Há pois dois “problemas”: A secessão da Crimeia em relação à Ucrânia e a posterior anexação da Crimeia pela Rússia.
O ucraniano Nikita deve estar às voltas no túmulo.
Em todos os acontecimentos podemos encontrar precedentes. Todos iguais e todos diferentes na envolvência e consequências. Procurar tais similitudes é um exercício de conhecimento, mas nada adianta no que respeita à compreensão da razão e consequências do acto.
No pós guerra, as potências colonialistas “descobriram” que o neo-colonialismo – tirando benefícios e deixando o odioso de gerir a coisa pública para os naturais – era mais pacífico e rentável. A Rússia poderia ter agido de modo a não ter que ocupar fisicamente a região. Não o fez, mais pela necessidade de Putin se mostrar “cabra-macho”, do que a realidade justificava.
O principal problema – mesmo para a Ucrânia – não é perda da Crimeia, mas as tensões na zona e consequente corrida ao armamento.
Os oligarcas russos continuam com a mentalidade socialista dos direitos adquiridos. Realmente a economia liberal é um factor que promove um futuro instável. Se houvesse mais capitalismo – em vez de comprarem equipes de futebol e terem o culto“do meu-iate-é-maior-que-o-teu” – talvez já dominassem economicamente a Ucrânia e vizinhos.
Já agora, como precedente, lembro que o Brasil para que fosse reconhecida a independência pela Inglaterra, teve que assumir uma dívida de Portugal. Poderíamos ter lembrado a coisa às ex-colónias… assim, safávamo-nos da dívida
Há erros que os politicos cometem e cujas consequências só se sentem dezenas de anos depois.
No fim da 2ª grande guerra, os dois maiores generais americanos deram cada um o seu conselho ao presidente dos Estados Unidos, que não foram seguidos, e que mais tarde vieram a dar grandes dores de cabeça aos americanos: depois de ocupado o Japão, McArthur aconselhou uma intervenção no Viet-Nam, prevendo o que lá iria acontecer uns anos depois, e que custou centenas de milhar de mortos e de estropiados entre os jovens americanos. Patton mandou dizer ao presidente americano, ultrapassando Eisenhower, que se deveria aproveitar o facto de os EU terem na Europa mais de um milhão de soldados para atravessar a Alemanha e só parar em Moscovo, empurrando os soviéticos para a Sibéria.
Como sabemos, estes conselhos não foram aceites. Se tivessem sido, acredito que hoje viveríamos num mundo melhor.
Aqui para nos, ainda bem que Patton ficou quieto! ninguem pode garantir que os Ianques chegassem a Moscovo sem levarem o respectivo correctivo. Os nazis tambem foram d peito feito e felizmente lixaram se.
ACS
A coisa resolvida à chapada como preconiza, parece-me demasiado simples. Até na adivinhação, convinha que o tal general tivesse apontado primeiro para a Coreia. Não se pode esquecer que a URSS tinha na altura o maior exército do mundo. Exceptuando o nuclear, com uma tecnologia igual ao dos USA. Considerando ainda que os USA mantinham o conflito no Pacífico, convém acrescentar que estavam numa terra estranha. O que não acontecia com os soviéticos.
Na altura, todos os partidos comunistas estavam às ordens de Moscovo. Enquanto Estaline foi “aliado” de Hitler, sabotaram todas as tentativas de guerrilha nos países ocupados. Começaram a combater os alemães, após a rotura com a URSS. E os Aliados precisavam deles para ajudar a estabilizar os países libertados.
O que escrevi não tem qualquer novidade. Só o fiz, porque achei a sua solução de dar uns tabefes à rapaziada, um pouco exagerada
Longe de mim a pretensão de reescrever a história. Mas lembro-lhes que práticamente a totalidade da logistica do exército vermelho era fornecida pelos aliados, incluindo o aço para a construção de locomotivas, carris, tanques, canhões e aviões, a comida e o combustivel. Além disso em 1945 como sabem os EU já tinham tecnologia nuclear e os soviéticos, não. E isso teria feito toda a diferença.
Sou dos acreditam que quem foi derrotado na invasão da Rússia, não foram os generais alemães: foi o facto de toda a operação ter sido dirigida por um cabo, e ainda por cima louco.
A guerra da Coreia só foi possivel depois da vitória dos maoistas na China. Em 1945, a peninsula da Coreia não tinha importância estratégica, nem tinha dois homens que se chamavam Ho Chi Minh e Nguyen Giap, que McArthur já conhecia muito bem.
ACS
Não ignorando a necessidade, em termos militares, (combustível tinham produção) do apoio do americano, penso que se deve tomar em consideração a percentagem da opinião pública europeia a apoiar os soviéticos e a acreditar que os amanhãs cantavam mesmo.
A propaganda soviética no esforço de se distanciar do nazismo, foi altamente eficaz. Ainda hoje muito boa gente não acredita que o suporte para a consagração de Hitler na Alemanha se deve ao apoio sovietico. Os ucranianos que o digam, quando morreram aos milhares, de fome, com proibição de utilizarem o trigo que produziam – quem desobedecesse era fuzilado na hora – desviado na totalidade para a Alemanha.
Uma Alemanha com inflação sem limites, com fome generalizada, retoma a fartura com a governação de Hitler. E muitos recusam-se a acreditar como se deu tal milagre…
Um regime feroz que matava milhões, tinha às suas ordens – até nos USA – partidos comunistas que garantiam lutar pela liberdade… e as pessoas acreditaram… e acreditam
Se não fosse o esforço americano, quase toda a Europa seria dominada pelos partidos comunistas.
Praticamente todos os “novos” países do pós-guerra ficaram, sob influência soviética
Conclusão: o ambiente não era o mais indicado para dar as tais chapadas aos soviéticos
Os americanos seram-se mal no Vietnam porque quiseram.
Ninguém os chamou para lá.
Essa mania de considerar os países comunistas os papões do mundo só trouxe dissabores.
Afinal o comunismo desmoronou-se quase totalmente de forma natural sem ser preciso combates entre exércitos.
Agora a Rússia já não é comunista mas continua a chatear com as suas tentativas hegemónicas.
Em contrapartida a China, um gigante comunista até se porta bem (militarmente entenda-se).
O importante é que haja algum respeito entre os países por forma a que os conflitos sejam resolvidos pela via diplomática e não andar a querer impor aos outros o nosso regime porque é mais democrático.
Espere para ver; sabe quantos porta-aviões está a China a construir de uma só vez? Há quem diga que são seis, há quem diga que são dez, e há quem diga que são doze. De certeza que não servirão para ir à pesca, não lhe parece?
A questão é esta, americanos fazem o que bem entendem, concorde a Onu ou não e todo o mundo, com e sem o burroso sem caráter, serviçal, e anangomes, enquanto os demais calem. Acontece que a ideia não cai bem a toda a gente, e nem nos USA.
Depois, essa de reescrita da História é boa, ó da Silveira, se os documentários referem generais de sobra no assalto alemão ao urso de Moscovo e tu desenterras agora um pobre, para mais louco. E tu é deves estar a pensar isso. Mas tu és louco, visto de há muito, com certeza.
“o facto de toda a operação ter sido dirigida por um cabo, e ainda por cima louco.” Alexandre Carvalho da Silveira, para a História .
Quando Miguel Madeira, escrevu a sua opinião, Obama já se tinha prontificado a fornecer gás a preços da chuva e o FMI já tinha dito que os aumentos nest afonte de energia devia subir 45%???
Bolota
Penso haver confusão: o FMI não aconselhou a subida do preço do gás, mas o acabar com os subsídios. Ou seja: que o gás tenha o preço real.
Caso seja contra, estou ao seu lado: subsídios para tudo… depois é só preciso encontrar quem pague.
Ah, nós somos do FMI e temos que contribuir. Não são só os outros… depois não se queixe do aumento de impostos.
” o FMI não aconselhou a subida do preço do gás, mas o acabar com os subsídios. ”
Tácio Viriato,
” o FMI não aconselhou a subida do preço do gás, mas o acabar com os subsídios. ”
Tácio Viriato,
Sabe como dizemos em Baleizao???Não é do ku é das calças, melhor quem se lixa é sempreeeeeeeeeeeeeeeee o mexilhão.
Duas questões: Não era suposto a revolução ser em função do povão???? Mas se tem de pagar o gaz mais caro…e o que tem o FMI a ver com tudo aquilo???
Melhor…A transformação da Ucrânia num estado vassalo EUA-UE tem sido um longo processo que envolveu, em grande escala e a longo prazo, o financiamento, a doutrinação e o recrutamento de quadros, a organização e formação de políticos e de arruaceiros e, sobretudo, a capacidade de aliar a acção directa com a política eleitoral
Digo-lhe mais, quando o maduro cair, aposto que a oposição já tem na mão todos os tratados assinados e sabe o que fazer a seguir como aliado e denominador comum em todos os conflitos recentes, Obama.
Bolota, há a ignorância e a burrice, espero que não se pretenda incluir em alguma das duas, ou, o mais preocupante, incluir-me a mim.
Foi a Ucrânia falida – de há uns anos a esta parte – que recorreu ao FMI. Onde nós estamos, não esquecer. Em cada euro emprestado, há a nossa quota parte. Razão para o FMI ter que se acautelar com o dinheiro que não é dele.
Ora o FMI para emprestar, tem que garantir que as práticas que levaram à falência, não continuam. Senão: é um poço sem fundo.
Ora como – conforme percepciono na sua opinião – a Rússia é amiga do povão, pois ela que baixe o preço do gás. Não há outra solução.
A não ser – um dedo adivinho diz-me que pensa assim – seja pago pelos “senhores do dinheiro”. Uns tipos gordos de chapéu alto e a fumar charuto, que mergulham em piscinas de moedas de ouro e quando cagam, vem a coisa embrulhada em dólares.
Bolota, abandone o sobreiro, caia na terra. Cá em baixo avista-se a realidade
O insólito com Kosovo foi que reconheceu-se como país quando aquilo era tipo Olivença, que Portugal ainda considera seu, apesar de pouco fazer para tal. Seria curioso se de repente os seus habitantes se decidissem pela autodeterminação.
Desde a 2ª Guerra Mundial qual foi o País que mais países invadiu:
Estados Unidos da América (e nenhum era seu vizinho!).
Claro que se nós considerarmos que as invasões dos EUA são boas e as dos outros são más, então está tudo bem!
A sua opinião é a mesma da maioria do povo americano: está cansado de verem os filhos a ficarem estropiados e mortos.
Porém, para quem se levantam os seus olhos sempre que é necessário pôr ordem na coisa?
Obama, com os seus complexos de esquerda, tirou o tapete aos aliados do médio oriente. Aí temos o resultado.
Um livro (e filme) de há muitos anos, com o título o “rato que ruge”, caricaturava a situação: um pequeno país com dificuldades económicas encontrou como solução declarar guerra aos USA… e perder. Porque todos o que isso tinha sucedido, estavam bem na vida.
mas se quiser entender a diferença, vá ao ex-leste. E depois vá ao Japão. Vá à Alemanha e veja a diferença.
Só a ignorância de não se conhecer o lado de “lá”, justifica não se estar agradecido de viver do lado de “cá”. E pensar que muita dessa felicidade e liberdade, foi à custa de sangue americano
Que ao menos se reconheça isso
“Uns tipos gordos de chapéu alto e a fumar charuto, que mergulham em piscinas de moedas de ouro e quando cagam, vem a coisa embrulhada em dólares.”Tácio Viriato
Amigos, caiam na terra, já viram melhor descrição ?
Há pois dois “problemas”: A secessão da Crimeia em relação à Ucrânia e a posterior anexação da Crimeia pela Rússia.
O ucraniano Nikita deve estar às voltas no túmulo.
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Em todos os acontecimentos podemos encontrar precedentes. Todos iguais e todos diferentes na envolvência e consequências. Procurar tais similitudes é um exercício de conhecimento, mas nada adianta no que respeita à compreensão da razão e consequências do acto.
No pós guerra, as potências colonialistas “descobriram” que o neo-colonialismo – tirando benefícios e deixando o odioso de gerir a coisa pública para os naturais – era mais pacífico e rentável. A Rússia poderia ter agido de modo a não ter que ocupar fisicamente a região. Não o fez, mais pela necessidade de Putin se mostrar “cabra-macho”, do que a realidade justificava.
O principal problema – mesmo para a Ucrânia – não é perda da Crimeia, mas as tensões na zona e consequente corrida ao armamento.
Os oligarcas russos continuam com a mentalidade socialista dos direitos adquiridos. Realmente a economia liberal é um factor que promove um futuro instável. Se houvesse mais capitalismo – em vez de comprarem equipes de futebol e terem o culto“do meu-iate-é-maior-que-o-teu” – talvez já dominassem economicamente a Ucrânia e vizinhos.
Já agora, como precedente, lembro que o Brasil para que fosse reconhecida a independência pela Inglaterra, teve que assumir uma dívida de Portugal. Poderíamos ter lembrado a coisa às ex-colónias… assim, safávamo-nos da dívida
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Há erros que os politicos cometem e cujas consequências só se sentem dezenas de anos depois.
No fim da 2ª grande guerra, os dois maiores generais americanos deram cada um o seu conselho ao presidente dos Estados Unidos, que não foram seguidos, e que mais tarde vieram a dar grandes dores de cabeça aos americanos: depois de ocupado o Japão, McArthur aconselhou uma intervenção no Viet-Nam, prevendo o que lá iria acontecer uns anos depois, e que custou centenas de milhar de mortos e de estropiados entre os jovens americanos. Patton mandou dizer ao presidente americano, ultrapassando Eisenhower, que se deveria aproveitar o facto de os EU terem na Europa mais de um milhão de soldados para atravessar a Alemanha e só parar em Moscovo, empurrando os soviéticos para a Sibéria.
Como sabemos, estes conselhos não foram aceites. Se tivessem sido, acredito que hoje viveríamos num mundo melhor.
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Aqui para nos, ainda bem que Patton ficou quieto! ninguem pode garantir que os Ianques chegassem a Moscovo sem levarem o respectivo correctivo. Os nazis tambem foram d peito feito e felizmente lixaram se.
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ACS
A coisa resolvida à chapada como preconiza, parece-me demasiado simples. Até na adivinhação, convinha que o tal general tivesse apontado primeiro para a Coreia. Não se pode esquecer que a URSS tinha na altura o maior exército do mundo. Exceptuando o nuclear, com uma tecnologia igual ao dos USA. Considerando ainda que os USA mantinham o conflito no Pacífico, convém acrescentar que estavam numa terra estranha. O que não acontecia com os soviéticos.
Na altura, todos os partidos comunistas estavam às ordens de Moscovo. Enquanto Estaline foi “aliado” de Hitler, sabotaram todas as tentativas de guerrilha nos países ocupados. Começaram a combater os alemães, após a rotura com a URSS. E os Aliados precisavam deles para ajudar a estabilizar os países libertados.
O que escrevi não tem qualquer novidade. Só o fiz, porque achei a sua solução de dar uns tabefes à rapaziada, um pouco exagerada
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Aryan e Tácio,
Longe de mim a pretensão de reescrever a história. Mas lembro-lhes que práticamente a totalidade da logistica do exército vermelho era fornecida pelos aliados, incluindo o aço para a construção de locomotivas, carris, tanques, canhões e aviões, a comida e o combustivel. Além disso em 1945 como sabem os EU já tinham tecnologia nuclear e os soviéticos, não. E isso teria feito toda a diferença.
Sou dos acreditam que quem foi derrotado na invasão da Rússia, não foram os generais alemães: foi o facto de toda a operação ter sido dirigida por um cabo, e ainda por cima louco.
A guerra da Coreia só foi possivel depois da vitória dos maoistas na China. Em 1945, a peninsula da Coreia não tinha importância estratégica, nem tinha dois homens que se chamavam Ho Chi Minh e Nguyen Giap, que McArthur já conhecia muito bem.
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ACS
Não ignorando a necessidade, em termos militares, (combustível tinham produção) do apoio do americano, penso que se deve tomar em consideração a percentagem da opinião pública europeia a apoiar os soviéticos e a acreditar que os amanhãs cantavam mesmo.
A propaganda soviética no esforço de se distanciar do nazismo, foi altamente eficaz. Ainda hoje muito boa gente não acredita que o suporte para a consagração de Hitler na Alemanha se deve ao apoio sovietico. Os ucranianos que o digam, quando morreram aos milhares, de fome, com proibição de utilizarem o trigo que produziam – quem desobedecesse era fuzilado na hora – desviado na totalidade para a Alemanha.
Uma Alemanha com inflação sem limites, com fome generalizada, retoma a fartura com a governação de Hitler. E muitos recusam-se a acreditar como se deu tal milagre…
Um regime feroz que matava milhões, tinha às suas ordens – até nos USA – partidos comunistas que garantiam lutar pela liberdade… e as pessoas acreditaram… e acreditam
Se não fosse o esforço americano, quase toda a Europa seria dominada pelos partidos comunistas.
Praticamente todos os “novos” países do pós-guerra ficaram, sob influência soviética
Conclusão: o ambiente não era o mais indicado para dar as tais chapadas aos soviéticos
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Os americanos seram-se mal no Vietnam porque quiseram.
Ninguém os chamou para lá.
Essa mania de considerar os países comunistas os papões do mundo só trouxe dissabores.
Afinal o comunismo desmoronou-se quase totalmente de forma natural sem ser preciso combates entre exércitos.
Agora a Rússia já não é comunista mas continua a chatear com as suas tentativas hegemónicas.
Em contrapartida a China, um gigante comunista até se porta bem (militarmente entenda-se).
O importante é que haja algum respeito entre os países por forma a que os conflitos sejam resolvidos pela via diplomática e não andar a querer impor aos outros o nosso regime porque é mais democrático.
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“Ninguém os chamou para lá.”
A mentira continua. Por isso é que quando a guerra a acabou milhões fugiram.
“Em contrapartida a China, um gigante comunista até se porta bem (militarmente entenda-se).”
Pergunte aos filipinos, vietnamitas, japoneses, taiwaneses se concordam com essa opinião…
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Espere para ver; sabe quantos porta-aviões está a China a construir de uma só vez? Há quem diga que são seis, há quem diga que são dez, e há quem diga que são doze. De certeza que não servirão para ir à pesca, não lhe parece?
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A questão é esta, americanos fazem o que bem entendem, concorde a Onu ou não e todo o mundo, com e sem o burroso sem caráter, serviçal, e anangomes, enquanto os demais calem. Acontece que a ideia não cai bem a toda a gente, e nem nos USA.
O mundo como ele é … http://gazetarussa.com.br/internacional/2014/03/19/national_geographic_vai_representar_crimeia_como_parte_da_russi_24721.html?fb_action_ids=490503294387111&fb_action_types=og.recommends
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Depois, essa de reescrita da História é boa, ó da Silveira, se os documentários referem generais de sobra no assalto alemão ao urso de Moscovo e tu desenterras agora um pobre, para mais louco. E tu é deves estar a pensar isso. Mas tu és louco, visto de há muito, com certeza.
“o facto de toda a operação ter sido dirigida por um cabo, e ainda por cima louco.” Alexandre Carvalho da Silveira, para a História .
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e tu é que deves estar “louco”, a escrever isso .
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Precedente do Kosovo ?! Que falta de memória, e sinal da lavagem cerebral do 25 de Abril.
Precedentes destes sempre ouve. Goa tomada pelo Exército Indiano foi o quê?
As independências de Angola, Moçambique, Guiné etc foram o quê?
Resumindo o que foram as descolonizações armadas se não “precedentes”?
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Gabriel Silva,
Quando Miguel Madeira, escrevu a sua opinião, Obama já se tinha prontificado a fornecer gás a preços da chuva e o FMI já tinha dito que os aumentos nest afonte de energia devia subir 45%???
.
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Bolota
Penso haver confusão: o FMI não aconselhou a subida do preço do gás, mas o acabar com os subsídios. Ou seja: que o gás tenha o preço real.
Caso seja contra, estou ao seu lado: subsídios para tudo… depois é só preciso encontrar quem pague.
Ah, nós somos do FMI e temos que contribuir. Não são só os outros… depois não se queixe do aumento de impostos.
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” o FMI não aconselhou a subida do preço do gás, mas o acabar com os subsídios. ”
Tácio Viriato,
” o FMI não aconselhou a subida do preço do gás, mas o acabar com os subsídios. ”
Tácio Viriato,
Sabe como dizemos em Baleizao???Não é do ku é das calças, melhor quem se lixa é sempreeeeeeeeeeeeeeeee o mexilhão.
Duas questões: Não era suposto a revolução ser em função do povão???? Mas se tem de pagar o gaz mais caro…e o que tem o FMI a ver com tudo aquilo???
Melhor…A transformação da Ucrânia num estado vassalo EUA-UE tem sido um longo processo que envolveu, em grande escala e a longo prazo, o financiamento, a doutrinação e o recrutamento de quadros, a organização e formação de políticos e de arruaceiros e, sobretudo, a capacidade de aliar a acção directa com a política eleitoral
http://resistir.info/petras/petras_19mar14_p.html
Digo-lhe mais, quando o maduro cair, aposto que a oposição já tem na mão todos os tratados assinados e sabe o que fazer a seguir como aliado e denominador comum em todos os conflitos recentes, Obama.
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Bolota, há a ignorância e a burrice, espero que não se pretenda incluir em alguma das duas, ou, o mais preocupante, incluir-me a mim.
Foi a Ucrânia falida – de há uns anos a esta parte – que recorreu ao FMI. Onde nós estamos, não esquecer. Em cada euro emprestado, há a nossa quota parte. Razão para o FMI ter que se acautelar com o dinheiro que não é dele.
Ora o FMI para emprestar, tem que garantir que as práticas que levaram à falência, não continuam. Senão: é um poço sem fundo.
Ora como – conforme percepciono na sua opinião – a Rússia é amiga do povão, pois ela que baixe o preço do gás. Não há outra solução.
A não ser – um dedo adivinho diz-me que pensa assim – seja pago pelos “senhores do dinheiro”. Uns tipos gordos de chapéu alto e a fumar charuto, que mergulham em piscinas de moedas de ouro e quando cagam, vem a coisa embrulhada em dólares.
Bolota, abandone o sobreiro, caia na terra. Cá em baixo avista-se a realidade
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O insólito com Kosovo foi que reconheceu-se como país quando aquilo era tipo Olivença, que Portugal ainda considera seu, apesar de pouco fazer para tal. Seria curioso se de repente os seus habitantes se decidissem pela autodeterminação.
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Desde a 2ª Guerra Mundial qual foi o País que mais países invadiu:
Estados Unidos da América (e nenhum era seu vizinho!).
Claro que se nós considerarmos que as invasões dos EUA são boas e as dos outros são más, então está tudo bem!
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A sua opinião é a mesma da maioria do povo americano: está cansado de verem os filhos a ficarem estropiados e mortos.
Porém, para quem se levantam os seus olhos sempre que é necessário pôr ordem na coisa?
Obama, com os seus complexos de esquerda, tirou o tapete aos aliados do médio oriente. Aí temos o resultado.
Um livro (e filme) de há muitos anos, com o título o “rato que ruge”, caricaturava a situação: um pequeno país com dificuldades económicas encontrou como solução declarar guerra aos USA… e perder. Porque todos o que isso tinha sucedido, estavam bem na vida.
mas se quiser entender a diferença, vá ao ex-leste. E depois vá ao Japão. Vá à Alemanha e veja a diferença.
Só a ignorância de não se conhecer o lado de “lá”, justifica não se estar agradecido de viver do lado de “cá”. E pensar que muita dessa felicidade e liberdade, foi à custa de sangue americano
Que ao menos se reconheça isso
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“Uns tipos gordos de chapéu alto e a fumar charuto, que mergulham em piscinas de moedas de ouro e quando cagam, vem a coisa embrulhada em dólares.”Tácio Viriato
Amigos, caiam na terra, já viram melhor descrição ?
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