Não evoluiram nada. Não mudaram nada
24 Março, 2014
Este testemunho de um trabalhador das urgências médicas de Madrid a propósito do comportamento de alguns indignados perante os polícias feridos numa das últimas manfestações em madrid – ‘Dejadlos morir’ – dá conta de como a extrema- esquerda está em 1934 e gosta disso. Não evoluiram nada. Não mudaram nada. Também por isso evocar Adolfo Suarez é ainda mais importante.
7 comentários
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http://notaslivres.blogspot.pt/2014/03/demografia-e-futuro.html
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E a D. Helena evoluiu alguma coisa? Continuo a ser a troglodita fascistóide que nunca deixou de ser, obviamente
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Prezo muito as suas indignações.
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=3774843&seccao=Dinheiro Vivo
http://www.publico.pt/sociedade/noticia/risco-de-pobreza-em-portugal-no-nivel-mais-elevado-desde-2005-1629498
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A D. Helena tem que defender a sua vertente de investigadora
histórica! Não lhe fica bem dar um salto para trás (1934) para
não se falar dos anos seguintes … sim, as atrocidades aconte-
cidas na guerra cívil, maioritáriamente cometidas pelas tropas
fascistas de franco! Há uma ligeira diferênça entre deixa-los
morrer e ir matando lentamente como foi prática … correu mui-
to sangue!!!
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Uma única diferença substancial nessa trágica Guerra Civil de Espanha:
A esquerda tanto matava fascistas como esquerdistas, enquanto os fascistas – menos ‘democráticos´- se concentravam numa única qualidade de gente.
Há um motivo muito sério para uma tal abrangência:
A esquerda move-se por um acrisolado amor pelo ”homem novo’ e um ódio implacável pelo ‘homem velho’ que desgraçadamente é o que ainda povoa o planeta.
Daí a tendência para se dividir em seitas que se definem pelo seu estado de evolução do ‘velho’ para o ‘novo’, em que cada uma se arvora no mais avançado estado ou adoptando o catecismo mais eficaz como plano de acção.
Para simplificar, e mal-comparando, é uma espécie de cristianismo laico sem a sabedoria de se dirigirem a um outro e etéreo mundo
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Apoiado. É só Ódio, o que os move…Falta de coragem…
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É mais ou menos o que Talleyrand disse dos bourbons espanhóis, após a sua restauração : “Não aprenderam nada, não esqueceram nada”
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