Eu, subsídio-dependente, me confesso
O subsídio-dependente* preferido dos portugueses em 2014 dá uma entrevista ao Público em que diz:
Eu não percebo por que é que a saída de um único cidadão, é músico mas podia ser engenheiro ou trolha, pode causar tanta confusão e tanta polémica. É por eu ser uma figura pública? O que eu leio e o que as pessoas escrevem é que o tipo está velho, já não interessa… então por quê tanta preocupação?
— in Publico
Eu explico: é porque, camarada, nenhum outro emigrante português tem direito a entrevista do jornal Público no dia de Carnaval, capisci?
Não dá para aparecer um Daniel Oliveira a queixar-se do Tordo continuar com “esta lama toda”?
* Não é um insulto, é um auto-insulto: “a questão é esta: as autarquias, que são o grande empregador dos artistas em Portugal, não têm dinheiro, ou pelo menos é o que dizem”.

Pois é isso mesmo. Ele diz claramente que em Portugal os artistas são pagos pelas autarquias. Sempre foram e agora estão menos pagos. Chama alarves aos que cortam a festa pública.
E isto sem termos uma reforma do Estado… são 40 anos assim. A classe média foi inventada por estatismo.
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O Tordo ultrapassou o azar no choradinho, que presumia estupidez das pessoas para passar, com o papel de mártir voluntário que lhe garantirá lugar no panteão dos imbecis.
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Foi burro. Completamente burro.
E está instalado em hotel no Recife
ehehehehe
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Ah. e não serem pagos pelo Estado é “falta de respeito”. Porque em todos os países se acarinham artistas consagrados.
Esquece-se é de dizer que quem acarinha é o público que paga para os ver ou ouvir. Cá têm de ser pagos pelo contribuinte.
Claro que para um funcionário público isto não aquece nem arrefece porque esse nem sabe o valor do dinheiro.
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O DO é pouco inteligente- chama lama às declarações financeiras do artista. Ele lá sabe…
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“Não dá para aparecer um Daniel Oliveira a queixar-se do Tordo continuar com “esta lama toda” – A importância não reside no Daniel Oliveira – tal como não interessa quem escrevinhou a coisa no Público – mas o facto de ser postado no Expresso.
E como habitual, o comentar o facto tornou-se mais importante que o facto em si
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Ponha a bold a passagem das autarquias porque é mesmo assim. E foi o Vitor que falou logo nisso.
Ele na entrevista confirma o diagnóstico feito em primeira mão no Blasémias.
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Feito. Realmente merece destaque.
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vitorcunha,
Assim vale a pena, seguir esta ENORME troca de ideias, entre o vitor e a zazie. Quanto ao Tordo, mais tordo menos tordo mais e 8000 já mudadarm de nacionalidade. Quem tem razão??? vitor e a zazie
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Inglaterra está a perder ingleses. Vão todos para a costa espanhola. Agora são espanhóis. Quem tem razão? O Tordo.
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Ah. e ainda tem a lata de dizer que a empresa não é so da mulher. Pois não, é dele e do filho, também e de uma amiga e filho.
ehehehe
Grande lata. Igualdade de género para lavagem de dinheiro. Ou vice versa que nem sei o que é pior.
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Caríssimo, o que fez despoletar a situação foi o choradinho sobre a Pensão de 200€. No programa eixo do mal, D.O. e todos os intervenientes esconderam este facto, o que não abona a isenção que proclamam.
É uma maldicência desconexa, incultural. Bem longe das sátiras dos nossos antepassados.
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não sei o que é que o vitorcunha tem, de pessoal, contra esta gente. Mas é óbvio que tem e que procura um ajuste de contas. Caso contrário, sabia outros nomes de “subsídio-dependentes” com muito mais culpas no cartório no que à falência das autarquias locais diz respeito. Podemos começar pela Mota- Engil. Depois, podemos continuar por todo um setor da construção, algum de difícil identificação porque mudava de nome antes da conclusão da obra. Mas, se for cansativo só falar da malta do tijolo, podemos passar para a energia. Tudo isto, com a “Tourada” como música de fundo.
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Ora aqui está uma boa ideia.
Onde é que está a carta que o Mota escreveu ao Engil e depois a outras do Engil ao Mota ambas duas cheias de lágrimas?
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Como dizia o Fernando Pessoa, as cartas de amor são sempre ridículas.
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Já disse que não aceito discos pedidos. Não insista.
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Não tenho a mais pequena dúvida a esse respeito, nem tal foi o meu objetivo (longe de mim, querer afastá-lo da sua zona de conforto). Apenas constatei um facto.
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Mas vs. devem ser mesmo estúpidos porque acabam a acusar os dos clubes paralelos por fazerem o mesmo que o v. sistema criou!
O v.. O sistema estatal foi criado nessa tal revolução dos cravos. Portanto, quem se chega à frente está apenas a cumprir o vosso ideal.
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O problema da escardalhada é este. É estupidamente utópica com o dinheiro dos outros.
Tudo o que dizem é mentira. É mentira que sejam anti-capitalistas porque não existe um herói comunista que não tenha dado no maior nababo.
È mentira que sejam anti-burgueses porque burguesia estatal é a única riqueza que sabem criar.
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Mas este, de facto, é tão ingénuo que acabou por repetir em entrevista o diagnóstico que o Vitor Cunha fez logo em primeira mão aqui no Blasfémias.
E agora dava um certo gozo ir lá buscar os comentários dos ofendidos escardalhos e confrontá-los com as declarações do visado.
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O problema da direita tótó, é que pensa pouco e debita muito catecismo. Leia lá o que escrevi e depois diga-me o que tem que ver com o seu comentário. Ser de direita não é ser CONTRA o Estado. É saber quais são os seus limites. Ora, os governos que favoreceram as empresas que referi, não foram maioritariamente de esquerda….
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Mas que Direita? não existe Direita em Portugal, seu tosco. Um social-democrata é tão de direita quanto um xuxa é de esquerda.
É tudo mentira. E a mentira, sim, foi criado por comunas protegidos pelo PS.
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V.s inventam essa dicotomia e vivem de palavras. A v. lógica é de tal modo parva como dizer-se que se existe a mão esquerda é porque existe a mão direita.
Não- em Portugal existe apenas uma ideologia dominante e essa é escardalha e tem toda os mesmos tiques. vivem dos pobrezinhos da boca para fora e do Estado da algibeira para dentro.
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“Não existe direita em Portugal”. Muito bem dito. Mas essa dos “comunas protegidos pelo PS” está ao nível os extraterrestres que construírasm as pirâmides do Egito.
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Zazie, não há direita em Portugal? É bom saber. A irrelevância da direita dá-me mais alegrias que o Sporting. A zazie é de direita?
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Não, não há Direita em Portugal.
Eu sou do centro- no sentido aristotélico da questão.
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Aquilo a que v.s agora chamam Direita são os sociais democratas que a Esquerda agora diz defender.
ehehehehehe
Tudo com vergonha de ser comunista ou com medo de ser fascista.
Excepto os comunas que esses nunca enganaram ninguém.
E foram eles quem ditou o que era ou não era permito, a partir de Abril. Para partirem os dentes à reacção.
Ainda hoje chamam “Direita civilizada ao que é social democracia. A incivilizada nem se sabe, está proibida pela Constituição- já a Esquerda, se for civilizada até passa por Direita.
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E há mais gente no tal centro aristotélico, para além da zazie? Fazem convívios?
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A regra é: quem é apanhado, é sancionado, escusa de perguntar cadê os outros.
Que há mais, já todos sabemos.
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É interessante ouvir falar da Mota-Engil e outros que tais como protegidos da “direita”: quem os protegeu e promoveu foi o PS – as PPP’s foram quase todas sem excepção celebradas por Guterres e Sócrates.
Outro apontamento: realmente, não existe direita em Portugal. Ver comentadores surpreendidos pelo que a zazie disse é, no mínimo, risível.
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Não é risível, é fruto de anos de isolamento do neurónio.
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Tordo Pai & Filho tinham-me passo ao largo, sabia vagamente que o primeiro tinha uns discos e do segundo nunca tinha ouvido falar.
Felizmente com a polémica das cartinhas conseguiram mostrar o pantanal em que este desgraçado país viveu e provavelmente vai continuar a viver.
Cada vez que abrem a boca enterram-se um pouco mais.
Será que por tanto tempo terem vivido numa doce ilusão não os ensina que era a hora de discretamente saírem pela porta dos fundos?
Começo a ter pena.
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Estou-me nas tintas para o Tordo, mas não posso deixar de assinalar que a higienização levada a cabo pelo Vitor na caixa de comentários em posts anteriores, não passou de treta, uma vez que comenta chamando imbecil ao Tordo e deixa comentar a senhora do lado chamando burro ao passaroco.
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O que eu escrevi no comentário está assinado com o meu nome e permite ao visado queixar-se em sede própria. Estou identificado e essas coisas. Assumo o que fiz e o que escrevi.
Nunca – admito – vi alguém em tribunal num caso de difamação identificado por senhor Piscoiso.
O Piscoiso, às vezes, é um bocado beato.
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Ele é burro. Pode-se chamar todos os nomes ao Bush ou ao Papa que isso é crítica positiva, como dizia o Rui Tavares no Barnabé.
E nem se aplica à questão porque nem o Tordo está aqui a comentar, pelo que não existe sequer fulanização em diálogo.
E também nada pode ser pessoal quando se está a comentar uma personagem pública e não a pessoa que não se conhece.
Mas nem vale a pena gastar latim com asnos (e agora sim, é uma caracterização verista, não é insulto).
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Por acaso participei nas instalações dos silos portuários do Beato.
.
(Como se não fosse possível a identificação pelo IP dos pretensos anónimos.)
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Se a Zazie me chama asno impunemente, vou chamá-la com o nome de outro animal: cabra, para ver o que acontece.
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Vou deixar passar. Tem todo o interesse ver o Piscoiso levar tareia a pedido.
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Insisto em cabra porque é uma caracterização verista, não é insulto, ora pois.
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Acontece que estás a chamar pela tua mãe, em vão. Deve ser para lavar a mordaça.
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Será que o teu pai é um asno?
.
Para o Vitor, o insulto é permitido desde que eu “leve tareia”(?).
Pode crer que os insultos na net entre desconhecidos são para mim inócuos.
Só sujam o local.
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Piscoiso, acho que fui perfeitamente claro ao explicar, com todo o palavreado necessário ao regime, que quem decide o que se publica ou não nos comentários é quem tem o botão de “trash”.
Uma pessoa pode gostar, não gostar, detestar ou fazer de Tordo mas, era assim no princípio e será assim agora e sempre.
Voltemos ao Tordo e à emigração de hotel com entrevistas no Público e foto a cores: há aí mais algum desgraçado, talvez num hotel suíço, a queixar-se que a gerência agora conta os chocolates?
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O sr Vítor também censurou um comentário meu em que eu denunciava que ele tinha levado com os pés do Tordo e agora se está a vingar. Ele só gosta das claques que o apoiam, detesta ouvir assobios.
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Denunciava? Que eu levei com os pés do Tordo?
Mas hoje é dia de acesso à internet no manicómio?
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Não concordo ,o ar está mais respirável. No meu entender só estão a faltar “os safanões a tempo”.
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Esse post do Rui tavares merecia ser guardado para se entender as hierarquias censórias de um jacobino.
Ele escreveu literalmente isso- que troças à Igreja são necessárias para equilibrar as coisas. Aos gays são crime por serem minoria.
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ehehehe É carnaval, este vem mascarado de jornalista
AHAHAHAHAHAHAH
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Tudo depende do contexto. Cabra até pode ser sinónimo de artista criativo. Há os que preferem pastar.
http://www.cocanha.com/caprichosos-como-as-cabras/
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Neste caso foi mesmo tiro no pé. O Vitor Cunha escreveu isto: https://blasfemias.net/2014/02/26/concertos-como-funcao-social-do-estado/
E ainda explicou melhor, noutro post, em que consistia a vida dos artistas- pagos por autarquias.
O artista vai para o jornal e dá entrevista e explica que se vai embora precisamente por esse motivo- porque as autarquias estão com menos dinheiro para sustentarem artistas, como se faz em Portugal desde Abril.
E chama a isso o clima ter-se tornado irrespirável, por estes que cortam serem “alarves”. Os que comem da gamela e choram não são alarves.
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Vamos supor que o Vítor é um artista conhecido, cantor, músico, malabarista, tanto faz. É contactado por uma autarquia para actuar nas festas da zona. Sabendo que as vendas de cd´s estão pelas ruas da amargura, que tem família a sustentar, que possivelmente precisa de contratar músicos e técnicos para o espectáculo, o que faz? Põe a mão nas consciência e recusa porque está a roubar o dinheiro do contribuinte? Espera que o Belmiro, o Amorim ou o chinesinho da EDP abram os cordões à bolsa e brinquem ao mecenato? E passa a ir ao banco alimentar com a família enquanto atira com músicos e técnicos para o desemprego? Passa a actuar a solo na Rua Augusta?
Gostaria de ver aqui quais os grupos musicais e cantores que vivem exclusivamente das vendas de cd´s e dos espectáculos no Coliseu, CCB, festivais de verão, etc,.que o mesmo contribuinte paga a entidades privadas que às vezes nem se sabe quem são. E gostaria de ver aqui também qual o retorno para as economias locais de haver milhares de forasteiros que muitas vezes só lá vão porque vai actuar o artista A, B ou C.
E já que estamos no Carnaval a autarquia de Torres Vedras investiu 500 mil euros e espera que esse investimento se traduza em 9 milhões de euros na economia local. Se for de 1 milhão já vale a pena. Não é isto o mercado a funcionar?
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O meu sonho não é ser cantor, é ser astronauta. A minha autarquia não me providência com trabalho para eu sustentar a minha família. Ladrões.
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São a coisa mais falsa e hipócrita que se pode imaginar.
O José do Portadaloja anda a fazer o levantamento destes últimos 40 anos (u 50) e o que se constata é isto- o opottunismo esquerdista pegou cá de estaca porque somos um pais de xico-espertos.
Só que mete nojo que haja uns que ainda são mais espertos que os outros por conseguirem puxar à lágrima enquanto mamam e choram.
E é destes que um escardalho gosto- lá sente afinidades maiores com a mediocridade que funciona por inveja, porque de outra forma nem eram gente.
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E nem é o caso do Tordo, De facto ele tem qualidades musicais. Só que tem coração à esquerda e o pântano dos bons dos seus alarves entrou em bancarrota.
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Tudo o que é pequenino tem graça. Um escardalho gosta de tudo o que é inho. A mediocridadezinha, o coitadinho, o semi-riquinho que nem era riquinho antes de ir à boleia e por aí fora.
Só funcionam pela negativa. Não há um único valor que afirmem- combatem o que invejam.
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Foi literalmente isso que o Vitor Cunha explicou.
Todos fazem porque a esquerda tudo estatizou.
Só não faz sentido é cuspirem na gamela ou chamarem alarves aos que exigem alguma parcimónia, por causa das dívidas, né?
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Perdão. Quem tem razão é o camarada Daniel Oliveira, promotor de emigração para Novosibirsk.
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Por acaso ja’ passei por la’. Aquilo e’ um inferno de gelo.
Mas como o DO anda cheio de calores, temos de o enviar para la’…..
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“Vamos supor que o Vítor é um artista conhecido, cantor, músico, malabarista, tanto faz.”
“as vendas de cd´s estão pelas ruas da amargura”.
Obviamente que muito pode acontecer:
a) contrata com as autarquias o mais que pode. Aumenta de peso e de conta bancária e até se permite dar umas borlas quando é o Partido a organizar a festarola. Comem-se uma gajas mais novas que misturam electra com militancia ideológica. Mais tarde, essas dirão às netas “eu (também) abri as pernas a esse grande anti-fascista”.
b) se as autarquias deixarem de contratar, recorre-se a uns amigos nas TV’s – do tipo 5 para a meia-noite – para aparecer e fazer um pouco de publicidade disfarçada de difusão cultural. Convém sempre fazer evocações do Zeca e de outros vultos imensos – que é para que não subsistam dúvidas sobre a validade da mensagem do artista em divulgação;
c) se as autarquias, mesmo assim, não voltarem a contratar, faz-se uma manifestação pública contra o Ministro da Cultura, esse grande neo-liberal, lacaio da Troika, que cortou os subsídios culturais, que só arranja dinheiro para as exposições da Gorda, mas isto nem se afirma com muita força que a Gorda, bem vistas as coisas, não tem culpa, tem é mais jeito para comer da gamela e a gente só tem é que seguir os bons exemplos;
d) Se mesmo assim, a coisa não melhorar, emigra-se e escreve-se uma carta com difusão pública, tipo carta de “vocês é que são culpados por eu me matar”.
MUITO IMPORTANTE: em momento algum o Vitor deve questionar porque é que a sua utilidade para a sociedade (a sua ‘artisticidade’) não está a vender o suficiente para o seu sustento de forma autónoma.
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Estou a aprender muito consigo, mas não seria mais fácil entrar para uma jota? Era emprego garantido e ao menos aí ninguém seria acusado de roubar o contribuinte porque seria acessor ou consultor de qualquer coisa num ministério. E quando acabasse o contrato sempre teria lugar garantido numa qualquer empresa pública ou recém privatizada. Emigrar para quê?
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O senhor parece aquele espectador que entra ao intervalo e diz que não gosta do filme.
As autarquias porque são eleitas democraticamente podem espatifar o dinheiro como lhes apetecer, claro que deviam depois responder criminalmente mas isso é outra história.
Os artistas tem o direito digo mais o dever de sacarem o máximo possível dos parolos.
O que não podem , nem devem é quando deixam de poder sacar viram arrancar as vestes e chorar copiosamente para a praça pública ainda por cima sendo tudo um grande teatro (e neste caso era apenas músico).
Já está a ver o filme agora completo?
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Fado,
Ironia das ironias as camaras mais indevidades são/foram do PSD…
Portimão, Sintra, Loulé, Cascais e Paços de Ferreira são os cinco municípios com um maior aumento do passivo em 2010. Seguem-se Paredes, Albufeira, Mafra, Vila real de Santo António e Torres Vedras. Nestas dez autarquias, as dívidas de curto, médio e longo prazo subiram entre 26 a 73 por cento nesse ano.
No “ranking” dos municípios mais endividados, Lisboa e Gaia continuam na liderança, mas conseguiram reduzir esse passivo em 2010 (-6,1% e -8%, respetivamente). Apesar desta redução, a dívida de Lisboa chegava aos 1097 milhões de euros no final de 2010, enquanto em Gaia se ficava pelos 263 milhões. Na lista das maiores dividas seguem-se Aveiro (161 milhões), Portimão (147 milhões) e Porto (141 milhões).
Logo se as adjudicações do Tordo foram directas ele Tordo só pode pertecer ás forças com poder nas camaras, porque ninguem ajudará um comunista… a arranjar trabalho.
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Tanto se me dá que sejam do PS do PSD ou do PCP onde o senhor tem o cargo de “adido cultural”. Enquanto não houver Lei que puna estes desmandos todas elas vão dar circo com o pão que tiram onde podem.
Não sei e volta a não me interessar quais as Câmaras que contrataram o Tordo.
São todas iguais como se vê “Pela camioneta que o senhor presidente da junta colocou à nossa disposição” como dizem os parolos que vêm ao Preço Certo.
Aproveitem enquanto dura.
Começam a choramingar, perdem a razão.
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Os comunas passam a vida com os “pequenos e médios empresários”. É a único inho que toleram- os de vão de escada, que são os maiores exploradores.
Isto antes da revolução, porque em a fazendo, por caricatura a ver se não superam tudo o que dizem odiar.
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O alcatruz da nora às vezes está em cima outras vezes em baixo .Recomenda a prudência que não sejamos implacáveis para os efeitos colaterais do ajustamento (empobrecimento) pois ainda faltam cortar 10mil milhões de euros na despesa do estado e isto engloba câmaras,hospitais,escolas,polícias,etc.Pode chegar ,eventualmente ,a nossa vez de pegar na mala de cartão ,ou então ter uma saída acelerada como tiveram os fascistas no 25A.
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Mas não há crise. Se chegar aí o PCP e mail BE, com ajuda do PS, fazem nova revolução e aí vai ser engraçado.
Vai haver ocupação inter-pares. Pagava para assistir a uma Reforma Agrária 40 anos depois. As quintinha da endogamia escardalha a serem ocupadas entre vizinhos.
“:O)))))))))))
Já para não falar das Cilinhas e dos Diogos das empresas públicas ou das parcerias a meias.
O azar era haver Cufs e Cecil Betão ou Lisnaves. Isso é que era infâmia. Ao menos agora sacamos empréstimos e qualquer mongo vai para o poleiro.
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Nova reforma agrária seria a guerra entre irmãos. Este país é extremamente engraçado no seu culto Frei Tomás.
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Pode crer. Mato-me a rir só de imaginar a caricatura. Como dizia o outro, a História repete-se- à primeira como tragédia, à segunda como farsa.
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Pois é. Como tiveram os fascistas. O Artur Agotinho era um deles. E a Amália também.
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Felizmente o Álvaro nunca encontrou um Mr. Smith que lhe fizesse o trabalho.
E por isso é sempre muito bom ler, e ver para onde íamos depois da Revolução dos Cravos.
Mais modernamente ler Mário Soares hoje no DN e pensar como é que este fulano continua a agitar as massas com medo de, ora pois, que a “massa” dele desapareça.
Obrigado pelos recortes.
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Portadaloja.blogspot.pt
Fora tirados de lá.
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http://portadaloja.blogspot.pt/2014/03/as-cancoes-prec-de-1974.html
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A propósito do episódio asno/cabra, diz o regulamento blasfémio:
4. Qualquer comentário onde se utilizem expressões insultuosas ou se difunda calúnias referentes a quem quer que seja será apagado logo que detectado.
…pena que ninguém ainda o detectou.
De resto concordo que o Tordo (Pai e Filho) tava melhor calado ou a publicitar suas novas parcerias além-mar, que serão de maior interesse e, possivelmente, mais contributivos mesmo para portugal.
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Bem observado.
Basta a catraia fazer umas festinhas ao Vitor, que este a convida para dançar, mesmo que ela vomite no salão.
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Mas porque será que não tenho conhecimento de um comuna que tenha emigrado DEFINITIVAMENTE e não temporáriamente, para a Coreia do Norte, Cuba, etc.?
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Feito. Realmente merece destaque.
.
Aleluia. O Vitor por fim aceitou uma “pequena” sugerencia e acertou mesmo.
O post cambeou agora de nivel. De muito bom para excelente…:)
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Existe pouca ou nenhuma diferença entre a saída do Tordo do país e aquelas que ocorrem em massa nas camadas profissionais ligadas às ciencias, engenharias, medicinas etc.
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O país colapsou. Não tem massa para pagar a quem quer que seja. Sejam as autarquias que até iam fazendo umas festas e bailaricos pelas freguesias com os artistas da praça para animar a malta, sejam as empresas privadas que não tem massa para investir e portanto expandir e contratar pessoal.
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Empobrecer é isto mesmo. Nada a dizer. O obejctivo está conseguido, pese embora sejamos o país onde nos três ultimos anos agravou em 18% a sua PII (posição de investimento internacional), chegando mesmo a estar à frente da grécia. Na verdade parece que é a terceira pior performance da OCDE.
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E isto, não obstante o aumento das exportações e diminuição das importações.
Rb
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Pela declaração que dá título à notícia, “o país está irrespirável para uma pessoa que faz música”, dá para perceber o que Tordo e músicos da sua geração e um pouco mais novos teimam em não querer entender, ou admitir. A “indústria” musical mudou radicalmente nos últimos anos e eles não conseguiram, ou não quiseram, acompanhar a mudança. Falo das plataformas de divulgação e venda dos conteúdos.
Já referiram aqui que os músicos vivem sobretudo dos concertos. Mas vemos facilmente quais são aqueles que “congelaram” no tempo ou então andam apenas a “fazer pela vida”. Músicos como o Rui Veloso, o Luís Represas, ou bandas como os Xutos & Pontapés ou os GNR… uns já não produzem música, mas apenas longos bocejos. Os GNR limitam-se a dar concertos e a fazer arranjos de músicas antigas. Nada contra, estão no seu direito. Agora quando vemos o Veloso ou o Represas a liderarem o séquito a favor das quotas de música portuguesa e em português na rádio, entre outras medidas protecionistas, ficamos a pensar que eles estão é a preguiçar, ignorando que a música portuguesa em termos de criatividade está mais viva do que eles julgam. Vou atirar alguns nomes para o ar: Samuel Úria, Márcia, Capitão Fausto, Os Azeitonas, projetos na eletrónica – Octa Push, Mirror People, MAU, entre vários outros, já para não referir nomes mais conhecidos como Luísa Sobral, Áurea, etc e tal. O B Fachada lança dois albuns por ano, caramba! Mais nomes: Salto, Capitães da Areia, Salto, Paus, Linda Martini, Osso Vaidoso, Lacraus, Dead Combo, Deolinda, Mão Morta – veteraníssimos mas que têm tido o bom senso de não se limitarem a “atirar barro à parede” só para fazer dinheiro… Estes mexem-se, têm dificuldades, não têm notoriedade junto do grande público, mas… cá estão.
Se o FT quis sair da zona de conforto, ótimo. Ele que volte a fazer aquilo de que gosta e fez muito bem – escrever e interpretar canções. Quem devia atentar nas suas palavras são os outros músicos “protegidos” das SPA`s e associações que tais. O ar está irrespirável? Tenho aqui um disco d`”A Naifa”, muito bom por sinal, cuja edição foi apoiada pelo Fundo Cultural da Sociedade Portuguesa de Autores. Chega?
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O Tordo é uma espécie de viúvo (ou viúva, não sei) do Ary dos Santos. Sem as letrinhas deste e outras touradas, o Tordo ficou meio atordoado e secou-se-lhe a veia, esterilizou, tadinho.
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Exactamente!
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Fora do link, mas como é Carnaval…
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Vitor, muito me surpreende o fervor contra os artistas que “sacam” dinheiro ao estado. Já indagou acerca dos proveitos do seu camarada Arnaut? Ia ficar muito surpreendido.
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Alguns esclarecimentos:
1. Não tenho camaradas;
2. Não aceito discos pedidos.
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