcas americanas construídos com elementos chineses, não deixando esses produtos de serem considerados americanos.
Vc. descambou para a dicotomia esquerda/direita, a que propósito?
O Magalhães é de esquerda e a Samsung é de direita?
Trate-se e vá tratar por tu os seus colegas de escola.
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Manada – Grupo de pessoas que se deixam conduzir ou influenciar sem nada porem em causa.
Orientais – Os povos do Oriente.
in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa
.
O racismo está na sua cabeça.
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Olá tia `tá boa? Caturreira?
Olhe, se a tia está descontente por o cinema Londres ser agora uma loja de chineses não tem de se enfrascar em Lexotan, táver? Tem de comunicar ao gabinete da CML responsável por esse bairro/zona sempre que detetar alguma infração – alteração na fachada, por exemplo, porque sabemos que a Tia tem imenso bom gosto. Eles deixam lixo nos passeios? Corror, só os chineses para fazerem isso não é? Agora esses assuntos repartem-se entre a CML e a sua Junta de Freguesia, por isso não corra para o Lexotan se demorar mais tempo a ser atendida. Se a Tia estiver, sei lá, triste por ver que estacionam no passeio e em 2ª fila para cargas e descargas, a Tia não entre em pânico. Quê? Chamar a EMEL? Ó Tia, quélevar um estalo? Não conhece o historial da EMEL? Nesse caso, Tia, autorizo-a a tomar um Lexotan. Mas só um!
Tia, deixe-se de petições na internet que aquilo nem tem espaço para por lá todos os seus sobrenomes.
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P.O.R.R. A – o que dá as contenções de despesas!…
Pois… Esta modernice das abreviaturas às vezes dá estes resultados!!!
Um Técnico da EDP foi à holding onde trabalhava.
No dia seguinte recebe no seu telemóvel uma mensagem do Eng.º com a seguinte palavra: P.O.R.R.A . De imediato o Técnico respondeu à holding com um e-mail enviado do seu
telemóvel: F.O.D.A.S.E .
De regresso a sede em Lisboa foi de imediato chamado a Administração onde lhe disseram com ar de poucos amigos – Você tinha a obrigação de saber que estamos em época de contenção de despesas e que P.O.R.R.A.’ queria apenas significar abreviadamente:
“Por Obséquio Remeter Relatório Atrasado”.
O Técnico respondeu: – Sei de tudo isso e é exactamente dentro desse espírito que informei de imediato F.O.D.A.S.E. que significa:
– “Foi Ontem Despachado Amanhã Será Entregue”.
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Pelos vistos, esses tais 300 e tal abaixo-assinantes, e mais o Alexandre Carvalho da Silveira, parece que preferiam que o “Londres” se tranformasse numa casa de alterne portuguesa em vez de uma loja chinesa.
É, ou não é?
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O ilustre povo lusitano gosta muito de apregoar aos quatro ventos a nossa “tolerância” e a nossa multicultiralidade, (isto meio a propósito do falecimento de Eusébio), mas isso só “funciona” noutros territórios que não o nosso? Make up your mind.
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Helena, concordo inteiramente com o seu post, bem como com outros comentários aqui expressos sobre outras vendas a Chineses, ou quem vencer os concursos de privatizações. Quando diz “Note-se que nada impede estas 300 pessoas de constituir a tal cooperativa com o dinheiro delas tal como nada as impediu de ir ao cinema no Londres antes dele encerrar” subscrevo integralmente.
Não acho que o Estado deva andar a pagar constantemente por negócios, seja “bem intencionados” como este, seja por outros de que a esquerda se queixa, de serem autênticos casos de corrupção legalizada. Estes casos de excepção como seria o do Cinema Londres, abrem lugar a outros casos menos transparentes.
Não pode ser. Assim como os benefícios fiscais a “chineses” já deviam ter terminado faz muito, pois Macau já foi entregue faz anos. Também não pode haver excepções fiscais sem nexo, pois abrem lugar a outras situações menos claras e injustas ( e concorrência desleal segundo o ponto de vista capitalista, lolol)
Sendo de esquerda, a intervenção do Estado na economia, deve ser segundos critérios de crescimento na Economia, e crescimento do emprego, tal como Keynes e outros defendiam e defendem. Isso sim, pois até implica questões sociais. E pela mesmas razões, defender a manutenção de Industrias estratégicas na esfera estatal e do país, como a EDP, CTTs, os tais seguros, etc.
O estado não pode andar a intervir na Economia por critérios de “chineses” comprarem lojas, quando há chineses que fecham lojas, e tantas outros empresas que fecham, devido ao fraco Poder de Compra dos Portugueses…
Em relação aos Cinemas que fecham, ao Fraco Poder de compra junte-se a questão dos YouTubes e os Downloads ilegais. Não se pode retirar estes dados da equação, que é bastante simples. As lojas de venda de Discos, foram todas à falência, que eu saiba…. Já quase não existem lojas de fotografia, devido aos telemóveis com cameras… etc.
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Acrescento A MAIÚSCULAS
“Sendo de esquerda, a intervenção do Estado na economia, deve ser segundos critérios de crescimento na Economia, crescimento do emprego, E CRESCIMENTO DA QUALIDADE DE VIDA DOS CIDADÃOS, tal como Keynes e outros defendiam e defendem. Isso sim, pois implica questões sociais. E pela mesmas razões, defender a manutenção de Industrias estratégicas na esfera estatal e do país, como a EDP, CTTs, os tais seguros, etc.
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