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E saber perder?

14 Março, 2014

Circula por aí um argumento irritado com o chumbo da co-adopção no parlamento que consiste em afirmar que o/a deputado/a X, Y e Z, como homossexual, não pode/deve votar contra.

Desconheço se X, Y e Z são homossexuais (daí não referir os nomes) mas, não entendo porque esse facto, a ser verdade, teria qualquer relação com dever de voto num determinado sentido sobre uma matéria que envolve crianças. Quando muito seria relevante se estivesse em votação uma lei para a criminalização da homossexualidade.

Muitas piadas sobre Sócrates acabaram de ser validadas. Por outro lado, é interessante ver que, na derrota, o que está em causa são outra vez os direitos de homossexuais e já não os supremos interesses das crianças. É na derrota que se vê quem nunca saberia ganhar.

78 comentários leave one →
  1. balde-de-cal permalink
    14 Março, 2014 16:47

    ‘paneleiros de todo o mundo, uni-vos!’

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  2. LTR permalink
    14 Março, 2014 16:48

    Repetir, repetir, repetir até a lei passar. Altura em que a repetição se torna crime.

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  3. Churchill permalink
    14 Março, 2014 16:57

    Eu ainda me vou é partir a rir quando o PCP e o Bloco vierem defender o referendo para a co-adoção, depois do que disseram da proposta do rapaz da JSD.

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  4. 14 Março, 2014 16:59

    Foi o maior frango que esta escumalha podia ter levado.

    Cambada. Chegaram ao ponto de conseguirem ter mais sentimentos de defesa de cães assassinos do que de crianças.

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  5. Portela Menos 1 permalink
    14 Março, 2014 17:00

    Pelo exemplo do primeiro comentário hoje não temos exame prévio 🙂

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    • vitorcunha permalink*
      14 Março, 2014 17:00

      Sentiu-se ofendido?

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      • 14 Março, 2014 17:16

        Estou consigo VC! Eu também acho que o primeiro comentário é giro.

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      • Portela Menos 1 permalink
        14 Março, 2014 17:24

        O que eu sinto é que há dois pesos e duas medidas na problemática da moderação, só isso.

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      • vitorcunha permalink*
        14 Março, 2014 17:25

        Nem por isso. Há um peso e uma medida: não gosto, apago. Começa a ser difícil ser mais explícito.

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      • Luis Marques permalink
        14 Março, 2014 20:50

        Que gargalhada me provocou, obrigado.

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      • Tácio Viriato permalink
        15 Março, 2014 11:22

        “Sentiu-se ofendido?” – Sim, VC.
        Estou aqui em representação que quem se ofendeu: o X, o Y e o Z. Se o autor não tem a coragem de dar nome aos bois, deve manter-se em recatado silêncio. Porquê caluniar estas três letrinhas apenas. Porque não outras, como o O ou Q, cuja imagem gráfica denuncia a vontade de novas experiências? ou mesmo VC? Que tal ter escrito: “Circula por aí um argumento irritado com o chumbo da co-adopção no parlamento que consiste em afirmar que o/a deputado/a V,C, como homossexual, não pode/deve votar contra“.
        e os X, Y e Z não andam para aí, como o V e C a moderar os comentadores, num corta aqui corta ali.
        E não se atreva a tentar “moderar-nos”, somo letras sérias

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    • 14 Março, 2014 17:04

      Paneleiro, rabeta, maricas são termos portugueses. Essa treta do gay é um neologismo importado da América,.

      Nem entendo como um velho comuna pode defender termos importados do grande satã.

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  6. 14 Março, 2014 17:03

    Esta paneleiragem até dá mau nome a um homossexual decente.

    É apenas isso. Porque esta merda é usar-se crianças para satisfazer proselitismos de lobby. Mais nada.

    Não há crianças a que faltem adoptantes. É o inverso- sobram ao ponto de haver redes ilegais de contrabando delas.

    Só que criança não vota. Estranhamente a pancada vega conseguiu ainda atirar para plano inferior quem é gente e não tem voz por ser criança.
    Porque são outros tarados como os do capricho da pica do choco.

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    • 14 Março, 2014 17:08

      Queria dizer o inverso. Há uma percentagem muitíssimo superior de candidatos a adopção do que crianças disponíveis para serem adoptadas.

      É mesmo mais do dobro. Há estatísticas oficiais pelo que a demagogia de dizerem que é para bem dos abandonados é outra mentira.

      Significaria apenas que um par de rabetas ou fufas passaria à frente (por critérios dúbios) de um casal. Para privarem um desgraçado a quem não basta não ter pai nem mãe, como ficar condenado a isso para o resto da vida.

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    • 14 Março, 2014 18:17

      Não é para criar polémica mas “homossexual decente” é equivalente a portista honesto ou político sincero.

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      • 14 Março, 2014 18:20

        Não. Não é. Ninguém escolhe ser ou não ser homossexual. Enquanto pessoa merece respeito igual.

        A partir do momento em que alguém, sendo ou não sendo homossexual, usa as crianças em prol de um lobby perde todo o direito a respeito.

        Apenas isto.

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      • 14 Março, 2014 18:22

        Há é outra questão- a homossexualidade que encanita é a mental. Pelo a menos a mim sempre me encanitou. O resto é questão privada com a qual nada tenho a ver.

        Já a mudança de lei que toca a crianças, em nome de minoria devia ser coisa repudiada por toda e qualquer pessoa com os mínimos de decência ou QI sem ser negativo.

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      • 14 Março, 2014 18:24

        Mas, isso de “rabetice mental” já chegou ao ponto de se tornar a ideologia possível da ditadura escardalha e, pelos vistos, até uma maluca casada com a Moreira pode dar sabe-se lá o quê em nome dela.

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      • 14 Março, 2014 18:25

        Aliás, corrijo- o lobby gay é uma tara de proselitismo de minorias e lobby mundial que chegou por mera importação de agendas de moda partidária.

        Nem é de esquerda ou de direita- é do que nasce torto e fede.

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      • povão permalink
        14 Março, 2014 23:37

        Há dois tipos de maricas : versão cientifica 😮 que quer e o que não quer .
        versão dos pescadores da Costa da Caparica : o passivo (o que leva…) e o activo (o que mete … e cobra dinheiro):.
        P.S.
        E qual será a reacção do menor ao espreitar pelo buraco da fechadura e ver as relações sexuais dos seus dois “papas” ?

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  7. 14 Março, 2014 17:05

    Tendo em conta que esta legislatura acaba no próximo ano, não faz sentido, em meu entender qualquer tipo de referendo ao assunto, mas devem os partidos fazer constar claramente a sua posição relativamente à matéria nos programas partidários da próxima legislatura, para que os eleitores saibam o que vão sufragar, e a ser assim, deve ficar clara também a obrigatoriedade da disciplina de voto na matéria para todos os candidatos a deputados, para depois não atirarem com a sua preciosa consciência para cima dos eleitores. Quem não estiver de acordo, não se apresentes às listas para os tachos. E digo mais, quando um deputado não estiver de acordo com o partido numa matéria destas, deve abandonar o tacho e não ameaçar com demissões disto e daquilo, quais patetices engana populaça.

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    • 14 Março, 2014 17:10

      Não faz sentido referendo por uma única razão. Porque só devem haver referendos ou mudanças de costumes dos povos quando é o povo a desejá-lo e não 3 gatos pingados de lobby.

      E é pelo facto de ser lobby que nenhum partido devia sequer aceitar defender uma merda nojenta e este ponto.

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      • vitorcunha permalink*
        14 Março, 2014 17:12

        Votaram hoje mais deputados que pessoas existentes para usar a lei, caso fosse aprovada.

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      • 14 Março, 2014 17:21

        Realmente, vista as coisas assim, o BE não é mais do que um grupo de lobby e o PCP não é mais do que uma grande central sindical do sector público.

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    • Tiro ao Alvo permalink
      14 Março, 2014 18:33

      7anaz, repare que o programa de governo com que um partido se apresenta às eleições, não contêm apenas um assunto, mas os mais variados. Logo, quando votamos num partido, podemos não concordar com tudo que o seu programa contém.
      Além disso, no caso das coligações, terão que ser feitos arranjos, podendo os partidos não ter a mesma posição sobre o assunto. Com isto quero dizer que, no caso em apreço, não deverá haver disciplina de voto, publicitado ou escondido, como terá acontecido agora, com os partidos ditos de esquerda.

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  8. 14 Março, 2014 17:11

    Errata- só deve haver em vez de “devem haver”.

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    • 14 Março, 2014 17:15

      Pode crer. O paradoxo é esse. Inventam casos premente de vida ou de morte e, na volta, precisam de contratar actrizes com boneco de borracha para fazerem de figurantes da tal “questão nacional”.

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  9. 14 Março, 2014 17:23

    Vejam a reacção do Vale de Almeida na televisão – é como o Vítor diz: “É na derrota que se vê quem nunca saberia ganhar.”

    Até ameaças veladas a uma deputada do PS contém…

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  10. 14 Março, 2014 17:30

    O que me tira realmente do sério, é ter visto uma votação de um referendo (que não deveria sequer ter existido) e ter dado toda aquela trabalheira legislativa e uma senhora deputada ter feito uma cena triste dentro do partido, quando a atitude correcta dela, de tivesse alguma lisura, teria sido demitir-se de imediato do seu cargo de deputada. É pois desse calibre a gente que se senta naquele hemiciclo.

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  11. Atento permalink
    14 Março, 2014 17:42

    Muito bem! Grande post!

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  12. 14 Março, 2014 18:38

    Esquecia-me de dar os parabéns. De facto é um grande post. Em poucas palavras disse tudo.

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  13. 14 Março, 2014 19:14

    O Piscoiso desde que levou com a resposta do Vítor nunca mais cá pôs os pés.
    R.

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  14. 14 Março, 2014 19:29

    Coadoção ou adoção de (mais) 1 cu?

    Parelha de lésbicas ou gays a promoverem a educação para o “gênero”…no superior interesse da criança…

    E diz que é preciso mais debate na “sociedade.”..até que esta ceda pelo cansaço e por estar-se nas tintas para os filhos das ervas…

    A “sociedade” – mas que bela sociedade… 🙂

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    • 14 Março, 2014 21:27

      Isto está mesmo complicado, depois de ler o link do comentário anterior BELIAL.
      Quando um vice-presidente e director do gabinete de estudos do PSD e presidente da distrital de Lisboa chama paneleiro a Paulo Portas e fufa a Assunção Esteves, está o caldo entornado.

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      • vitorcunha permalink*
        14 Março, 2014 21:31

        Não está o caldo entornado: há tribunais civis por devassa de vida privada.

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    • vitorcunha permalink*
      14 Março, 2014 22:10

      Devassa de vida privada. Precisa de consequências políticas sérias. Além disso, se fosse militante do partido exigiria a expulsão da pessoa.

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      • oberon permalink
        14 Março, 2014 22:43

        claro que por aqui se protege a vida privada, nunca a pública

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      • vitorcunha permalink*
        14 Março, 2014 22:48

        Você tem vida pública, senhor(a) oberon? Sei lá, quer que publique o seu email?

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      • anónimo permalink
        14 Março, 2014 22:47

        Senhor VC,
        Autoriza que eu replique a diferença entre um gay de direita e um de esquerda ? (a definição não é minha)

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      • vitorcunha permalink*
        14 Março, 2014 22:54

        Não posso dizer isso antes de ver o comentário! 🙂

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      • anónimo permalink
        14 Março, 2014 22:53

        ‘Prontos’, não autoriza.

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      • vitorcunha permalink*
        14 Março, 2014 22:58

        Meta. Depois vê-se.

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      • Portela Menos 1 permalink
        14 Março, 2014 23:01

        anónimo 22:53 … 🙂

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      • vitorcunha permalink*
        14 Março, 2014 23:01

        E vai um.

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      • Portela Menos 1 permalink
        14 Março, 2014 23:06

        unmoderated? 🙂

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      • vitorcunha permalink*
        14 Março, 2014 23:06

        E vão dois.

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    • 14 Março, 2014 22:57

      Caramba só há dezanove (penso que é para aí que remete o nome do blog) e acertou logo nestes dois?
      Que pontaria.

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  15. oberon permalink
    14 Março, 2014 22:56

    força!
    (mas olhe que eu sou muito anónimo, ninguém ia saber quem eu sou)

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    • vitorcunha permalink*
      14 Março, 2014 22:57

      Não é força. É “perceba o que está a dizer”.

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      • oberon permalink
        14 Março, 2014 23:07

        mas você está certo que hoje vida privada não existe? ainda por cima de figuras públicas? é uma posição de ‘consciência’, de ‘princípio’, bullying, tapar o sol com a peneira?

        quando digo que sou muito anónimo é porque sou um zé-ninguém que se entretém a tentar perceber se duas pessoas com os mesmo dados chegam sempre à mesma conclusão. se a minha vida privada interessasse ser exposta sê-lo-ia…

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      • vitorcunha permalink*
        14 Março, 2014 23:10

        Vida privada não existe? Com quem dorme a Isabel Moreira?

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      • oberon permalink
        14 Março, 2014 23:15

        ora aí está a diferença entre nós (o que explica eu ser um zé-ninguém): eu não sei e você saberá… afinal parece que não é possível chegar à mesma conclusão…

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    • neotonton permalink
      15 Março, 2014 07:55

      Chica. E eu pensando que no partido do Vitor nao admetiam rabetas, enrabados e fufas porque como assunto privado atd poderia deixar de o ser…:)
      Peanuts

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      • vitorcunha permalink*
        15 Março, 2014 08:09

        O Vitor não tem partido. O Vítor já disse várias vezes que nunca teve partido. O Vitor já disse que já votou em diferentes partidos. O Vítor já votou PCP numas autárquicas, por conhecer pessoalmente o candidato e por saber que era o melhor para não fazer asneiras com rotundas. O Vítor já disse que não votou nem PS nem PSD em 2005. O Vítor já disse que votou PSD em 2011. O Vítor já disse que os comentários não são para ser sobre o Vitor. O Vítor vai passar a bloquear o neotonton.

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      • povão permalink
        15 Março, 2014 17:18

        Fiquei desapontado ao saber que VC votou PSD (PPC) & Relvas) em 2011 !.Como. é possível votar naquilo que não conhece . Aliás , tinha a obrigação de conhecer …
        Oculos habent et non videbunt . Já lá diz o Povo , que pelo andar da carruagem logo se vê quem lá vai dentro …Sem ofensa , a inteligência não podia votar em Sócrates e comete a estupidez de votar em PPC ! E se conhecia , masoquismo politico ? O eterno absurdo desta insolvente democracia .
        cumprimentos

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      • vitorcunha permalink*
        15 Março, 2014 17:46

        Peço imensa desculpa. O Coelho da Madeira não se candidatou.

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  16. 14 Março, 2014 23:09

    Há que saber perder é um facto. O mal da democracia é que nem sempre as maiorias são espertas. Na grande maioria das vezes são até parvas, e a história prova isso.
    Não me preocupa se o casal homossexual ama menos a criança ou tem menos capacidade para cuidar de uma. Tenho a certeza que irá amá-la de igual forma e que se dedicará tanto ou mais como um casal hetero. A questão não é essa. A única coisa que me preocupa é o que a criança vai sofrer na escola, com as outras crianças todas a fazer pouco dela, (parece que se chama bullying agora) por ter dois pais ou duas mães. Mas aí o problema não é do casal homossexual que adoptou, é de todos os outros pais heteros que não souberam educar correctamente os seus filhos.

    http://porfalarnoutracoisa.blogspot.pt/2013/06/o-maes-um-miudo-na-escola-diz-que-voces.html

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    • vitorcunha permalink*
      14 Março, 2014 23:11

      O problema dos benfiquistas é haver sportinguistas.

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    • Tiradentes permalink
      15 Março, 2014 11:59

      Eu também já sofri com esse problema das maiorias não estarem certas e uma minoria de seis num universo de quase três mil, imporem a sua “certitude”.
      É a via mais “democrática” destes iluminados esclarecidos.

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  17. povão permalink
    14 Março, 2014 23:21

    Não nos parece que exista aqui um aliás danoso direito à adoção (ou co-adoção) por casais homossexuais da mesma forma que não existe para os casais heterossexuais. O direito à adoção deve ser da criança e não dos adultos e é sobre esta perspetiva que deve ser analisado e decidido quem pode ou não adotar (ou co-adotar) , sejam casais homossexuais ou casais heterossexuais

    Mas o direito da criança para uma adoção não pode ser prejudicado com as diferenças que existam entre o grupo natural e o “paranatural” . Não é uma discriminação em função do sexo mas das suas especificidades para o melhor desenvolvimento da criança .

    A Ética e a Moral não podem ser definidas ou determinadas nem pela Ciência nem pela Politica Partidária …
    P.S.
    O Povo desconhece que nesta co-adoção a identidade do menor é substituida pela do adotante , a co-adoção é irrevogável ,o menor desconhce os laços sanguineos nomeadamente os antecedentes patológicos familiares necessários
    a um eventual diagnostico !—

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  18. Portela Menos 1 permalink
    14 Março, 2014 23:25

    tem fundamento a ideia que houve deputados da maioria que mudaram o sentido de voto sobre a co-adopção porque “se sintonizaram com a percepção popular”? Não deixaria de ser um avanço para memória futura!

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    • vitorcunha permalink*
      14 Março, 2014 23:26

      Sem centralismo democrático, tem.

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      • Portela Menos 1 permalink
        14 Março, 2014 23:33

        como é que VC adivinhou que cheguei agora da coreia do norte?

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      • vitorcunha permalink*
        14 Março, 2014 23:34

        E vão três. Pronto. Está demonstrado que não tem nada a dizer, só ruído.

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      • vitorcunha permalink*
        15 Março, 2014 00:06

        Comentários sobre ai e tal e os critérios de moderação são moderados. Aceita ou aceita.

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  19. JDGF permalink
    15 Março, 2014 00:09

    Falta argumentar que ‘só os burros não mudam de opinião’…
    Tudo o resto (a)parece justificado.

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  20. JCA permalink
    15 Março, 2014 06:06

    .
    À margem, apenas porque parece oportuno e atual:
    .
    Report: Malaysian investigators conclude flight hijacked
    http://www.usatoday.com/story/news/world/2014/03/14/malaysia-airlines-search/6409061/
    .

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  21. 17 Março, 2014 23:57

    Vitor Cunha: É verdade. É mesmo uma questão de crianças e de famílias que já existem – por isso, volto a reafirmá-lo, e a respeito de sexta-feira passada, nada de mais lamentável que seja um homossexual ou uma lésbica a negar a crianças reais e concretas os mesmos direitos que têm as outras crianças por estas serem filhas e filhos de pessoas que têm a mesma orientação sexual que eles próprios também têm. Sexta-feira passada cometeu-se uma violência muito grave contra crianças reais, existentes, concretas, para apenas castigar os seus pais e as suas mães. Porque subjacente a isto está apenas o preconceito – obrigar-se crianças que foram criadas por progenitores homossexuais ou lésbicas a terem de passar pelo risco duplo da orfandade se um dos seus pais ou mães morrerem. Chega a ser monstruoso. Mas esta foi uma indignidade tanto maior quanto esta violência teve o patrocínio e a cumplicidade de quem teve: o patrocínio do Partido com uma liderança tão irrevogável e a cumplicidade inconseguida e cobardolas de uma pensionista do Regime. Esta questão naturalmente que será encerrada, mais cedo do que tarde, mas infelizmente, mais longe do que perto, pela Justiça Europeia à qual também pertencemos. Que é escandalosamente injusto que em Portugal, por decisão do seu Parlamento, hajam famílias de primeira e de segunda. Um grave inconseguimento no entanto revogável.

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    • vitorcunha permalink*
      18 Março, 2014 00:01

      As crianças têm dois progenitores. Se um morre continuam a ter dois progenitores. Como a filiação não cessa por morte dos progenitores, o projecto de co-adopção é para filhos de homossexuais como outro progenitor incógnito ou seja, para lésbicas que engravidaram e “não conseguiram” nomear o pai. Há mais algum caso contemplado pela lei?

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      • Portela Menos 1 permalink
        18 Março, 2014 00:47

        vitorcunha não é contra a co-adopção, é contra a co-adopção por homossexuais.

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      • vitorcunha permalink*
        18 Março, 2014 00:54

        Isso é uma pergunta ou foi à bruxa e ela disse-lhe o que eu pensava?

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      • Portela Menos 1 permalink
        18 Março, 2014 01:10

        é uma conclusão minha por memória de comentários e apoio/condescendência a comentários; mas é uma opção, como outra.

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      • vitorcunha permalink*
        18 Março, 2014 07:51

        Tem fraca memória: não há sequer razão para o uso do termo co-adopção. Mais: o termo nunca existiu em legislação até ser introduzido especificamente para o casamento homossexual. Nunca existiu co-adopção e sim adopção (repare na subtileza da plenitude) por cônjuge.

        Falar de co-adopção por homossexuais é uma redundância. Mais: o termo foi criado de propósito para gerar confusão legal para posterior aproveitamento (eliminando o cônjuge da equação).

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      • povão permalink
        18 Março, 2014 20:37

        Tem razão o Vitor Cunha pois una situação similar no artigo 1979º do Código Civil apenas é denominada por adopção . Aliás , o diferente termo “co-adopção” , por ora ainda inexistente , propositadamente , seria para criar a possibilidade de sucessivos N Pais !.. São “maricas” mas também são “espertos” ..Já ouvi mulheres dizerem que “eles são piores do que as mulheres “.

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  22. povão permalink
    18 Março, 2014 19:06

    CARÍSSIMOS .
    Até 2016 (para memória futura)
    Acabem com as ADOPÇÕES !
    Uma nova moda do “enteado medieval” está surgindo mas desta feita ainda com uma pitada de danosa homossexualidade .

    Mas o menor não pode andar ao sabor das modas . Como qualquer “barbie de luxo” com alguns tiques de escravatura pois o adoptado passa a ser propriedade do adoptante .
    Na verdade , estão em causa os SUPERIORES INTERESSES das CRIANÇAS que não podem ser prejudicados pois vigora o PRIMADO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DAS CRIANÇAS que prevalecem sobre os restantes e não os doentios interesses de qualquer vulgar minoria …
    Nas adopções podem estar encapotados tráficos de menores , recolha de órgãos , pedofilia ainda não detectada , tratamentos psiquiátricos de sucessivos fracassos maternais e outros riscos a que os menores estão sujeitos.
    A adopção começa logo com um vergonhoso mundo de mentiras feitas ao menor e assim começa uma errada educação .

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    http://www.noticiasaominuto.com/mundo/181782/criancas-imitam-o-que-os-pais-
    fazemcoisasmas?utm_source=gekko&utm_medium=email&utm_campaign=daily#.UxH35vl_tlw/615/0
    A ADOÇÃO em Portugal é a SENTENÇA DE MORTE MEDIEVAL da IDENTIDADE do MENOR , enviando-o para as catacumbas de um invertido ou não MUNDO
    CÃO , das quais jamais o MENOR poderá sair …
    Com efeito , na Adoção , a família do Menor transforma~se numa entidade absolutamente desconhecia !… Pais , Avós e restante família desaparecem definitivamente do circulo familiar do Menor , o que constitui a primeira mentira com que se inicia a educação do Menor!…
    O nome de família do Menor é substituído pelo nome de família do Adotante . Tudo isto o Menor desconhece .
    Ainda , outros dados clínicos familiares que o Menor danosamente desconhece e necessários para o diagnóstico de uma eventual sua doença!…A Adoção é “ad aeternum” IRREVOGÁVEL mesmo que em sentido contrário houvesse acordo de todos os intervenientes.Não tem retorno . Uma Violência !…

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