Avante!
3 Fevereiro, 2014
Sheriff of Nottingham – Robin Hood: Prince of Thieves (1991)
Funcionários públicos, pensionistas e empresas de construção civil: a solução está aqui, não esquecer na altura de colocar a cruz no boletim. A verdadeira união da esquerda começa já: afinal o “brutal aumento de impostos” era uma brincadeira de crianças porque, o que é preciso, é uma espiral expansiva de impostos que permita sustentar (e porque não aumentar?) a despesa.
Galamba prefere “aumento de impostos” a “corte na despesa”.
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42 comentários
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BLASFÉMIAS 
Taxes: the nordic way.
And it works for good!…
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Boa! Quanto é carga fiscal lá?
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Se a carga fiscal ultrapassar os 100%, toda a gente terá que trabalhar mais para a pagar. Noutros tempos chamava-se a isso trabalhos forçados… Até nos Municipíos cada munícipe tinha que prestar um dia de trabalho à Câmara. Talvez ainda venham a recuperar essa terapia.
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UMA REALIDADE EM FORMA DE BOLHA!!!
Economicamente a Europa está de rastos. Algo que Olli Rehn e companhia nunca dizem é que a economia europeia só saiu da recessão no ano em que a Comissão e o Conselho permitiram uma suavização da austeridade, “flexibilizando as metas dos défices”. Não se percebe em que medida é que uma saída da recessão que assenta na travagem da austeridade pode constituir uma prova do sucesso dessa mesma austeridade, que, mais ou menos suave, está institucionalizada e é para manter.
Em termos financeiros a coisa não está muito melhor: a dívida pública cresceu 50% e os juros só começaram a baixar depois da intervenção do BCE – e não por via de uma austeridade geradora de confiança – e mantêm-se baixos porque não há oportunidades de investimento real e porque a Europa aproxima-se perigosamente da deflação económica. O principal objetivo da união bancária – o de separar os bancos dos soberanos – não foi atingido, nem se vislumbra que alguma vez venha a ser.
Mas o pior é mesmo o ambiente político. Os cidadãos europeus, diz-nos o Eurobarómetro, olham para a Europa com desconfiança crescente: os dos países devedores deixaram de ver a Europa como um espaço de solidariedade, coesão e desenvolvimento; os dos países credores cada vez menos acreditam na bondade de emprestar dinheiro para que países mais pobres vergastem a sua economia e a vida dos seus cidadãos. Entre Estados membros a situação não é melhor, porque, desde a viragem austeritária de maio de 2010, a União deixou de ser um projeto de iguais para institucionalizar a desigualdade entre devedores e credores, o que, num certo sentido, é a negação do projeto europeu.
A atual euforia tem uma única explicação: eleições europeias. Não é seguramente criando uma bolha discursiva, sem qualquer correspondência com a realidade e com a experiência dos cidadãos europeus, que se inverte e corrige a destruição dos últimos anos. Em Maio, no dia a seguir as eleições, Olli Rehn e companhia podem muito bem levar um banho de realidade. Pode ser que acordem.’
João Galamba, “Uma realidade em forma de bolha”:
PS: Vá lá … tudo afinadinho!… au! au! au! au! au! au! au! au! au! au! au!… isso!!!
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Ouviste esta teoria aonde? Na homilia dominical do teu querido ontem à noite na RTP? Pela profundidade da argumentação, entrevê-se o estilo do filósofo de Paris-Texas…
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É um post do João Galamba publicado no “Câmara Corporativa” portanto o Alexandre acertou na mouche.
http://corporacoes.blogspot.pt/2014/02/uma-realidade-em-forma-de-bolha.html
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Um estilo “voz do dono” que pensava extinto. Porque raio não mete o link e, assim, para tais leituras só lá vai quem quer?
Vir ao Blasfémias e, como quem não quer a coisa ter que gramar o Galamba, é o mesmo que comer bolo-rei e, por azar, trincar a fava
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“Se o PS fosse encostado à parede”
Ele quer dizer: “se o PS ganhar as eleições”.
Quanto ao resto ele pode perfeitamente ficar calado.
Já todos sabemos o programa do PS:
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Mas há mais… aprenderam a liçãozinha acima? bons meninos sim senhora, como
recompensa uma dose de neoliberais…
QUEREM RIR? sim ? divirtam-se então … ah! ah! ah!
“Para espairecer, vale a pena ver um excerto do programa de Medina Carreira na TVI 24, na segunda-feira abrilhantado pelo sempre hilariante Prof. Avelino de Jesus. O tema era a alegada rigidez da nossa legislação laboral e a ideia, é claro, era defender a velha tese de que os países mais competitivos são os mais liberais nos despedimentos. Só que o professor, mesmo trazendo de casa dados obscuros e aldrabados (com a OCDE reduzida a 16 países…!), embatucou logo à primeira pergunta. E lá se foi a tese. Ora vejam lá:”
Então a Alemanha tem a lei laboral mais rígida que a nossa? he he he …
“MAS QUEREM RIR MAIS AINDA?
Tá bem. Então vejam como é que o sempre hilariante Prof. Avelino de Jesus acabou por dar o golpe final na sua própria tese da rigidez da legislação laboral:”
PS – Só uma perguntinha: é este o “contributo qualificado” da Universidade para o debate público em Portugal?
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Já sabiamos que o Rcas não entende muito bem o que lê; agora ficamos a saber que também não entende muito bem o que ouve; talvez fazendo-lhe uns desenhos…
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Eu vi este Avelino de Jesus, mas acho que ele não tem culpa nenhuma de o levarem à TV. Ou melhor, tem tanta culpa como o emplastro do Porto.
A afirmação de que os salários cresceriam se houvesse menos rigidez laboral é de luxo. O homem não tem a mínima ideia do que se passa à volta dele.
Quando foi obrigado a dizer que a Alemanha era o país com maior rigidez na legislação laboral notou-se que se sentiu um pouco envergonhado e daí para a frente nunca mais disse coisa com coisa. Uma certa infantilidade da Judite na forma como lhe chamou a atenção até foi útil. Mas não sei como é que ela não se calou. O Medina Carreira, embora manifestasse opinião diferente, encolheu-se um pouco perante uma seleção de disparates como aqueles. Certamente, não quis estragar o programa.
Ou seja, o neoliberalismo não só falha completamente nas suas supostas ideias como falha nas “vedetas” que escolhe para as apresentar.
Eu voto no Vítor para ir à TV. Pelo menos apresentaria uns desenhos engraçados. 😉
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Passo.
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Meu caro, não à pior cego… do que aquele que não quer ver!!!
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Passa, nada, Vítor. Se houver um referendo voto em si. Quero vê-lo derrotado pelo João Galamba. 😉
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A probabilidade de me ver na televisão, caso recebesse convite, é inferior à de vencer o Euromilhões. Tente o Euromilhões.
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Isso já vou tentando. A ver se compro alguns Miró.
E se algum dia, como assessor ou secretário, sei lá, for à TV, com sorte até pode ser que não lhe calhe o Galamba. 🙂
PS: Já agora, sobre os Miró, não é que o subdiretor do Museu Rainha Sofia, um português cujo nome não fixei, está admirado por Portugal vender uma coleção daquelas?! Por acaso, foi naquele museu que vi a maior coleção de Miró. Em Barcelona só visitei o Picasso.
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Fartei-me de rir… dos que nunca puseram os pés na Alemanha – e tivessem contacto com o mundo do trabalho – para se aperceberem da diferença.
Liberalizado, por cá, é realmente o despedimento colectivo. E dou um doce a quem adivinhar porquê. Não, não é coisa de ultra-neoliberais. Bem, uma dica: qual o partido que tinha um jornal diário a dar prejuízo e precisava de pôr o pessoal na rua e fechar aquilo de vez? Outra dica: o jornal era diário de nome. Mais uma dica: a CGTP não tugiu nem mugiu com a aprovação da lei
De resto, a responsabilidade dos sindicatos de adaptarem o custo do trabalho à realidade conjuntural da empresa, é a razão da não necessidade de despedimentos.
Razão para, tal como faria a uma hiena, perguntar ao RCAS: ri de quê? .
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O problema de Portugal chama-se CORRUPÇÃO. Aqui está tudo dito http://apodrecetuga.blogspot.pt/
Na AR temos Vários deputados da maioria que de manhã fazem as leis nos seus escritórios de advogados e à tarde vão para a assembleia votar as leis corruptas. Não existe em Portugal uma lei que criminalize o enriquecimento ilicito.
Agora mesmo noticia de última hora:
http://economico.sapo.pt/noticias/bruxelas-portugal-nao-tem-uma-estrategia-contra-a-corrupcao_186361.html
A foto é do barroso
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Há em Portugal leis que criminalizam o enriquecimento ilícito. Se não houvesse podia roubar carteiras como profissão.
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Pois! Quem rouba carteiras é preso. Quem rouba milhões é CONDECORADO.
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Centro Avante?
Já sabemos o resultado, não?
É sempre o mesmo, olha vira o disco.
E assobia para o lado.
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Finalmente, alguém do PS apresenta um conjunto de ideias com alguma consistência. Bem melhor do que o Brilhante Dias.
Já quanto aos impostos, é mesmo capaz de ter razão. Este governo, além dos brutais cortes que já fez, da destruição de serviços públicos que prossegue e do aumento de impostos conseguiu colocar a dívida em 130%. Ou seja, empobreceu ainda mais os pobres e tem quase destruída a classe média. Em contrapartida, enriqueceu mais uns quantos e aumentou brutalmente a dívida.
Então, o que fazer a seguir? Talvez perguntando ao Cavaco. Ele é que sabe de Finanças. 😉
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E a solução é qual?O Fincapé e muitos reclamam,mas nunca dizem a alternativa.A esquerda europeia está na lama prque não sabe declamar alternativas.
Tinhamos um problema de défice,de desiquilibrios macro-economicos.
Acha que a politica ultra-despesista de Sócrates era sustentável? Acha que o vicio no crédito era sustentável?
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Não, não acho que a política de Sócrates fosse sustentável. Critiquei-o quando a direita o idolatrava, quando ele anunciava uma empresa em cada esquina, quando o ministro da Justiça andava numa deriva de destruição, quando o ministro das Finanças o deixava andar em roda livre e quando a ministra da Educação demonstrou que sabia pouco de Sociologia.
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Mas não é por isso que eu elogiarei outra deriva de um outro governo com um PM completamente inexperiente que vive de pareceres bipolares de uma troica completamente doida. E convenhamos que, para quem bastava cortar algumas gorduras, já cortaram febra de mais para os resultados obtidos. E se cerca de 90% de dívida já era mau, 130% é assustador.
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De resto, digo aquilo que me parece. Não sendo de direita, não tenho, contudo, qualquer razão para criticar resultados positivos, quando os houver sem trabalho de forja.
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Mas não é por isso que eu elogiarei outra deriva de um outro governo com um PM completamente inexperiente que vive de pareceres bipolares de uma troica completamente doida. E convenhamos que, para quem bastava cortar algumas gorduras, já cortaram febra de mais para os resultados obtidos. E se cerca de 90% de dívida já era mau, 130% é assustador.”
Pois,mas um ajustamento teria sempre ter dor.Viver com os nossos recursos,em vez de vivermos ás custas de quem produz e não cometeu as nossas asneiradas.Foi isso que nos trouxe a falência.Mas,vendo os seus textos,concluio que o Fincapé quer voltar ao passado gastador
Isso é que é loucura e devaneio,e não a troica.E voltar ao passado não é solução mas sim problema.
Temos um grave problema financeiro.E para isso é preciso descrescer a distância entre a riqueza e os gastos.Havia demasiada febra.E pelo contrário,até nem acho que muita “febra” tem sido cortada, por sinal o governo tem optado por aumentos de impostos(o João Galamba acaba por concordar com a politica do governo na realidade!!),e tem feito pouco ao nível da despesa.A politica até tem sido igual á que Sócrates praticava.Mais: sem austeridade o défice em 2009 subiu aos 10%.10%,repito!
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“Mas, vendo os seus textos, concluo que o Fincapé quer voltar ao passado gastador…”
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Não, RR. Eu queria ver resultados e não apenas auto-elogios do governo e, por vezes, da tróica. Esta última é bipolar porque tanto elogia o seu programa como o desfaz (principalmente o FMI).
A saída de Gaspar foi o que se sabe. Um reconhecimento de que as coisas correram mal.
Os poucos dados aparentemente positivos resultam de trabalho de forja. A descida do desemprego resulta dos truques habituais, ou seja, da limpeza de dados. O défice foi acertado ao longo do ano e mesmo assim parece que nem foi tão baixo como foi apresentado. A dívida atingiu valores impensáveis.
Não pense que eu não gostaria de ver bons resultados. Gostaria. Mas não vejo.
Cortes e impostos excessivamente altos para os resultados.
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Fincapé,mas houve resultados,e melhores de longe do que os outros governos: o défice desceu de 10% para cerca de 5%,e o défice externo foi eliminado.E num ajustamento, é normal o desemprego crescer,porque as famílias e o estado estão a ajustar os seus gastos á produção.O crescimento não é agora,vem depois quiando formos um pais.
Gaspar falhou em descer a despesa,e não na austeridade.Quem pensou que seria diferente vive no mundo da lua,e não na realidade dura.
E quando aos dados forjados,pois o Fincapé terá que provar concretamente o que diz,caso contrário,terei que tomar as suas palavras como meras postas de pescada.O governo tomou todas as medidas previstas no memorando,mas quando se toma medidas nenhum governo pode prever quais os seus resultados.E nem sempre são os esperados.
Quer diminuir a divida Fincapé? Isso implica défice 0.
E a verdade é esta: não se pode querer mais gastos sem mais impostos,nem menos impostos sem menores gastos. É a lei da aritmética que dita.O défice tm que ser combatido.Está na altura de escolhermos,e não de mendigarmos
E aviso-o que aquilo que o Galamba pretendia era precisamenrte mais impostos
E para acabar,ainda não vi a alternativa que o Fincapé e a oposição têm para apresentar face ao que o governo faria.Só vejo populismo,sem propostas nem ideias vindas da oposição.
A verdade para mim é esta: o governo está a fazer o que podemos fazer estando nós no euro.A alternativa é pior,muitissimo pior.Doi mas é a realidade
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“Mas o cada vez maior número de jovens que fogem do país à procura de emprego está a ajudar a descida mensal da taxa: em Dezembro recuou para 36,3%, face aos 36,6% de Novembro.”
http://economico.sapo.pt/noticias/desemprego-em-portugal-subiu-para-165-no-ano-passado_186236.html
“perto de um milhão de portugueses trabalhava dez ou menos horas por semana no terceiro trimestre de 2013, um universo que disparou para o dobro de Junho para Setembro, meses em que o total de trabalhadores com empregos de uma a 10 horas semanais passou de 450 mil para 915 mil”.
http://www.dn.pt/especiais/interior.aspx?content_id=3624732&especial=Revistas%20de%20Imprensa&seccao=TV%20e%20MEDIA
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Como tenho dito, não desejo que as coisas corram mal a este governo, nem a qualquer outro. Mas sou um descrente.
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Podia ser pior.O desemprego podia estar a subir,simplesmente.Mas veja este artigo do Pedro Romano,antes de mandar bitaits sem nexo:http://desviocolossal.wordpress.com/2014/01/09/ainda-a-descida-do-desemprego-e-teorias-da-conspiracao/
E nós ainda estamos no ajustamento.O crescimento vem depois,quando tivermos uma situação financeira equilibrada.Não se cura um alcoólico com álcool,nem um drogado com droga…A ressaca é sempre dificil
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Para entreter a marcianada….
http://portadaloja.blogspot.pt/2014/02/os-nostalgicos-do-anti-fascismo.html
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O Galamba possui a profundidade intelectual de uma colher de chá. Será certamente ministro ou secretário de estado no próximo governo socialista, liderado por ACosta.
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Um comentário interessante de um comentador à citada, entrevista:
“PESSOALMENTE, preferia o aumento de impostos”. e depois explica o porquê . Para o socialista os ditos cortes na despesa “não são indolores e não são gorduras”.
“São rendimentos de pessoas, de pensionistas ou de funcionários públicos. São prestações sociais para um conjunto significativo de portuguesese respectivas familias”, explicou.
Eu acho que está clara a ideia, mas como parece que não estão a entender eu explico.
Cortar na despesa quer dizer que haverá menos cirurgias, mais cortes nos subsídios de desemprego, mais cortes na educação, mais cortes na justiça, que são precisamente aquelas áreas onde o estado tem mais despesa.
Em contrapartida quem paga IRS é quem tem trabalho e alguma possibilidade de pagar impostos, eu acho que numa fase de grande carência para muitos dos Portugueses tem todo o sentido aqueles que podem colaborar com receitas que o façam! Ou seja o que esse menino está a dizer é não se deve cortar nas prestações sociais….imagine que ganha o ordenado mínimo nacional, quanto acha que paga de IRS?
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EHEHEHEH, AHAHAHAH, onde isto já chegou: como não levam nada da solidariedade internacional para além do que é devido, ou seja, o QREN, agora apelam à solidariedade nacional, numa nova versão d”os ricos que paguem a crise”. Depois de levarem o país à falência, os socialistas portugueses pela voz (do dono) do Galamba e seguidores, foram eles próprios à falência das ideias. Vão levar um bonito funeral, vão, nem o Costa os salva.
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Em contrapartida quem paga IRS é quem tem trabalho e alguma possibilidade de pagar impostos, eu acho que numa fase de grande carência para muitos dos Portugueses tem todo o sentido aqueles que podem colaborar com receitas que o façam! Ou seja o que esse menino está a dizer é não se deve cortar nas prestações sociais….imagine que ganha o ordenado mínimo nacional, quanto acha que paga de IRS”
Ou seja,o RCAS pune a criação de riqueza e o mérito,e premeia o parasitismo e a mediocridade
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Este João Galamba é mesmo burro! Eu gostaria de perguntar a este camelo como é que ele ganhando 750 euros e tendo uma despesa de 3000 faz para suportar a despesa. Aumenta o seu salário ou corta nos chocolates que come?…CHIÇA!
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Gosto muito de passear por aqui, para aprender.
E por isso pergunto, que importância tem as declarações deste insignificante funcionário público que nunca (felizmente) chegará a nenhum lugar onde possa fazer mal a este já desgraçado país?
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Pois também fiquei admirado e confuso sem perceber se o senhor estava a falar em nome do PS ou de alguma facção do PS ou se falava apenas pela sua cabeça. De qualquer forma, parece-me significativo que o PS defina claramente a sua posição em relação à política fiscal que assumirá se ganhar as eleições. Assim como também achei muito interessante (e parece-me que passou despercebido nos media) o que Francisco Louçã disse no Bloco Central na TSF – que um governo verdadeiramente de Esquerda (qual esquerda?) teria que estar preparado para nacionalizar a banca no dia em que anunciasse a suspensão de pagamentos da dívida e exigisse a sua restruturação. Parece que em ambos os casos, os jornalistas/comentadores ou não perceberam, ou não tiveram coragem para fazer o seguimento com as perguntas óbvias – explique lá isso melhor: que impostos subiriam, quanto e quais as consequências antecipadas, ou com que dinheiro é que pagava a nacionalização da Banca ou se esperava que os investidores internacionais e os seus governos iriam ficar a ver passar os comboios – ou fazem fretes a convidados “fraturantes… Enfim. Jornalismo mole…
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E uma pergunta, cuja resposta interessa a muitos: o galamba ainda usa brinquinho?
Há pouco ouvi um jovem de vintes, referindo-se a um cota que usava brinco de argola: “é pá, o gajo e um argola!
Perplexo, pois sou doutra geração, fiquei a matutar naquela apreciação dúbia.
Se calhar, cogitei na minha simplicidade e boa fé – o cota dava muitas argoladas.
O que não falta por aí é politicagem a dar argoladas.
Com e sem brinco. Para que conste.
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Fiscal das finanças, não… todavia, no entanto… ter uma palavra a dizer na forma como é gasto o dinheiro!…
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Lobbys pró-despesa/endividamento é algo que há por aí aos montes: políticos, sindicatos, construtores de autoestradas ‘olha lá vem um’, swaper’s (e afins), etc.
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-» Qualquer cidadão não abdica, como é óbvio, de «ter uma palavra a dizer» na forma como é gasto o dinheiro do seu orçamento familiar!
—» Apesar de existirem por aí montes de Lobbys sempre a acenar com maravilhosos investimentos (despesa/endividamento)… quem paga (vulgo contribuinte) – ainda por cima depois de já ter ‘sido comido a torto e a direito’ montes de vezes – não pode abdicar de «ter uma palavra a dizer» na forma como é gasto o dinheiro dos impostos!!!
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-» O REGABOFE NA DESPESA/ENDIVIDAMENTO TEM DE ACABAR!… Leia-se: os políticos e os lobbys pró-despesa/endividamento poderão discutir à vontade a utilização de dinheiros públicos… só que depois… a ‘coisa’ terá que passar pelo ‘crivo’ do contribuinte: leia-se, quem paga (vulgo contribuinte) deve possuir o Direito de defender-se!!!
-> De facto, deve existir o DIREITO AO VETO de quem paga!!! [blog ‘fim-da-cidadania-infantil’].
NOTA: o contribuinte agradece que sejam apresentadas propostas/sugestões que possibilitem uma melhor gestão/rentabilização dos recursos disponíveis… leia-se: em vez de propostas de aumentos… apresentem propostas de orçamentos!
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O que está em causa é saber a que despesas se refere?
Para os estarolas do des-governo, despesas vs poupanças
é o confisco aos funcionários públicos e pensionistas nos sa~
lários e pensões … porque no resto, é pouco mais de zero!
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Vítima de Madoff?
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Até um cego vê e no reino dos cegos quem tem olho é rei. Na toada que os Cidadãos, as Empresas, os Desempregados, os Jovens, os Reformados já não conseguem aguentar mais impostos, e está certo diz o Governo que os impõe à força e a Oposição do PS, sai uma ala deste Partido à estocada contra o Perdão Fiscal bem feito aos esmagados à marretada (não politico) Portugueses pelo Fisco (tantos que já houve, creio até pela mão ou consentimento do PS),
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pois umas largas centenas de milhares de votos que deitou pela borda fora nas Europeias, e a continuar assim nas proximas e seguintes.
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Tá bonito tá, decidem por aí à boca cheia pelas veredas, esquinas, travessas e praças deste País.
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Não se perecebe. E quando ninguém percebe, ora sugiram lá o que acontece ….
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