Em nome do Pai, do Filho e do Espírito da Constituição
18 Janeiro, 2014
Alguém consegue explicar porque precisam N pessoas livres da benção estatal para assinarem um contrato de partilha de poderes paternais?
14 comentários
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Alguém consegue explicar porque precisam N pessoas livres da benção estatal para assinarem um contrato de partilha de poderes paternais?
Perfeitamente.
E se tais pessoas livres o desconhecem,
sem justificação de facto,
bastava haver na AR alguns deputados
que lhes fizessem ver isso.
Mas se tal iniciativa vem de um qualquer pp,
impossível.
Consequências de governos dominados
por jotas?
Pela ignorância e ou falta de tempo para pensar?
Mistérios da democracia lusitana.
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E alguém consegue explicar como é que uma decisão entregue ao voto de todos é menos importante que a feita por um pequeno grupo lá em salas bem escondidas?
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Admite que façamos um referendo para decidir o que o Alexandrino como lá em casa, já que isso pode ter que ver com os gastos em saúde?
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Admito.
No limite até admito que se faça um referendo para se determinar quem tem direito a intervir em blogs , eliminando aqueles que pelo absurdo destroem as questões ou seja confundir a beira da estrada com a estrada da Beira.
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Não precisam de nada se forem pais a sério. Agora “pais de vão de escada” …
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Se bem percebi a pergunta do vitorcunha, a resposta é simples: porque, ao contrário dos filhos biológicos, é o Estado que legitima a situação de qualquer criança adotada.
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Adopção por usocapião? Parece uma redundância.
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Mesmo nesse caso, seria necessário que tal estatuto fosse legislado.
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Admira-me que crianças criadas por tios desde 823 não estejam todas em orfanatos.
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Nesse caso, a LEI, reconhece o laço de parentesco: família biológica.
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Então agora o VC queria «poderes» fora da alçada do direito, da lei, da justiça…
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A cegueira do 25 de Abril está alastrando…
(a cegueira do PS , o oportunismo eleitoral do PSD e os “maricas” do CDS)
A COADOPÇÃO – Como defender os Direitos das Crianças . Como defender os Direitos das Minorias segundo Isabel Moreira … esta fofa Isabel do PS virou fufa e deixou o marido .
Suponhamos que este hibrido é fertilizável e decide produzir um filho “in-vitreo” . Entretanto casa com a fufa Maria . 2 mães . Pai omisso . A fufa Maria coadopta este menor o que faz cessar todos os laços familiares do menor com a família de Isabel .
Entretanto a Isabel falece . Posteriormente falece o ex-avô Adriano . Assim , o menor já não herda a fortuna do ex-avô Adriano pai de Isabel . E mesmo que herdasse , haveria sempre o perigo desta fortuna ser desbaratada pela fufa Maria que entretanto havia encetado relações duvidosas , pondo até em perigo não só aquela fortuna como também o próprio menor …
Chama-se a esta chafurdice “defender os Direitos das Crianças” !…
Abre Núncio !!!
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A ‘nova normalidade‘ seria criar um ‘mercado da família’ onde tudo (incluindo a regulação paternal) fosse livremente transaccionado…
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E porque é que tem de ser em nome do pai, do filho, e do …..?
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