Fariseus estatais
Não se pode fazer um post sobre educação sem se obter tiradas demonstrativas de falta dela por professores. Não me afecta (cada um sabe de si e da imagem que quer projectar para o mundo, em particular para os encarregados de educação); no entanto, revela o princípio de funcionamento da função pública: nenhum professor do privado, com hipótese real de perder emprego, sujeitando-se a ter trabalho mediante escolha pelos encarregados de educação, seria apanhado em texto a tratar como imbecil alguém de quem discorda. É uma questão de marketing.
Há muito bons professores no ensino público: com 86% dos estudantes (básico e secundário), não poderia ser de outra forma. Há é excesso de zelo oriundo de conforto contratual por uma micro-minoria que apenas contribui para se interpretar a árvore como sendo a floresta.

“…texto a tratar como imbecil alguém de quem discorda.”(?)
Link, please.
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O que aparece como sendo um factor ‘realmente’ funcionante é a “hipótese real de perder emprego“.
Ou como a ‘flexibilização’ também deveria chegar aos raciocínios. Com ou sem ‘justa causa’!
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Indigna-se particularmente com os professores ou foram apenas estes que lhe chamaram imbecil?
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Indigno-me com a incapacidade dos portugueses que comentam para a compreensão de textos. Algo está a falhar: a) a escola; b) o DNA; c) a relação entre ímpeto de resposta e funcionalismo público.
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Para além de ser funcionário público é escardalho. Ainda que pareça tautologia, no grupo dos professores, esse facto faz com que sejam o maior grupo de apoio dos xuxas.
Portanto, sempre que se fala em gastos estatais eles têm de defender porque lá acham que os gastos são bons para a corporação. Incluindo os candeeiros Siza Vieira. A Festa Escolar foi uma boa festa.
Basta prometerem-lhes aumentos insustentáveis para votarem logo nessa mentira que serve de cenoura.
E andam a toque de caixa do PCP pelo mesmíssimo motivo.
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Este post, com todo o respeito, enferma de um erro.
Não há professores de público e de privado.
Há professores e depois há professores que de momento não exercem a sua profissão e estão nos vários sindicatos controlados pelo PCP.
São muitos e até, eventualmente, podiam ser mais úteis na escola, digo eu.
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Não. Ainda há professores do privado, apesar do Ministério tudo fazer para levar essas escolas à falência com a ajuda dos sindicatos.
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O ministério é o grande culpado. Uma entidade gigante de planeamento central com todos os problemas que isso coloca. O próprio ministério funciona como sindicato da oligarquia autárquica.
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Pois é. Nesse aspecto estou com v.s o ME é um órgão totalitário. O mais doutrinário que temos. Tenho pó a essa coisa.
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Há aqui uma pura verdade: nas redes sociais, nos blogues e nas manifestações nota-se que ou a classe professora é muito mal educado e mal formada, ou os seus representantes públicos fazem por dar má imagem.
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Os profs são maus profs. Apenas isto. Não sabem sequer falar nem escrever. E isso tenderá a ser cada vez pior. Os jornalistas, por exemplo, também não sabem falar nem escrever porque andaram nas mesmas escolas.
A degradação do ensino é obra abrilista mas, convenhamos, tem conseguido ultrapassar-se no analfabetismo militante e na grunhice geral.
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Talvez melhorasse um pouco a imagem dos prof. se o Mário os proibisse de ir a concursos de cultura geral na TV
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Caro Vitor
Má educação existe em todos os grupos profissionais. O professorado é o maior grupo profissional do país. Logo, má educação é coisa que abunda também por lá sobretudo quando é fácil recorrer ao anonimato para insultar. O melhor mesmo é fazer como eu: não lhes dar importância.Continue a fazer o excelente trabalho que aqui realiza.
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Se eu fosse professor sentir-me-ia envergonhado por ser representado por alguém como o Mário Nogueira: há décadas que não entra numa escola senão para armar as confusões do costume, é funcionário de um partido politico totalitário e anti-democrático, e ainda por cima tem uma agenda politica pessoal.
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Uma das razões que explica a crescente má educação dos professores, sobretudo no recurso frequente ao insulto a quem ousa fazer uma crítica, é o contacto diário, durante muitos anos, com crianças e adolescentes malcriados. Há uma espécie de contágio na linguagem e na forma como muitos professores são incapazes de resistir às frustrações, dando nota de uma mimese com as crianças e adolescentes caprichosos que abundam nas escolas. O facto de os professores aceitarem ser dirigidos e representados pelo “homem do bigode”, o tal que usa de uma linguagem cheia de agressividade contra os ministros da educação que vão passando enquanto ele fica ad eternum, também pode explicar o recurso a crescente má educação no grupo profissional dos docentes.
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Deixe-me só acrescentar que não tenho qualquer má experiência pessoal, pelo contrário, só óptima, na escola frequentada pelo meu. Também que acredito mesmo no que está no post, que se trata de uma pequena minoria.
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Corrijo:
Uma das razões que explica a crescente má educação dos professores, sobretudo no recurso frequente ao insulto a quem ousa fazer uma crítica, é o contacto diário, durante muitos anos, com crianças e adolescentes malcriados. Há uma espécie de contágio na linguagem e na forma como muitos professores são incapazes de resistir às frustrações, dando nota de uma mimese com as crianças e adolescentes caprichosos que abundam nas escolas. O facto de os professores aceitarem ser dirigidos e representados pelo “homem do bigode”, o tal que usa de uma linguagem cheia de agressividade contra os ministros da educação que vão passando enquanto ele fica ad eternum, também pode explicar a crescente má educação no grupo profissional dos docentes.
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Ele escreve nos jornais e também alberga outros desgraçados que me bloquearam o Cocanha.
É assim. Mais valia blogar com nick e publicamente andar com uma saca de batatas enfiada pela cabeça abaixo.
ahahahahahah
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Subscrevo, INTEGRALMENTE, o comentário do comentador RAMIRO MARQUES feito no blog Blasfémias, 25 Março, 2014 12:52.
««Má educação existe em todos os grupos profissionais. O professorado é o maior grupo profissional do país. Logo, má educação é coisa que abunda também por lá sobretudo quando é fácil recorrer ao anonimato para insultar. O melhor mesmo é fazer como eu: não lhes dar importância. Continue a fazer o excelente trabalho que aqui realiza.»»
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Uma coisa é ser-se professor, outra é ser-se funcionário público. Infelizmente, como a maioria dos profs vive do Estado, o facto de serem funcionários públicos está sempre em primeiro lugar.
E detestam os que não são. Têm mesmo desprezo e o sindicato dos comunas existe para os discriminar porque esses é que são os traidores, vendidos ao patronato.
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Estou a ver:
Os profs mal educados são de esquerda, sindicalizados e funcionários públicos.
Jacobinos e grunhos.
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É ao contrário. Esquerda sindicalizada jacobina grunha tem professores.
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Continuo a ver:
Presume-se que a direita não tem grunhos nem sindicalizados.
Jacobinos às vezes.
Professores terá. São os bons.
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Você não está a ver nada, só vê com um olho, é cumócamões…tenho filhos, são professores, não são mal educados, não são de esquerda, não são sindicalizados e são funcionários públicos por inerência. Ah, já me esquecia, também não são jacobinos nem grunhos, embora já tenham levado com alguns em cima.
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Primeiro: não há direita em Portugal. Segundo- se houvesse não seriam grunhos a menos que fossem de extrema-direita. Um defeito beto é acharem que dizer palavras feias dá mau aspecto, mas fazerem sacanices a outrem, desde que com punhos de renda, até dá curriculo.
Aquele cretino do Nogueira Leite que faz parte dos ornitorrincos não diz palavras feias mas já fez a maior peixeirada na blogo, com o Pedro Picoito.
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Afinal onde está o moinho de vento? Vou arranjar um capacete para o VC. As ideias são bombas e às vezes acontecem acidentes de trabalho.
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O Vitor Cunha está enganado.
Não há Professores no Estado.
Esse tipos que o chateiam , não são Professores, São Funcionários, Parte essencial da Nomenclatura do Kremlin da 5 de Outubro.
Um Professor tem autonomia, capacidade de decisão. Um Professor pode ensinar coisas diferentes.
Na Escola Totalitária – dita Publica na propaganda do regime- não existem Professores.
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Pois é isso mesmo. Acredite- prof do Estado é funcionário que até se está marimbando para o resultado do que faz. Apenas vive a comparar ordenados em Portugal com ordenados em países ricos.
Como todo o funcionário do estado, esta malta não sabe o valor do dinheiro. Por cá, são vitalícios e o pânico é poderem deixar de o ser porque não sabem fazer mais nada na vida.
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Por cá, não pode, Nem no particular porque o totalistarismo é mesmo a impossibilidade de escapar à doutrina e cartilha única imposta pelo aparelho.
Para haver escola livre disto não pode ter paralelismo pedagógico. Matam a liberdade de ensino assim.
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Eu não vim preparado para responder a isto.
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vitorcunha, era preferível dizer que não posso comentar mais.
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Pode comentar sempre.
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… e colocar os comentários ofensivos e off-topic que escrevi nos últimos 2 dias, inclusivé em outros posts que não os seus.
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Chega de ruído. Tenho sido bastante benevolente consigo. A minha lógica é à prova de bala: aprovo o que me apetecer, rejeito o que me apetecer. Se tiver algo a dizer sobre o assunto, passa.
Da próxima vez que lhe encontrar um comentário sobre política de comentários, uma vez que é a 20ª vez que lhe digo que os comentários são sobre os posts, vai irreversivelmente para a lista de spam.
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Posso educadamente perguntar, Vítor Cunha, qual a sua profissão? bem, poder já foi, mas agradecia resposta.
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Sou professor do ensino básico mas não colocado. Antes fui astronauta não colocado.
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Ah, o Arcebispo de Beja, já andava desconfiado.
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Agora pergunto eu e, por cortesia, não me deverá ser negado: porque tiraram o Palavrossavrvs Rex do Aventar?
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Não irei cometer a deselegância de contar em público um feito alheio. Acho que ter sido uma decisão unânime chega perfeitamente.
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Talvez se o homem propriamente dito aparecer por aí e autorizar?
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aahhahaha Essa pergunta é macaca. Mal vi que ele tinha entrado por corporativismo disse-lhe que não ia durar muito,
Sanearam-no, como é óbvio. É para aprender “:O))))))))))
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Entre sujeito e predicado não se coloca vírgula
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À parte isso, algum destes “profissionais” já explicou qual o critério para um aluno ser incluído nas NEE?
É que é um tanto estranho andarem professores a dar aula em casa de alunos com essa classificação sem terem formação especial para lidar, por exemplo, com casos de trissomia.
Não é? Eu conheço professora que deu aulas assim e não lhe calhou nenhuma deficiência maior que fraco QI. Ela até é semi-comuna mas fez as contas a quanto custava ao Estado essas aulas privadas.
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