O Estado Islâmico (EI) afirmou esta terça-feira ter decapitado o jornalista norte-americano James Foley como represália pelos ataques aéreos no Iraque, noticia a Agência France Press (AFP).
Num vídeo difundido na internet pelo grupo ‘jihadista’, o EI mostra um homem mascarado, vestido de preto, que parece cortar a garganta ao jornalista (pode ver o vídeo no final do texto). James Foley, jornalista free-lancer, foi sequestrado por homens armados, na Síria, em novembro de 2012.
Mais uma vez se comprova que os seguidores de Maomé são gente de paz e tolerância. Da Indonésia, à China, passando pela Malásia, Médio Oriente, Norte Africa, passando pela Nigéira e Sudão, Cáucaso, Kosovo, Boston, Londres, etc…..os decapitadores de infiéis somam e seguem neste admirável mundo novo. Quanto mais cabeças cortam ao mesmo tempo que citam o Corão, mais idiotas inúteis aparecem na TV a declarar que o islão nada tem a ver com esta violência. Gente inculta que lê um livro que afinal não percebe. Alá akbar.
Estive em Londres.
Gajas com os cabelos entrapados são às centenas, vestidas de burkas são às dezenas.
Dentro de dez, vinte anos, não se vai ver um cabelo ao vento em Picadilly.
Coincidiu com o fim do Ramadão. Foram a banhos para Brighton. Também as vi emburcadas e a levantar a “tampa” daquela treta para comerem e, ao mesmo tempo, com brutas máquinas fotográficas a fotografarem a comida.
Vão a banhos, eles e elas todos entrapados. Em Brighton vi uns com coletes de kispo na praia e calças de veludo.
Também vi um judeu de Golders Green a comer que nem um javardo e era um arquétipo das caricaturas do séc. XIX.
Fora isso, as burkas são excepção e até mais pancada das bué de ricas dos Emiratos Árabes.
Mais engraçado é que podem estar numa mesma mesa, uma completamente ocidentalizada e com tudo à mostra, incluindo parte de maminhas; outra de lenço e outra de burka.
Serve isto para dizer que tenho lá família e sei que aquilo que se viu agora não serve para estatística.
É excepção e coincidiu mesmo com o fim do Ramadão.
Tem piada porque já aproveitam essas cenas para irem de turismo a banhos.
As burkas são minoritárias e o uso do lenço até pode ser imposição na terra da origem mas livram-se dele em terra estrangeira, logo que podem.
Para terminar, acrescento que um relato foi dado em primeira mão por uma dessas “selvagens islâmicas” que, veja-se lá o fenómeno- até trabalha na Goldman Sachs.
Conclusão- maior atavismo que o tuga, não existe. Somos mais berberes que eles.
Obrigado.
A maior surpresa foi numa loja (não me lembra qual) estar um fulana de burka a atender.
Fulanos de turbante e fulanas entrapadas então são às dezenas.
Curiosamente a primeira pessoa (fora os do aeroporto) com quem falei, era portuguesa.
Foi no Museu da RAF em Colindale e estava no balcão de entrada.
Pois estão. E eles com o cabelo enrolado no turbante. A coisa torna-se ridícula quando depois têm de falar porque não se ouve nada
ehehehehehe
Mas os judeus de Golders Green são outra rábula que um dia tenho de fotografar.
Que me lembre, o caso mais forte que vi foi uma de uma negra – com traços finos- devia ser da Etiópia- que trabalhava na entrega de livros da British Lybrary (quando ainda funcionava no British Museum).
Tinha a cara completamente cortada. Marcas fundas na pela que parecia ter sido espancada por chicote.
Aquilo por lá é um mundo. A tendência, por acaso, está a ser travada porque o Londistão já é conclave na Comomnwealth.
Os de turbante são os sikhs, originários do Punjab, no Paquistão, e esses não são muçulmanos. Há décadas que se vê trajes árabes e muçulmanos em Inglaterra, não é de agora. E as coisas correm bem melhor que, por exemplo, em França.
Uma vez estive na conversa com um negro que trabalhava na estação dos comboios de Waterloo. Dizia ele que era da Costa do Marfim e vivia há décadas em Inglaterra.
Nunca tinha sentido qualquer racismo. No entanto, também tinha família em França. Quando lá ia, preferia falar inglês para evitar a trampa xenófoba.
Foi giro.
Um dia devia haver uma festa qualquer encontrei cinco ou sei no metro (linha azul, eu entrava em Cockfosters) com os shtreimel e aquelas patilhas que um veio a enrolar todo o caminho.
Uma Babilónia.
O shtreimel e as “patilhas” são apenas usados pelos judeus hassídicos e haredis, ambos ramos do judaísmo ortodoxo, e o primeiro apenas no Shabbat e nos feriados judaicos. A Inglaterra tem a segunda maior população judaica na Europa (e quarta no mundo), cerca de 300.000 pessoas. A maior parte são membros do Judaísmo da Reforma, versão mais liberal da tradição religiosa judaica.
Pois é. E andam com a Torah enrolada em fitas de cabedal por dentro do corpo.
Este ano vi uma coisa bem mais maluca- uns com “tampinhas” com bordados com bonecos ninja
AHAHAHAHHAHA
(não me fales em Cockfosters, que tenho uma rábula de chorar a rir com um amiga minha que fala mal inglês. Ela estropiava o nome e uma vez disse-lhe para perguntar se aquele ia para cocksuckers eheehhehe)
Sim, tem razão, Zazie, os franceses são bem piores. A maioria dos negros em Inglaterra não são africanos, diga-se, mas sim oriundos das Antilhas (jamaica, Barbados, etc.).
«Coisas» (não confundir com seres, muito menos humanos) praticam a barbárie.
É certo que se concentram em certas zonas do mundo, mas existem em todo o lado.
A foto do «post» é absolutamente desnecessária, porque prostitui um homem e os seus últimos momentos de vida.
Fosse em que circunstância fosse, jamais publicaria imagens destas. Para mim, é uma falta de respeito para com a vítima, para com o homem. Respeite-se a sua partida e não se exponha assim um momento dos mais íntimos que existem.
Quanto à besta, ao animal, que vá ter com Alá ou o cara*** que o f*** e às 70 virgens ao Inferno.
Sim, tudo asseado, sem imagens que incomodam, em memória das vítimas inocentes, que não são crianças palestinianas, essas sim, coitadas, que não sendo jornalistas têm direito a primeira página, ali, dentro numa escola, enquanto tinham aulas de recuperação em Agosto.
Não eram aulas de recuperação.
O Corão para se saber de cor tem que ser estudado todos os dias e mesmo assim algumas crianças ainda tropeçam por volta da sura cento e tal.
Eu próprio já tentei lê-lo no original e estava entretido a lê-lo até que voz amiga me informou que tinha o livrinho de pernas para o ar.
Desisti.
Coitadinhas das crianças.
Pior só matemática.
Não, não se trata de asseio nenhum, nem de nenhuma outra das «razões» que apontou.
Nem adianta vir com a diferença de tratamento entre o lado A e B.
Creio que fui claro naquilo que teclei: é-me indiferente se se trata do jornalista americano, da criança palestiniana, do pastor da Serra da Estrela ou do acidentado na estrada X.
Ali está / estava um homem que tem todo o direito a ver-se respeitado na morte. Além disso, é mesmo necessário isto para defender um ponto de vista, um argumento, uma opinião, uma ideia?
Eu penso que não, mas devo estar errado.
Enfim, poderíamos iniciar aqui um debate filosófico sobre a matéria, mas está muito frio e tal…
O mancha negra não representa o islão nem representa merda alguma que não o pior do ser humano (por muito que custe acomodar, ele é um ser humano) e terá à sua espera 70 Megeras sifilíticas no inferno do esquecimento e da irrelevância dos tristes. O laranja é um pobre coitado, uma vítima, mas não um mártir e muito menos é verdade que “ele entregou a sua vida para tentar mostrar ao mundo o sofrimento do povo sírio”, uma efabulação própria de uma mãe em desespero. É giro ver como se romantiza por aqui este e outros episódios e desse modo se espraia o deleite pelo acontecido.
Os muçulmanos julgavam que eram os superiores mas agora já foi revelado o super hiper ultra e supra-islam. Onde as pessoas testemunham o mesmo, mais, melhor e a verdade.
No islam, maomé disse que o seu coiso(allah maometano), enganava e infundia terror.
E os islâmicos fartam-se de dizer que esse coiso é grande e o maior, logo o maior enganador e terrorista.
Como se vê por esta e outras verdades, um supra muçulmano estuda mais, melhor e chega às verdades.
O supra-islam, é das armas de palavra mais eficazes para desmascarar e derrotar os enganados, alienados, drogados, gananciosos e criminosos islâmicos.
E o supra-islam foi primeiramente revelado no idioma da terra da luz, Lusitânia.
Se gritam que Allah é Grande, então devem aceitar que Allah, O verdadeiro(O Divino das verdades) e porreiro(o da vida), o antes de maomé, fora do islam e depois de maomé, também tenha o super, hiper ultra e supra-islam.
Esse mundo está de pernas para o ar, é verdade, mas diz a Clinton, fizemos o monstro, há que aturá-lo, como ainda agora atiramos sobre o Donbass, contra a Síria e Gaza, além de outras quintas .
O embuçado é corajoso, por alá!
E vestiu o rapaz com trajo de monge shaolin…
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O Estado Islâmico (EI) afirmou esta terça-feira ter decapitado o jornalista norte-americano James Foley como represália pelos ataques aéreos no Iraque, noticia a Agência France Press (AFP).
Num vídeo difundido na internet pelo grupo ‘jihadista’, o EI mostra um homem mascarado, vestido de preto, que parece cortar a garganta ao jornalista (pode ver o vídeo no final do texto). James Foley, jornalista free-lancer, foi sequestrado por homens armados, na Síria, em novembro de 2012.
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Mais uma vez se comprova que os seguidores de Maomé são gente de paz e tolerância. Da Indonésia, à China, passando pela Malásia, Médio Oriente, Norte Africa, passando pela Nigéira e Sudão, Cáucaso, Kosovo, Boston, Londres, etc…..os decapitadores de infiéis somam e seguem neste admirável mundo novo. Quanto mais cabeças cortam ao mesmo tempo que citam o Corão, mais idiotas inúteis aparecem na TV a declarar que o islão nada tem a ver com esta violência. Gente inculta que lê um livro que afinal não percebe. Alá akbar.
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Estive em Londres.
Gajas com os cabelos entrapados são às centenas, vestidas de burkas são às dezenas.
Dentro de dez, vinte anos, não se vai ver um cabelo ao vento em Picadilly.
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Coincidiu com o fim do Ramadão. Foram a banhos para Brighton. Também as vi emburcadas e a levantar a “tampa” daquela treta para comerem e, ao mesmo tempo, com brutas máquinas fotográficas a fotografarem a comida.
Vão a banhos, eles e elas todos entrapados. Em Brighton vi uns com coletes de kispo na praia e calças de veludo.
Também vi um judeu de Golders Green a comer que nem um javardo e era um arquétipo das caricaturas do séc. XIX.
Fora isso, as burkas são excepção e até mais pancada das bué de ricas dos Emiratos Árabes.
Mais engraçado é que podem estar numa mesma mesa, uma completamente ocidentalizada e com tudo à mostra, incluindo parte de maminhas; outra de lenço e outra de burka.
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Serve isto para dizer que tenho lá família e sei que aquilo que se viu agora não serve para estatística.
É excepção e coincidiu mesmo com o fim do Ramadão.
Tem piada porque já aproveitam essas cenas para irem de turismo a banhos.
As burkas são minoritárias e o uso do lenço até pode ser imposição na terra da origem mas livram-se dele em terra estrangeira, logo que podem.
Para terminar, acrescento que um relato foi dado em primeira mão por uma dessas “selvagens islâmicas” que, veja-se lá o fenómeno- até trabalha na Goldman Sachs.
Conclusão- maior atavismo que o tuga, não existe. Somos mais berberes que eles.
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Mas vi bifas com o lenço, armadas em islâmicas. Devia ser militante de ONG.
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Na imagem e nos vários vídeos de propaganda ao Allah realizados pela rapaziada dele vemos um novo tipo de cinema: o jihad-porn.
Vão ganhar um Leão de Ouro no próximo festival de Veneza.
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tirar virgula entre sujeito e predicado no comentário anterior.
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Obrigado.
A maior surpresa foi numa loja (não me lembra qual) estar um fulana de burka a atender.
Fulanos de turbante e fulanas entrapadas então são às dezenas.
Curiosamente a primeira pessoa (fora os do aeroporto) com quem falei, era portuguesa.
Foi no Museu da RAF em Colindale e estava no balcão de entrada.
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Pois estão. E eles com o cabelo enrolado no turbante. A coisa torna-se ridícula quando depois têm de falar porque não se ouve nada
ehehehehehe
Mas os judeus de Golders Green são outra rábula que um dia tenho de fotografar.
Que me lembre, o caso mais forte que vi foi uma de uma negra – com traços finos- devia ser da Etiópia- que trabalhava na entrega de livros da British Lybrary (quando ainda funcionava no British Museum).
Tinha a cara completamente cortada. Marcas fundas na pela que parecia ter sido espancada por chicote.
Aquilo por lá é um mundo. A tendência, por acaso, está a ser travada porque o Londistão já é conclave na Comomnwealth.
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Os de turbante são os sikhs, originários do Punjab, no Paquistão, e esses não são muçulmanos. Há décadas que se vê trajes árabes e muçulmanos em Inglaterra, não é de agora. E as coisas correm bem melhor que, por exemplo, em França.
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O predicado é “vi” e não “armadas”. 😉
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Não. O predicado é “não existe”. O sujeito é “maior atavismo”
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Uma vez estive na conversa com um negro que trabalhava na estação dos comboios de Waterloo. Dizia ele que era da Costa do Marfim e vivia há décadas em Inglaterra.
Nunca tinha sentido qualquer racismo. No entanto, também tinha família em França. Quando lá ia, preferia falar inglês para evitar a trampa xenófoba.
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Foi giro.
Um dia devia haver uma festa qualquer encontrei cinco ou sei no metro (linha azul, eu entrava em Cockfosters) com os shtreimel e aquelas patilhas que um veio a enrolar todo o caminho.
Uma Babilónia.
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O shtreimel e as “patilhas” são apenas usados pelos judeus hassídicos e haredis, ambos ramos do judaísmo ortodoxo, e o primeiro apenas no Shabbat e nos feriados judaicos. A Inglaterra tem a segunda maior população judaica na Europa (e quarta no mundo), cerca de 300.000 pessoas. A maior parte são membros do Judaísmo da Reforma, versão mais liberal da tradição religiosa judaica.
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eheheh
Pois é. E andam com a Torah enrolada em fitas de cabedal por dentro do corpo.
Este ano vi uma coisa bem mais maluca- uns com “tampinhas” com bordados com bonecos ninja
AHAHAHAHHAHA
(não me fales em Cockfosters, que tenho uma rábula de chorar a rir com um amiga minha que fala mal inglês. Ela estropiava o nome e uma vez disse-lhe para perguntar se aquele ia para cocksuckers eheehhehe)
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Sim, tem razão, Zazie, os franceses são bem piores. A maioria dos negros em Inglaterra não são africanos, diga-se, mas sim oriundos das Antilhas (jamaica, Barbados, etc.).
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Um homem foi assassinado de maneira brutal.
O Vítor Cunha já ganhava vergonha na cara.
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Eu? Não era Israel?
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Os suspeitos do costume nem uma palavra. O Obama bombardeia o Iraque e nada…
Nem palavra.
R.
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Já não há Iraque, é o califado.
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Vitor, desde 2005 que os mesmos do costume se abespinhavam quando se falava em Bush e o Iraque. Hoje quero vê-los aqui no blog!
R.
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Cada vez se compreende melhor a “doutrina” Russa face a estas questões…e estes “métodos”.
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Ainda será feita justiça a Putin…
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É por isso que Israel lida com estes gajos da melhor maneira.
Põem tudo em pratos limpos.
Pratos como quem diz.
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Israel não tem outro remédio.
Todavia toda a gente lhes morde nas canelas.
É o mundo ao avesso.
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«Coisas» (não confundir com seres, muito menos humanos) praticam a barbárie.
É certo que se concentram em certas zonas do mundo, mas existem em todo o lado.
A foto do «post» é absolutamente desnecessária, porque prostitui um homem e os seus últimos momentos de vida.
Fosse em que circunstância fosse, jamais publicaria imagens destas. Para mim, é uma falta de respeito para com a vítima, para com o homem. Respeite-se a sua partida e não se exponha assim um momento dos mais íntimos que existem.
Quanto à besta, ao animal, que vá ter com Alá ou o cara*** que o f*** e às 70 virgens ao Inferno.
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Sim, tudo asseado, sem imagens que incomodam, em memória das vítimas inocentes, que não são crianças palestinianas, essas sim, coitadas, que não sendo jornalistas têm direito a primeira página, ali, dentro numa escola, enquanto tinham aulas de recuperação em Agosto.
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Não eram aulas de recuperação.
O Corão para se saber de cor tem que ser estudado todos os dias e mesmo assim algumas crianças ainda tropeçam por volta da sura cento e tal.
Eu próprio já tentei lê-lo no original e estava entretido a lê-lo até que voz amiga me informou que tinha o livrinho de pernas para o ar.
Desisti.
Coitadinhas das crianças.
Pior só matemática.
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Não, não se trata de asseio nenhum, nem de nenhuma outra das «razões» que apontou.
Nem adianta vir com a diferença de tratamento entre o lado A e B.
Creio que fui claro naquilo que teclei: é-me indiferente se se trata do jornalista americano, da criança palestiniana, do pastor da Serra da Estrela ou do acidentado na estrada X.
Ali está / estava um homem que tem todo o direito a ver-se respeitado na morte. Além disso, é mesmo necessário isto para defender um ponto de vista, um argumento, uma opinião, uma ideia?
Eu penso que não, mas devo estar errado.
Enfim, poderíamos iniciar aqui um debate filosófico sobre a matéria, mas está muito frio e tal…
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Deve uma questão sintáctica mas não vejo onde se defende a intolerância religiosa…
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este comentário radica numa transcrição árabe que publiquei e se foi…
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O mancha negra não representa o islão nem representa merda alguma que não o pior do ser humano (por muito que custe acomodar, ele é um ser humano) e terá à sua espera 70 Megeras sifilíticas no inferno do esquecimento e da irrelevância dos tristes. O laranja é um pobre coitado, uma vítima, mas não um mártir e muito menos é verdade que “ele entregou a sua vida para tentar mostrar ao mundo o sofrimento do povo sírio”, uma efabulação própria de uma mãe em desespero. É giro ver como se romantiza por aqui este e outros episódios e desse modo se espraia o deleite pelo acontecido.
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Quando encontrares um Muçulmano que aceite uma Igreja na Arábia Saudita terás encontrado um moderado. Até lá
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http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=761274&tm=7&layout=121&visual=49
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Deve ser…
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Desconfio que os 40 kg de uranio desaparecidos há coisa de uns meses deverão aparecer em breve… Como diria o cego, a ver vamos.
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Os muçulmanos julgavam que eram os superiores mas agora já foi revelado o super hiper ultra e supra-islam. Onde as pessoas testemunham o mesmo, mais, melhor e a verdade.
No islam, maomé disse que o seu coiso(allah maometano), enganava e infundia terror.
E os islâmicos fartam-se de dizer que esse coiso é grande e o maior, logo o maior enganador e terrorista.
Como se vê por esta e outras verdades, um supra muçulmano estuda mais, melhor e chega às verdades.
O supra-islam, é das armas de palavra mais eficazes para desmascarar e derrotar os enganados, alienados, drogados, gananciosos e criminosos islâmicos.
E o supra-islam foi primeiramente revelado no idioma da terra da luz, Lusitânia.
Se gritam que Allah é Grande, então devem aceitar que Allah, O verdadeiro(O Divino das verdades) e porreiro(o da vida), o antes de maomé, fora do islam e depois de maomé, também tenha o super, hiper ultra e supra-islam.
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Isso foi escrito antes ou depois do jantar?
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durante
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O jornalista era ele próprio um terrorista que apoiava os que o decapitaram. Coisas entre eles … paciência!
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Esse mundo está de pernas para o ar, é verdade, mas diz a Clinton, fizemos o monstro, há que aturá-lo, como ainda agora atiramos sobre o Donbass, contra a Síria e Gaza, além de outras quintas .
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