Começa a ser altura de se deixar as conversas, as análises, as apreciações jesuíticas da miséria e começar a actuar, a pôr mãos à obra. Porque passados os momentos de leitura condoída das desgraças, os que têm melhores condições de vida continuam a desfrutá-las e os infelizes continuam sem agasalho. Já basta de corações condoídos e de mãos inertes.
Ressalvando o facto de que se “a taxa de risco de pobreza em Portugal aumentou em 2012 para 18,7%”, muito dificilmente se possa deixar de considerar que o número de pobres também aumentou (embora não haja uma relacção directa causa efeito entre as duas variáveis, a percentagem de aumento da primeira variável é suficientemente alta para que se não tenha produzido, pelo menos, uma redução mais ou menos significativa do rendimentos das classes mais desfavorecidas ), são muito plausíveis as considerações tecidas neste artigo. Com efeito, a pobreza não se analisa à lupa e o que seria do sistema económico vigente se deixasse de haver pobres para o sustentar?
Indignei-me aqui.
Helena.
Lembra-se de um dos slogans do PS aqui há uns anos que era «primeiro as pessoas». Não se diziam quais as pessoas… Se da Mota Engil, para onde foi o Coelhone e que depois beneficiou da negociata através da qual o estado assumiu a gestão de duas auto-estradas falidas, se, enfim….
Como você diz de forma lapidar, «… donde a perversidade da retórica em voga…».
Começa a ser altura de se deixar as conversas, as análises, as apreciações jesuíticas da miséria e começar a actuar, a pôr mãos à obra. Porque passados os momentos de leitura condoída das desgraças, os que têm melhores condições de vida continuam a desfrutá-las e os infelizes continuam sem agasalho. Já basta de corações condoídos e de mãos inertes.
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É o abono de família do on-line do DN.
Ultrapassa sempre a centena de comentários com uma percentagem de insultos que deve roçar os 80%.
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Hoje já ultrapassa as 6300 visualizações e 115 comentários e já deve ter rebentado com o figado de uns quantos “democratas” do insulto.
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Na Mouche!!!
A lembrar a célebre frase: “Portugal é o País onde Camões morreu de fome, mas onde muitos enchem a barriga à custa de Camões”…
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Ressalvando o facto de que se “a taxa de risco de pobreza em Portugal aumentou em 2012 para 18,7%”, muito dificilmente se possa deixar de considerar que o número de pobres também aumentou (embora não haja uma relacção directa causa efeito entre as duas variáveis, a percentagem de aumento da primeira variável é suficientemente alta para que se não tenha produzido, pelo menos, uma redução mais ou menos significativa do rendimentos das classes mais desfavorecidas ), são muito plausíveis as considerações tecidas neste artigo. Com efeito, a pobreza não se analisa à lupa e o que seria do sistema económico vigente se deixasse de haver pobres para o sustentar?
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Mesmo pelos paises mais ricos por onde andei, encontrei sempre pobres, mas os pobres desses vivem melhor.
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Helena.
Lembra-se de um dos slogans do PS aqui há uns anos que era «primeiro as pessoas». Não se diziam quais as pessoas… Se da Mota Engil, para onde foi o Coelhone e que depois beneficiou da negociata através da qual o estado assumiu a gestão de duas auto-estradas falidas, se, enfim….
Como você diz de forma lapidar, «… donde a perversidade da retórica em voga…».
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