Perseguir unicórnios
6 Março, 2014
O que se está a passar agora em frente à Assembleia da República, além de decorrente da (ir)responsabilidade individual dos intervenientes, é o fruto de uma oposição e opinion makers irresponsáveis que inflamam a opinião pública com unicórnios anti-austeritários.
Um dia a revolta virar-se-á contra estes. É pena termos que passar pelo passo intermédio.
107 comentários
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o macedo ainda não se demitiu?
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Eu não estou a ver nem me interessa mas só quem não conhece a nossa história e a nossa idiossincrasia se pode admirar .Não espero nada de bom .
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Quando o PS fôr governo e tiver que tomar as mesmas medidas obrigado pela UE quero ver qual é a desculpa que vão arranjar.
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Não será “obrigado pela UE”, mas é “obrigado pela realidade”.
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“Quando o PS fôr governo e tiver que tomar as mesmas medidas obrigado pela UE quero ver qual é a desculpa que vão arranjar.”
Não haverá problema algum, nessa altura os jornais e TV’s mudam o discurso e passam a falar de responsabilidade em democracia, elogio a métodos civilizados……e……Respeito pelas Instituições Democráticas – veja lá só como esta ultima frase cai em desuso quando PSD está no poder e como se torna mediática quando o PS está.
Quando o PS está no poder, a RTP, Sic,TVI e jornais tratarão os arruaceiros como se fossem quasi hooligans. Simples.
Para se perceber a coisa: O PS precisa de testas de ferro, por isso deixa corda livre à extrema esquerda quando o PSD está no poder.
Quando o PS volta ao poder os canais de comunicação da extrema esquerda começam a ficar raros, já não há tantos convites para entrevistas nos jornais, para ir à TV .
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Esse é o motivo pelo qual em governos PSD a esquerda cria movimentos, fusões, 3Ds e por aí fora.
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Acho que não vai dar em nada. O pior são as bebedeiras “infiltradas”… e é cada uma 🙂
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a cada o seu lugar: bebedeiras infiltradas e bloguistas infiltrados
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infelizmente nao se esta a passar nada…..mas devia…..esta gente tem razao……com opiniao makers como tu ja estavamos todos a comer dos caixotes de lixo…..acorda VC.
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Vá lá, então. Toca a trabalhar para a causa. Deixe de depender das palermices dos outros para obter o que quer.
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Claro, vitorcunha. Os portugueses (de todas as profissões e setores de atividade) vivem no melhor dos mundos, não sentem haver qualquer injustiça e aguardam, ao sol, pela tal “saída limpa”. Ou em que fiquemos todos “limpos”.
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Isto não se aguenta. É baixa de salários e ausência do Tordo.
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Se fosse só isso, ainda se aguentava. Mas, repare que o seu texto, facilmente se vira contra si.
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Não seja palerma.
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Não sou. Mas alguém está a ser.
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A prova é que se viu na necessidade de censurar o meu penúltimo comentário. Significativo sobre a “força” da sua razão.
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Não censurei comentário nenhum: retirei copy-paste do meu texto integral. É estúpido incluir todo o meu texto num comentário: dá a ideia que se comenta sem ler.
Vamos regressar ao assunto antes que tenha mesmo que moderar os seus comentários?
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Não era “copy/paste”. Era uma adaptação (pelos vistos não leu). Modere/censure o que quiser.
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Imputar responsabilidades a quem diz que a austeridade é a realidade é demasiado tonto.
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Será que leu o que escreveu? Que é “realidade”, todos sabemos. Do que discordamos, é que seja o remédio, quando não acompanhada por uma única medida que ajude a eliminar as nossas fragilidades estruturais (não, não são as despesas do que chama “estado social”, mas sim um aparelho produtivo completamente impotente).
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Decrete potência para o aparelho produtivo. Já sei: aumente-lhes impostos e obrigue-os a salários mais altos. Deve ajudar.
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A “realidade” é que o “aparelho produtivo completamente impotente” voltou a crescer e o desemprego está a baixar de modo “impressionante” (Mario Draghi, Presidente do BCE a 06/03/2014).
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Eu sei que gostava de levar o debate para aí. Mas, como por vezes deve ler o que escrevem os comentadores, sabe que não é a isso que me refiro. Por acaso, salários baixos em nada ajudam (e não me estou a referir ao aumento do consumo interno).
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Isto já não é um debate desde, pelo menos, 2009.
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Trinta e tres,
Os policias são funcionarios publicos e os vencimentos são despesa publica. O Estado português tem de cortar despesa.
O Estado tem de por as suas contas em ordem.
Até para a economia poder libertar-se do peso que o Estado representa.
Com um Estado pesado e gastador não há “aparelho produtivo” que aguente, que invista, que ganhe em produtividade e competitividade, que possa pagar melhores salários.
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Fernando S.:
Chega de cassete. Até o vitorcunha já mudou para o “cd”.
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Tome um MiniDisk.
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Trinta e tres,
A cassete (também com versão em CD) é : “Os portugueses vivem no pior dos mundos, etc…”
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Obrigado por recordar, vitorcunha. Como vê, o que defendo é bem diferente.
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Defende unicórnios.
Já enviou dinheiro para Moçambique, como defende que seja obrigação do norte para com o sul?
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Desenhe aí a coisa, vitorcunha. No contexto duma união europeia com mercado livre e globalizado, como quer por a economia dos países menos desenvolvidos a funcionar, sem, por exemplo, união fiscal e união bancária?
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Tem toda a razão. Temos que ter união. Comecemos por elevar os salários romenos para o nível dos nossos. Um passo de cada vez.
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Trinte e tres,
O seu “plano financeiro comum” para nos “salvar [dentro d]o Euro” é : os outros que paguem as nossas dividas !!
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Fernando S:
Já lhe disse que não estou interessado na cassete.
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Bem me parecia, vitorcunha, que ia ter dificuldades no desenho.
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Curioso, o que parece é que não tem resposta.
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Para se avançar na “União” os paises mais desequilibrados teem de arrumar a casa e fazer as reformas que os outros já fizeram.
Alguma união bancaria parece que está em vias de se ir fazendo.
Quanto à dita “união fiscal” seria contra os interesses dos paises menos desenvolvidos que precisam de poder ter uma fiscalidade mais apelativa do que os outros.
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Trinta e tres, A cassete é a sua, é o que está no comentario linkado em cima pelo VC … Compreendo que não lhe interesse discuti-lo !
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Ó Fernando… Para o discutir, era preciso que você tivesse alguma ideia alternativa. O comentário linkado referia-se ao uso dos fundos europeus no tempo dos governos Cavaco silva que está muito longe do que estamos aqui a discutir (ebora relacionado, claro).
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Trinta e tres,
O seu comentario linkado diz : “Agora, para “salvar o euro” (como por aí se diz), só assumindo um plano financeiro comum…”
Sabemos o que esse “plano financeiro comum” traz no bico …
O que é lamentável é que, depois de vários comentários seus a desconversar (“cassete” etc), para ver alguma ideia sua seja preciso o Vitor Cunha linkar um comentário seu noutro post.
Mas se não lhe interessa mesmo discutir comigo… confirme sff ! (nem sempre percebo à primeira)
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Acrescento ainda que o seu comentario inicial é a proposito de um post sobre as manifestações policiais em protesto contra os cortes nos vencimentos que, a seu ver, seriam parte da “injustiça” que faz com que os portugueses vivam num mundo que não é “o melhor”.
Foi o que percebi …
Portanto, o Trinta e tres parece questionar a politica de austeridade do governo.
Se não é assim explique-se em vez de vir repetidamente com a sua cassete sobre a a minha cassete !
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Ninguém pretende que “os portugueses vivem no melhor dos mundos”.
Vivem dificuldades que são uma consequencia das politicas que o Trinta e Tres costuma aqui defender.
Viveriam certamente num “pior dos mundos” se fossem aplicadas as receitas propostas por aqueles que levaram o pais ás portas da bancarrota.
Não estatriamos hoje a falar de “saida limpa” ou “com cautelar” do programa da assistencia mas provavelmente de uma saida forçada do Euro.
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“Vivem dificuldades que são uma consequencia das politicas que o Trinta e Tres costuma aqui defender”.
.
Onde? Muito gostam vocês da cassete.
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Tome lá um CD.
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O Trinta e tres não é a favor de uma politica que não seja a da actual austeridade ?…
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vitorcunha:
Mais uma vez, agradeço que recorde que o que defendo está muito longe da cassete que me atiram.
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Trinta e tres,
E, se em vez de estar sempre a falar na “cassete”, utilizasse algumas linhas para recordar o que defende ?…
Talvez ajudasse e desfizesse eventuais malentendidos !
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A minha receita se fosse o ministro: Corpo de intervenção nem sequer tinha posto lá os pés e caminho livre para os manifestantes exercerem a sua fúria escadaria e portas livres para entrarem por ali dentro e destruir e queimar á vontade. Juro que gostava de ficar a saber se alguns parlamentares que por ali andam, e também o Arménio, iriam dar a cara para acalmar ou incitar aos desmandos. Quero ser o tal governante por um minuto para dar ordem de destroçar aos que foram ali postos em serviço.
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Se calhar só queriam jantar a bom preço, dizem que só se paga a quarta parte do milhão de euros que os tremoços e as bejecas custam: http://maiortv.com.pt/isto-nao-e-o-dubai-e-a-assembleia-da-republica/
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Uma lei eleitoral decente que termine com a exclusividade dos acantonamentos partidários na participação e representação politica do País como será que se constrói?
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O que se está a passar agora em frente à AR só pode ser uma conspiração.Mas uma conspiração contra um governo inimigo das pessoas que , neste caso, perderam 20-25% dos rendimentos, em salários da ordem dos 700-800 euros.
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Uma tragédia. Por isso propõe que passem a perder 50%. Enfim.
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VC deve ter votado SIM no referendo à entrada no euro 🙂
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Se quer sair do euro: força. Há partidos que o defendem, tem em quem votar.
Depois volte cá.
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Que partidos (plural) é que defendem a saída do euro? O único que tem uma posição dúbia que pode ser assim interpretada é o PC.
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Não só o assumem, como, obviamente, caso fossem poder seria inevitável e, portanto, escusado de ser assumido.
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Pois é, vitorcunha. É o único. O que quer dizer que a divergência não está aí.
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Que críptico.
Pode explicar, então.
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A alternativa é levar o Estado à falencia deixando de haver dinheiro para pagar vencimentos !
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a demagogia também é alternativa; outra alternativa é… “não há alternativa” !
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Sim, obrigado, era isso o que eu queria dizer : a sua alternativa é a demagogia !…
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vou ser mais claro para não haver confusão, a demagogia a que me referi é deste tipo:
(…) A alternativa é levar o Estado à falencia deixando de haver dinheiro para pagar vencimentos (…)
mas dificilmente esse tipo de propaganda dará algum voto; foi um argumento usado em 2011 e que se provou que era m-e-n-t-i-ra.
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Ou, recordando a coerência do bloquista Portela, as coisas não andam muito boas aí na bicefalia livre a três dimensões.
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Portela,
Se em 2011 não se tivesse mudado de politica passando-se a fazer uma austeridade a sério o Estado teria mesmo ido á falencia …
O mais engraçado é que, aqueles que, como o Portela, na altura diziam que com o programa da Troika se ia para a “espiral recessiva” e para a falencia do Estado, se enganaram redondamente … Como se está actualmente a perceber …
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claro FS, “as pessoas estão pior mas o país está melhor” 🙂
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“As pessoas estão pior mas o pais está melhor”.
Não sei a qual dos “Pais” é que a frase se refere, mas desconfio. 😉
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VC, naquele tempo nem havia moderação de comentários 🙂
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Sempre se apagaram comentários inadequados, como já expliquei 8 vezes. Mas, se quiser, abro uma excepção e mostro uma pequena amostra de comentários seus que deviam ter sido apagados.
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Portela,
As pessoas não podem ficar melhor se o pais não ficar primeiro melhor. Sinceramente, não lhe parece ?
De qualquer modo, por pouco que seja, alguns já estarão a ficar um pouco melhor quando o desemprego está a baixar e quando o consumo está a subir. Ou não ?…
De resto, não lhe terá certamente passado despercebido que o indices de confiança dos portugueses voltaram a subir …
O que é certo é que sem o programa da Troika e sem a austeridade as pessoas estariam hoje muito pior do que estão !!
🙂
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Valeu a pena ter voltado aqui, só para ler esta “pérola”: “As pessoas não podem ficar melhor se o pais não ficar primeiro melhor”. Não sei se gosto mais da ordem (“primeiro”), se da ideia de vazio subjacente à dictomia país/pessoas.
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Trinta e tres,
Não se faça despercebido …
Sabe perfeitamente o que significa esta “dicotomia” nos termos e no tempo.
De resto, foram os criticos da politica do governo que começaram a desvalorizar as boas noticias sobre a economia dizendo que as pessoas estavam pior !
A verdade é que é preciso primeiro tapar os buracos deixados pelas politicas que o Trinta e tres defende para que de seguida a situação das pessoas possa melhorar.
A verdade é que a situação actual das pessoas é bem melhor do que seria com as soluções que o Trinta e tres defende.
A verdade é que a situação de algumas pessoas, por poucas que ainda sejam e por insuficiente que ainda seja, já começou a melhorar.
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Eu também encontro algumas culpazitas no governo. 😉
PS: Mas também me lembro como um antigo secretário de Estado, José Magalhães de seu nome (se bem me lembro, pois não é cavalheiro que me atice a memória) se comportava com os polícias. Baaahhh!
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Façam alguma coisa.
Os directos das TVs estão quase a terminar!😄
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O post morreu.
Já não se está a passar nada, pelo menos que dê origem a um bom ferido ou até, sei lá, um morto.
O último a sair de cena foi o CMTV, e isto quer dizer tudo.
Como nota final, já ouvi jogos de futebol relatados com menos entusiasmo pelos senhores locutores.
As senhoras repórteres, então, estavam excitadíssimas.
Pudera.
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Com tanto cassete por ali, claro que estavam excitadíssimas.
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Não estou a ver a Manif (ainda não acabou?) mas sei que a caminho gritavam Invasão e Demissão, isto deve dizer alguma coisa sobre movimentos sindicais, não? Se bem me lembro este tipo de acção já levou à invasão de dois ministérios, atempadamente renomeada de ocupação pacífica. Quando algumas pessoas perceberem que não é com sonhos molhados que conseguem o desiderato de encurtar a legislatura, face ao que se adivinha, terão perdido dias de trabalho (ou não) e prestígio junto de seus federados. Aliás, esta coisa de rebocar o interesse corporativo atrás da caravana do PCPCGTPBE já deu frutos amargos nos ENVC onde ficou um pateta a falar sozinho e sem legitimidade de edil para reunir com um dos maiores empregadores. Chama-se “governar” para ontem, que amanhã não terão.
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Fantochada faz-de-conta para os TJ das 20h.
É só fumaça, o povo é sereno – e as filmagens foram autorizadas pela CNPD…
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No meu hobby de psicólogo amador acabei por descobrir casos a merecer análises mais cuidadas: aqueles a quem a manifestação mais indignava foram os que ficaram desiludidos com o fim da manifestação.
Ai, estas “manifestas” contradiçõezinhas. 😉
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🙂
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Boa noite Fincapé, como Psicólogo de hobbyistas amadores, posso ajudar?
:))
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O meu caro já a pretender beneficiar dos meus conhecimentos amadores de psicologia! Isso ficar-lhe-ia no preço de um bom lanche. 🙂
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Pensando bem, é melhor ficar-me pelo comentarismo amador 😉
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Os liberais são uns forretas.
Nem um lanche querem pagar por relevantes serviços. 😉
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Nem um chilique.
É desolador.
Não foi para isto que eu fiz o 25 de A, pá!!!
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Olha o Nougat, Olha o Rajá fresquinho.
Eram entre 15,000 a 30,000 conforme a excitação dos locutores.
Mas só 500 a maioria devidamente encapuçado estava pronta a empurrar.
Queriam festa, os organizadores queriam manifestação, os populares queriam circo, Mário Soares que tem ali a sua Fundação não queria nenhum vidro partido.
Interesses diferentes não se pode contentar toda agente.
Conclusão:
A segunda foi pior que a primeira (acontece muitas vezes) e já não deve haver terceira (ainda acontece mais vezes).
Boa noite e boa sorte (*)
(*) a frase pertence a outro.
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Na ditadura ia-se para a tropa obrigatóriamente. Agora, nesta espécie de democracia, continua a ser obrigado ser polícia, ser professor, ser funcionário público?
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Hoje consegui chegar ao fim do debate de amélias que passou no Jornal das 9 do Mário Crespo. Um espectáculo-demonstração da maneira como aqui chegámos. O país não dá para muito pior, mas por vezes surpreende-nos.
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Não vi.
Afinal quem é que ganhou?
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As empresas de camionagem.
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e a Unicer
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vitorcunha, 6 Março, 2014 23:16
VC, “comentários inadequados” é um conceito subjectivo, tal como o conteúdo de certos posts; gosto de uma boa polémica e se ofendi alguém (o que acho difícil mas admito excessos) só pode ter sido respondendo a ofensas primárias.
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Não são “ofensas primárias”, é hábito de guerrilha adquirido na “união das esquerdas” que mistura cinismo pedante com generalizações grotescas de superioridade que pensa ter quando é apenas um franco-atirador com nada a dizer. Aliás, nada faz sem ser lançar ruído com as suas simpatias totalitárias.
Fui comedido, acredite.
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VC, pode crer que “o PREC ainda faz azia”!
Mas não me reconheço com tanta importância para este esmiuçar estórico! Parece que a moderação (mais de uma dezena de comentários nos últimos dias) está a ter efeitos colaterais, mas não o vejo a “moderar” as “eleutérices”. Reconheço, no entanto, que o blog é vosso.
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Sim, sim, o PREC ainda me faz azia. Felizmente ainda faz azia à grande maioria dos portugueses.
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é a sua opinião, que aceito, mas não o estou a ver impedir as opiniões minoritárias, senão isto era uma canseira de unanimidade 🙂
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Isso: não impeço opiniões minoritárias.
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Tenho de ser justo e escrever que nunca me apercebi de nenhuma eleutério-vieguice (embora eu as aceite) por parte do Portela Menos 1. 😉
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Imagine-se por um momento que os desordeiros (e nem todos seriam policias à paisana) conseguiam romper o cordão da força de segurança e subiam desordenadamente as escadarias da Assembleia da República.
Já imaginaram as imagens sobre Portugal que iriam aparecer amanhã na imprensa internacional?
E já imaginaram se haveria alguém que quisesse emprestar dinheiro a uma República na qual parecia que o poder estava a cair na rua? Ou se haveria alguém que, em tais circunstâncias, quisesse investir um Euro em tal República?
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As pessoas não podem ficar melhor se o pais não ficar primeiro melhor. Sinceramente, não lhe parece ?
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Sim, parece-me.
E depois ?!…
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“A literalidade é outra característica relevante, levamos à letra tudo o que lemos ou ouvimos. Aqui na caixa de comentários do PC, é frequente surgirem críticas que resultam de leituras literais dos posts, normalmente acompanhadas de insultos boçais.”
do Joaquim, no PC, que é inteligente, com sentido de humor.
Já cá o nosso Vítor, quer, exige uma leitura integral, que se lhe não dizem, belo post, sim, muito bem, pois que se o vitor não gosta, não quer e daí, quem manda aqui, diz ele e corta, sou eu … de ideias feitas, ciumento, literalidade é tudo no vítor, literalidade curteza de vistas, qual paroquiano, como um esclavagista e balha-te deus !…
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A porta da rua é ali.
E não sou seu.
Adeus.
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Devo estar a beneficiar de período de carência para ainda não ter sentido na pele esse “quem não concorda leva”. Já o seu uso de “ideias feitas”, “ciumento”, “curteza de vistas”; “paroquiano”, “esclavagista”… tudo no mesmo parágrafo(!!!), deve ser a forma que aprendeu de interpelar alguém à luz dos seus ideias de liberdade e tolerância. Não lhe passa pela cabeça que está a fugir à argumentação e enveredar pela auto-exclusão? Se calhar essa estratégia faz-lhe falta para sentir na pele por provocação aquilo que não existe por natureza na nossa sociedade e, diria ainda, neste blog (pelo menos para com os conformados com a constituição ou exceptuando a opressão a quem não é centro-esquerda ou esquerda) mas que ainda fará parte do seu requisitório pré-formatado. Esse seu comportamento masoquista é deveras intrigante, salvo que seja mais um clone acéfalo de registo quinquenal, e boa parte do seu comportamento estaria explicado.
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o radicalismo moderador dos últimos dias…
[VC: resto da receita de empadão removida. Foi a última vez.]
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VC, podia, pelo menos, ter algum respeito por JorgeGabinete e dar-lhe conta do que escrevi.
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É por ter imenso respeito pelo facto de comentar aqui, no endereço blasfemias.net, desde 9 de Setembro de 2008, que continuo a dar trela a este tipo de comentário de quem ainda não conseguiu aceitar que ruído sobre assuntos não relacionados com o post prejudica o que se pretende dos comentários.
O que o Portela escreveu foi uma diabrite inconsequente sobre como é bom para nós termos comentários divergentes e por aí fora. Já lhe disse inúmeras vezes que comentários divergentes são aceites, receitas de empadão ou vídeos de árabes aos tiros em posts sobre pesca são ruído e não divergência, portanto, rejeitados. Quem segue os comentários também já me viu responder-lhe que qualquer comentário divergente “on topic” é aceite. Este post é sobre a manifestação dos polícias, não sobre políticas de comentários. Estou a esforçar-me para ser o mais claro possível, nem que extremamente redundante nas explicações.
Quer goste, quer não goste, a caixa de comentários do Blasfémias está mais limpa, com mais discussões relevantes, com novos participantes e sem transcrições integrais de posts de outras fontes quando um link é mais que suficiente. O efeito colateral disto é os autores participarem mais na caixa de comentários, algo que, decerto, quem comenta “por bem”, nem que divergente, aprecia.
Repare também que estamos cientes do número de visitantes diários. Isso é apelativo para quem quer tráfego parasita, como deixar um comentário com um link que apenas consiste em insultos.
Crer que agora há uma política de comentários é um erro da sua parte. O que há agora é maior atenção à execução dessa política.
Para terminar: comente sempre; contrarie os autores; argumente; discuta. Mas on topic.
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VC, obrigado pelo esclarecimento mas o comentário não tinha nenhum link, nenhuma receita de empadão e muito menos qualquer insulto; era a minha opinião sobre o 1º parágrafo de JorgeGabinete 7 Março, 2014 12:43.
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