Tu não te desgraces
18 Março, 2014
Alguns malucos em Vigo consideram a união à República Portuguesa como estado-cidade federada.
Como visitante assíduo de Vigo e península do Morrazo, agradecia que parassem de tentar estragar a Galiza.
Alguns malucos em Vigo consideram a união à República Portuguesa como estado-cidade federada.
Como visitante assíduo de Vigo e península do Morrazo, agradecia que parassem de tentar estragar a Galiza.
Sim, apoio.
Mas o Celta de Vigo só poderá jogar no campeonato espanhol.
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assim evita dar, mais uma vez, 7 ao “glorioso” 🙂
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Vigo deve tornar-se em uma cidade-estado.
Como o Porto vai ser.
https://www.facebook.com/portocidadeestado
Quanto ao princípio de escolha nacional os nossos queridos irmãos galegos saberão escolher o que for melhor para eles.
Eles devem sim estar preparados para combater fortemente o centralismo seja de Madrid ou de Lisboa.
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Esperava-se que citasse Henri Pirenne para defender a sua escolha. Aproveito para lhe dizer que a sua ideia é estúpida. Cumprimentos.
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E? Berlim é uma cidade estúpida? Hamburgo? Hong-kong? Singapura.
Estúpida é a situação que milhões de portugueses vivem atualmente não?
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E por mais que esperneie a história e a filosofia estão do nosso lado.
O Porto que conhecemos
“Miguel Torga refere-se claramente ao Porto como Cidade-Estado. Dos seus historiadores cabe destacar as Obras Completas (2º Volume) do Cardeal Saraiva. Com efeito, a cidade episcopal foi sempre muito autónoma em relação à coroa portuguesa. O Porto que conhecemos nasceu dessa luta entre a cidade episcopal e a cidade burguesa.”
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A comunidade de sangue
“Da Galiza chegam duas obras: “A Civilização Céltica na Galiza” de F. Lopes Cuevillas, e “História da Galiza” de Vicente Risco. A comunidade de sangue está assim constituída e o Norte delimitado e definido.”
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1. Ou a sua “apologética” radica na história ou na situação actual, decida-se!
2. Torga, esse grande historiador…
3. Autonomia da Galícia e Vigo cidade-estado são o mesmo? Quanto à cultura castreja o Porto só não é irrelevante porque é inexistente
Talvez a dialéctica hegeliana o possa auxiliar…
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Ó Vivendi, para si a coisa é toda a mesma: Berlim, Hamburgo, Singapura, Hong.Kong, são farinha do mesmo saco. Até a origem da coisa, pela omissão, é irrelevante.
Tudo bem. Então esqueceu-se da ilha Estado… a Madeira. Também é “Estado”. Em mau estado, mas é.
E será que a vida dos habitantes do novos Estados, por essa razão, deixaria de ser estúpida como a dos portugueses? Haverá razão no ditado popular: mal dividido pelas aldeias, nem se dá por ele?
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O Porto formou-se na luta contra os abusos feudais e conseguiu prosperar em grande parte «graças à acérrima firmeza com que soube defender-se da parasitagem das duasclasses oligárquicas: o alto clero e a nobreza militar», elevando-se durante a Idade Média, como outros grandes burgos comerciais da Europa, à «categoria duma democracia urbana, dum pequeno Estado dentro do Estado». Durante todo esse período dos três últimos quartéis do século XIV, o Porto já exibia «uma forte independência, não só em relação às outras classes, mas ao próprio Estado, sem que aliás tivesse constituído um elemento dissolvente em relação à unidade nacional». Jaime Cortesão lembra-nos que um dos actos de maior alcance político na história da Nação foi um tratado de comércio com a Inglaterra (1353), negociado e firmado por um burguês do Porto – Afonso Martins, em nome dos burgueses e dos mesteirais das povoações marítimas de Portugal. Este acto político mostra que o Porto já era nesse tempo a «metrópole social do Reino»: as suas classes urbanas, mau grado os abusos e opressivos privilégios do clero e da nobreza militar, tiveram um poder de iniciativa na formação política de Portugal, até porque se gerou nessas relações comerciais com a Inglaterra a aliança política que garantiu mais tarde a vitória do Mestre de Avis, que se casou com uma inglesa na Sé-Catedral do Porto e nos deu esse magnífico portuense – o Infante D. Henrique. O Porto é o pequeno Estado precursor dentro do Estado Português e, como escola política da Nação, imprimiu o rumo da evolução política que o Reino só mais tarde havia de realizar. O Porto foi sempre a vanguarda consciente de Portugal que liga a nossa nação ao mundo, ao Brasil e ao Norte da Europa.
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Ó Vivendi, para si a coisa é toda a mesma: Berlim, Hamburgo, Singapura, Hong.Kong, são farinha do mesmo saco. Até a origem da coisa, pela omissão, é irrelevante.
Cada qual com os seus problemas. E quem melhor para resolver-los que os próprios locais…
Quer criticar a Madeira? Eu critico antes o centralismo de Lisboa por querer resolver problemas dos outros com o dinheiro dos outros e pelo meio enfiar algum aos bolsos.
Qual é o problema de haver descentralização tributária, jurídica e administrativa?
Portugal funcionou assim durante séculos em acordo com a sua tradição e não se deu mal.
Os grandes pensadores portugueses estão do nosso lado.
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Porto Cidade Estado é um excelente ideia.
E é de elogiar quem se quer responsabilizar pelo seu futuro.
É irrelevante a História.
“Talvez a dialéctica hegeliana o possa auxiliar…”
Será que Afonso Henriques pensou na dialética histórica quando se chateou com a Mãe?
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Desde 1945, 142 países escolheram ser independentes.
Nenhum deles decidiu voltar atrás. Nenhum.
E note-se que a causa do Porto Cidade-Estado é por autonomia e não por independência.
Apenas queremos partir a espinha a gestão centralista, seja em Lisboa, Bruxelas ou no raio que parta.
Só o Jorge Gabinete ainda não se deu conta do fenômeno que varre toda a Europa, ruma série de regiões a lutar pela autonomia.
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Eu sou muito mais ambicioso. Eu quero ser um gajo-Estado. E exijo que não me cerquem, que me deixem circular à vontade e que possa participar nos torneios de dominó do por mim excluído Portugal e da cidade-Estado do Porto. 😉
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Face à sua argumentação quero retirar o que disse, a sua ideia não é estúpida.
Corrijo afirmando que a sua ideia é Completamente Estúpida. Mas como me dá um certo gozo a sua argumentação saltitante pergunto, a cidade estado Porto teria que fronteiras (qual a sua dimensão geográfica)?
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As mesmas que hoje.
Ainda não entendeu que a única mudança passa por uma gestão autónoma sem depender do centralismo.
– no direito natural e na ordem espontânea;
– na cultura portuense em conformidade com o direito natural e na ordem espontânea;
– na descentralização tributária, jurídica e administrativa;
É um projeto contra o centralismo e todo o sistema vigente político-económico mas a favor da preservação de Portugal enquanto ideia de nação.
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Confirme: as mesmas que hoje significa que a cidade estado Porto teria a dimensão do concelho?
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E já lhe disse e repito aquilo que considera de estupidez são exemplos de sucesso no mundo. Como tal… é preferível ouvir um idiota que aponta ao sucesso que um idiota que não aponta a lado nenhum…
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Confirmo. Alguma alteração teria que ir a plebiscito para saber a vontade dos portuenses.
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Sem consultar outros indicadores, resulta em peso de 2.3% (censos) no total nacional, 238000 almas. Grande cidade estado que o Porto será, calcula-se que nessa autonomia terão uma política fiscal própria (abdicando de transferências) um sistema de educação e de saúde próprio (abdicando de transferências) etc Não esquecendo a Industria que lota o concelho… É caso para dizer que nem para si consegue ser bom.
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Sem consultar outros indicadores, resulta em peso de 2.3% (censos) no total nacional, 238000 almas. Grande cidade estado que o Porto será, calcula-se que nessa autonomia terão uma política fiscal própria (abdicando de transferências) um sistema de educação e de saúde próprio (abdicando de transferências) etc
hehehe…
Veja os caso práticos do Mónaco, Gibraltar, Andorra, Luxemburgo, Liechestein os habitantes de lá devem andar muito preocupados com as suas teorias.
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Antes desgraçadamente ignorante que ignorando ser desgraçado, é essa a sua boa-ventura. Dados, factos, construção lógica e objectiva? Zero. Continua no reduto da não argumentação e sem explicar qual seria a sustentabilidade de tal desiderato. Imagino que fará a sua recolha de assinaturas por abalroamento, na rotunda da Boavista (ou na AEP), método proverbial de persuasão que certamente faria jurisprudência nessa cidade-estado onírica.
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Basta que as pessoas deixem de votar em tudo que não diga respeito ao município onde vivem e exigirem que querem controlar as suas próprias contas e decisões de comunidade.
O estado centralista faliu com o país por décadas e por exemplo não existe um hospital pediátrico para as crianças. Os portuenses de bem revêm-se nisto?
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As pessoas? Quais pessoas? É lá forma de articular discurso? E afinal a cidade estado será decidida e vivida pelos portuenses de bem!!! os outros vão para Gaia. Quanto a deixar de votar, metade da cidade já não o faz há décadas e portanto a sua solução já foi implementada com o sucesso que se constata. Talvez, um dia, que consiga alguma soberania intelectual para si, possa acalentar esse sonho, para já e com a sua argumentação, afasta interessados. Passe bem.
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Um lugar para o Joãozinho [YouTube]
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Todos dias a causa cresce. E como já escrevi eu dou exemplos de sucesso. Até agora não conheci nenhuma alternativa sua. Só maldizência e críticas.
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Comecei por lhe responder devido ao Pirenne, utilizou de modo descontextualizado uma citação, e só estiquei o braço para reler e o confrontar. Não respondeu. Começou a invocar um suposto estatuto para o Porto, porque certamente é uma realidade à parte do país e que está a ser prejudicado por uma Lisboa centralista. Esta última ideia, e embora me pareça tola (o centralismo de Lisboa e o re-centralismo do Porto são ambos formas de centralização como lhe pode afirmar qualquer indivíduo informado do resto do país), não é inédita e como tal, tentei perceber qual a sua argumentação e o que responde são alusões a supostas cidades-estado (como se historicamente, politicamente ou economicamente fossem similares) mas nada de argumentos. Quanto à alternativa: que tal crescer e fazer-se homem para saber enfrentar a realidade (é de facto difícil viver no país actual, mas não há muitos anos atrás era bem pior) em vez de embalar num escapismo inconsequente alimentado por um ideal provinciano e estéril. Quanto a maledicência: quando de modo educado o tento confrontar e me responde tentando consecutivamente dirigir a discussão para outros (muitos) diversos aspectos, está você a insultar a minha (porventura pouca) inteligência e de facto não há forma polida de lho dizer. Aliás o provincianismo vai ao ponto de mais que uma vez me deparar com argumentos que supõem que ao defender a minha posição sou necessariamente de Lisboa (serei?!), acha que se constrói algum bom argumento quando ele assenta num pressuposto ficcional?
A si e a todos os portuenses ou alguidarenses-de-baixo digo o mesmo, façam-se à vida, que isto de tentar inventar novas realidades, para fugir a inevitabilidade da escolha de soluções, já nauseia, e é mais próprio de bloquistas, levistas e outros palermistas infectos que por aí andam a insultar a (pouca) inteligência de cada um de nós.
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Mais uma vez ideias de sua parte é 0.
Só blá blá desenquadrado da realidade. Não passa de um moralista de pedestal a criticar os outros.
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Também há por aí um ingénuo que julga que
as *pulgas* (parasitas comedores de sangue) são domesticáveis. . .
(por muito menos, ( não foi a morte de D. Carlos)
mas caiu-me o lápis azul na em cima . . . )
Critérios . . . Em moderação
Piscoiso HIPERLIGAÇÃO PERMANENTE
11 Março, 2014 16:49
Qual é o objectivo do seu assédio?É paneleiro?
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piscoiso HIPERLIGAÇÃO PERMANENTE
11 Março, 2014 19:00
Enganou-se na porta, porque sou macho, não sou comuna, nem uso burka.Se quiser levar na peida, ponha-se a jeito.
piscoiso HIPERLIGAÇÃO PERMANENTE
12 Março, 2014 00:49
Então identifica-te que te faço uma visita. Se quiseres até levo um pretalhão para te satisfazer como no teu tempo das colónias. Cobardolas de merda.
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Se eles soubessem que o Tó Zero é insanável não se metiam nisso.
.
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Juntar por juntar eu preferia Marrocos.
É mais ensolarado.
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Chegou tarde, já se geminou com a Damaia de Baixo, do produtor ao consumidor sem intermediários.
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Não esquecer Andorra, lá o Whiskey é mais barato
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o Victor percebeu que é um jornal tipo inimigo , não percebeu ? que están de coña , vale tio ? outra noticia é que centos de veganos apostatam do veganismo 🙂
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Com isso em mente… Tomando isso em consideração… Pensando no assunto… Imaginando o humor da coisa e vendo a opção de alguém querer fazer parte da república portuguesa… O orgulho dos portugueses é ferido?
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caro vitorcunha, o que tem este “comentário” – Licas ,18 Março, 2014 22:33 – a ver com o tema? por estas e por outras não entendo a sua política de moderação.
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Não leio todos os comentários (nem vou procurar o que citou). A política de moderação é a que parecer correcta num dado momento. Nem percebo o que há para compreender.
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o que há para compreender? nada, para além do seu critério.
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O meu critério é, por esta ordem:
1) Porque sim;
2) Porque é off topic;
3) Porque fala sobre critérios de moderação;
4) Porque calhou;
5) Porque contribui para que a caixa de comentários não seja insulta-e-foge;
6) Porque contribui para que, a criticar alguém, se use de alguma inteligência.
E depois disto tudo, porque sim.
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Tudo que é pequeno tende a ser mais bem gerido e normalmente o mercado-livre funciona melhor pois as bestas burocráticas não tem grande espaço de crescimento.
Mas o Jorge Gabinete está aí para contrariar os bons indicadores de prosperidade. Ainda estou para ver qual a tese de suporte.
O Porto poder ser uma Andorra, um Mónaco, Liechtenstein ou até mesmo ser o Porto que os portuenses desejarem só porque temos de fazer vontade à corja centralista.
Chegou a altura de todos os portugueses dizerem basta ao centralismo. Parem de votar em tudo que não seja de âmbito local.
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O Porto poder ser uma Andorra, um Mónaco, Liechtenstein ou até mesmo ser o Porto que os portuenses desejarem só não é porque temos de fazer vontade à corja centralista.
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Neste país quem quiser viver independente e por sua conta e risco, terá de lutar sempre contra os vários “gabinetes” da capital onde pontifica a nobreza, os excelsos e o centralismo.
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O Sem Norte tem por certo que sou da capital, certo?!
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Já tivemos uma língua comum, o galaico-duriense. Era língua que se falava em todo o noroeste da Península Ibérica, do rio Douro para norte, desde pelo menos o séc IX. O galaico-português, como os centralistas de Lisboa gostam de chamar e tal como o próprio nome indica, nunca existiu como língua mas apenas como designação político-geográfica.
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lol tanta gente a levar a sério uma noticia do “inimigo publico” lá do sitio…
comentem antes esta que parece-me ser mais realista:
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Há a hipótese de ter sido uma provocação deliberada.
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Eu cá sou visitante assíduo do Salnés, a minha praia preferida é A Lanzada. Portanto, sou a favor da integração da Galiza em Portugal com o bónus adicional do meu Porto já integrado como sociedade estado. Ele há cada uma…
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