Desactivaram o Júlio de Matos, porque era um expoente do tratamento de malucos, mas, aparentemente só servia Lisboa. Constatando-se que a maluqueira está implantada em todo o país, não fazia sentido manter esse símbolo local. Agora, sim! Há igualdade e Portugal está transformado num verdadeiro manicómio. Malucos à solta, por todo o lado, fazendo discursos sobre os atentados à dignidade, em que eles próprios colaboraram, quer activamente, quer por omissão. Contudo, quase todos estão gordos, mas agora com cataratas nos olhos, pois não vêem uma parte do povo que já encosta a barriga às costas. Grande país, que merece tais malucos da tristeza.
Olha o Júlio de Matos!
Quem é que ainda se lembra do fantástico projecto que Leonor Beleza tinha para o local e cujo estudo foi encomendado ao que era o arquitecto do regime Tomás Taveira.
Era tudo tão bonito, o condomínio, os jardins, as piscinas, a entrada pelas traseiras.
Onde andarão os papeluchos?
Desactivaram o Júlio de Matos, porque era um expoente do tratamento de malucos, mas, aparentemente só servia Lisboa. Constatando-se que a maluqueira está implantada em todo o país, não fazia sentido manter esse símbolo local. Agora, sim! Há igualdade e Portugal está transformado num verdadeiro manicómio. Malucos à solta, por todo o lado, fazendo discursos sobre os atentados à dignidade, em que eles próprios colaboraram, quer activamente, quer por omissão. Contudo, quase todos estão gordos, mas agora com cataratas nos olhos, pois não vêem uma parte do povo que já encosta a barriga às costas. Grande país, que merece tais malucos da tristeza.
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Olha o Júlio de Matos!
Quem é que ainda se lembra do fantástico projecto que Leonor Beleza tinha para o local e cujo estudo foi encomendado ao que era o arquitecto do regime Tomás Taveira.
Era tudo tão bonito, o condomínio, os jardins, as piscinas, a entrada pelas traseiras.
Onde andarão os papeluchos?
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Eu também denomino as suas exposições de «blagueries» e «clownries»..
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Esta Leninha cada vez está pior, começa a ser caso para Julio de Matos, sim
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