Grande de Espanha

«La prensa persigue intereses concretos -políticos o personales del político que le informa-. Defiende las conveniencias de alguien que instrumentaliza a ese periodista. Y los periodistas se han convertido en correas de transmisión de los intereses de grupos determinados»

Dificilmente ter coluna vertebral serve de distintivo neste meio, e o que acima transcrevo era assim em 1980 e mais o é actualmente, não é o poder que detém o capital de um meio de comunicação que condiciona esse mesmos, são os poderes que são notícia que a condicionam e é o jogo sujo dos seus intervenientes, para além dos compradores de desde meias páginas ao encarte. Na luta política e dos media, aparentemente, vale tudo menos ter princípios.

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Li um grande livro sobre este periodo da transição e sobre Adolfo Suarez: ” A anatomia de um golpe”, de Javier Cercas, publicado pela D. Quixote. Tenho pena por este enorme senhor, essencial naquele periodo e que é uma figura trágica de uma época emocionante.

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Grande grande foi quem libertou a Espanha do III Reich soviético dos assassinos Carrillo, Prieto, Negrin, o Carniceiro de Albacete, Estaline e das Brigadas internacionais e dos spetnatz. Hoje a Espanha seria um açougue norte-coreano ou castrista com gulags e campos de trabalhos forçados. E no tempo dele os vândalos de ontem não teriam mãos livres para destruir.

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A Espanha e o Rei devem-lhe o exito que foi a transição pacifica da ditadura franquista para a Democracia.
Adolfo Suarez foi um verdadeiro “Grande de Espanha”.

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