Nas inundações de há 15 dias a culpa foi dos serviços de meteorologia, ontem não foi de ninguém, porque, diz o palhaço que é vereador da camara, o “plano de drenagem não resolve os problemas das cheias”. Pois não, se o sr presidente Costa não o tirar da gaveta onde o meteu assim que chegou à camara há sete anos, o plano não resolve nada. Custa 150 milhões que a camara não tem, mas tem “folga” para baixar o IMI e o IRS aos lisboetas.
A demagogia não tem limites, e os lisboetas merecem bem o presidente da camara que têm, que os trata como macaquinhos amestrados: atira-lhes uns amendoins e eles até saltam de satisfação.
O mal vem de trás e começa no Estado Novo, nas décadas de 50 e 60. Agravou-se com a democracia. É o cancro da construção civil. São décadas de asneiras e agora só com dinamite.
Concordo.
O problema das novas nações africanas (voltemos um bocadinho atrás na História) está no 500 anos de colonialismo.
O problema dos esgotos em Lisboa vem do tempo do Marquês de Pombal.
O problema de eu não namorar a Nicole Kidman é mais recente, vem do casamento dela com o Keith Urban em 2006.
Tudo é relativo.
Tudo tem o seu tempo.
Nenhuma cidade do Mundo, por muito boas que sejam as suas infraestruturas de saneamento de águas pluviais e planos de contingência, tem capacidade para aguentar a queda de 34l/m2 durante uma hora sem sofrer danos.
No caso de Lisboa, construída sobre zonas de aluvião do Tejo (Baixa, Alcântara, Vale de Chelas) ou em áreas de entroncamento de cursos de água subterrâneos, que foram interrompidos pela construção dos túneis do Metro sem os senhores do ML fazerem o encanamento subsequente (Sete Rios, Praça de Espanha), não há milagres, seja quem for o presidente da Câmara.
A Almirante Reis está construída sobre um ribeiro e toda a Avenida da Liberdade é um vale.
O senhor da fotografia que se queixa de ter ficado sem carro por isto ser Terceiro Mundo devia era ter pensado que Terceiro Mundo é não seguir os alertas do IPAM e deixar o carro numa situação de alerta laranja em Alcântara, que inunda, inundou e sempre inundará.
Deve ser por isso que a presidência fantástica acha que não vale a pena construir as infraestruturas que podem evitar ou minimizar os efeitos da chuva.
Gastar o dinheiro das infraestruturas necessárias para conseguir “folgas” de modo a baixar o IMI e o IRS, é que é bom. E pode ajudar a eleger um “candidato a 1º ministro”.
ssmendes
Essa sapiência em esgotos, pluviometria, orografia, geotecnia, fundações e assentamentos de Lisboa esconde apenas uma arrasadora atracção pelo PS.
A Madeira, quando teve aquele dilúvio de 200 mm de água na primeira hora e 160 mm na segunda é que deveria estar preparada e só não o estava por causa do Alberto João e os crimes ambientais, as ribeiras, os túneis e coisa e tal. Durante semanas nunca aparaeceu nenhum perito como este.
Em Lisboa chove 1/10 do que choveu na Madeira e temos toda uma carrada de técnicos, geógrafos. climatologistas, ordenadores de território que explicam tudinho que a culpa é da chuva e do Marquês de Pombal.
“A CML do Costa só do aeroporto da portela recebeu 280 milhões de euros do Governo.”
essa só contaram pra você –
sou alfacinha de gema – moro na rua meio à lapa, por isso bolha ás cheias – quem mora na zona baixo, quando chove mais um pouco anda de chata a remos – O Seguro pagou a última cheia agora tem pagar esta e não há volta a dar—Lisboa é Linda
A precipitação média anual em Lisboa, de acordo com várias normais climatólogicas do último século, ronda os 750 mm; ora este valor supera a média anual para Londres, que é inferior a 650 mm. Qual é a diferença entre Lisboa e Londres? Na capital portuguesa a maioria da precipitação ocorre entre Outubro e Fevereiro, e há quatro meses secos: Junho, Julho, Agosto e Setembro.
Os eventos de chuva extrema são muito comuns no Sul de Portugal durante o último trimestre do ano. Contudo, nas últimas décadas, autarcas, arquitectos, engenheiros e população em geram esqueceram este facto. No Algarve, por exemplo, a média anual para o litoral, que ronda os 500 mm, pode ser atingida apenas entre Outubro e Dezembro, como já sucedeu em 1989! No entanto, construiu-se nos vales de ribeiros e ribeirais, entubaram-se linhas de água, foram ocupadas zonas húmidas e antigas lagoas do litoral, espaços de escoamento e acumulação das águas das chuvas. Não há limpeza de sarjetas e as galerias ripícolas dos cursos de água, que evitavam o seu assoreamento e protegiam das cheias, foram destruídas.
Ou seja, amadorismo puro e distorção de prioridades. Venha perguntar aos Holandeses como é viver em certos locais a 7 metros abaixo do nível do mar e com níveis de pluviosidade semelhantes aos do litoral português, todavia com padrões mais homogéneos. Estavam bem f****** se tivessem o Costa como PM, meia Holanda já estava inundada.
As cheias em Londres no mês passado; no sudoeste de Inglaterra este verão e de Paris na primavera foram bastante piores do que as de Lisboa. Coisas de países de terceiro mundo, claro. Já era altura de o sr. Cunha ler umas coisas sobre alterações climáticas e desenvolvimento sustentável, em vez de vir para aqui dizer bujardas fáceis e populares para agradar a uns quantos analfabetos de direita.
Os analfabetos da direita gostam de ” vir para aqui dizer bujardas fáceis”, mas os analfabetos de esquerda gostam é de andar com a água até aos tomates, porque os inteligentes que governam a camara da capital não fazem as obras que deviam porque gastam o dinheiro em coisas muito mais úteis. Tá tudo explicado no filme do Gore, pá.
Qual alterações climáticas qual carapuça? No século XIX também havia alterações climáticas? Eventos extremos são comuns em Lisboa devido à sua situação geográfica! Tal como são comuns no Algarve, Alentejo, Madeira ou Andaluzia!
Em Benfica foi exactamente a mesma coisa, junto ao Fonte Nova os ratos (os animais, não as bestas do largo deles) tentavam subir às árvores, porque no cruzamento da Robbialac havia mais de dois palmos de água e não havia escoamento pelas sarjetas. Vinte metros acima tiraram uma tampa de esgoto, das redondas, do meio da estrada, a água escoava por lá e estava tudo normal.
O branqueador de pedófilos e corruptos tem o tacho da câmara até ter outro tacho maior. Não está lá para trabalhar, está para se servir, como se viu e vê. A canalhada esquerdalha, os DDT’s, desculpam-se e são desculpados sempre de tudo. Dêem-lhe o país porque até agora o palhaço só conseguiu afundar Lisboa.
Alterações climáticas e desenvolvimento sustentável está tomado por aquilo que se pode definir como climatologia sociológica curso aliás que se deve encontrar no CES de Coimbra com o seu patrono BSS.
Se o presidente da Câmar de Lisboa fosse do PSD, do CDS ou do PPM, já se tinha levantado nos meios de comunicação um berreiro histérico contra eles. Mas como é do PS e, ainda por cima, “candidato a 1.º ministro” (que raio de designa
ção mais pretensiosa!), ficou tudo calado, a assobiar para as nuvens que, entretanto, vão afogando Lisboa. A culpa é do Instituto do Mar, como foi dito há 15 dias, e das alterações climáticas! Como é que não havia de ser?! Um socialista nunca é culpado de nada. São sempre os outros.
Luís Pereira, o verdadeiro socialista não tem medo da chuva. O verdadeiro socialista apoia o sr. presidente da enxovia dê lá por onde der. O geróimo e o bloco estão caladinhos.
O verdadeiro socialista resiste aos ataques neoliberais que querem destruir o país. O tio mário já disse “toda a gente sabe que o governo destruiu completamente Portugal, vendeu aos estrangeiros – e principalmente aos chineses – tudo quanto quiseram e ninguém sabe para onde foi o dinheiro. O governo não respeita a Constituição da República, destruiu o Estado social, não ouve os sindicatos”.
Essa do “ninguém sabe para onde foi o dinheiro” é muito boa. Talvez um dia se saiba.
O verdadeiro socialista venera os dementes e anseia pelo momento solene em que o filho que vive à custa da mãe, seja candidato à presidência da Republiqueta.
E o gajo está-se nas tintas porque ninguém cria polémicas com ele, com o Soares, ou com elementos da pandilha. Fosse o Santana Presidente da Camara e o côro de protestos estava aí, bem ao virar da esquina. Estamos habituados. è lamentável que passados 15 dias depois de ter acontecido a mesmissima coisa não haja uma palavra da autarquia, não haja uma justificação. Eles podem tudo. O desplante da comunicação social que hoje em nenhuma das capas de jornal refere o que aconteceu em Lisboa é de bradar aos céus. Isto começa a tornar-se tão evidente, a protecção ao menino para que nada o belisque. Soares abraça Isaltino desrespeita a justiça afirmando que o Isaltino foi injustiçado e nada acontece neste País. As comentadeiras de serviço, de 2ª a Domingo nada dizem. Começa a ser indignante o silêncio e a forma como contornam as notícias para não beliscar as criaturas. A camarilha, a corja, a pandilha, está aí e ou fazemos alguma coisa ou esta gente toma de assalto o País com a maior cara de pau, desrespeitando tudo e todos.
O Santana Lopes foi o pior presidente da Câmara de Lisboa, desde o alcaide mouro de 1147. Se Seara tivesse ganho, seguindo as políticas do Santana, cada avenida de Lisboa já tinha um túnel (vede programa de Fernando Seara/Carlos Barbosa para Lisboa). Os túneis, funcionam como barreiras nos lençóis freáticos. António Costa, por muito que o critiquemos, e eu faço-o amiúde, foi melhor que qualquer presidente PSD/CDS para Lisboa, pois não andou a gastar fundos públicos em obras rodoviárias faraónicas à lá USA.
(exceção feita para o aborto que quer fazer no Campo das Cebolas)
Realmente insólito. Ontem a TSF titulava horas a fio “pequenas inundações em Lisboa”. Eu trabalho nos Restauradores. “Pequenas”? Só se forem comparadas com o Dilúvio da Bíblia. Todos os dias, desde há um mês, ouvimos as tristes “estórias” dos professores e dos pais afectados pela vergonha das colocações. Hoje quantas “estórias” vamos ouvir das centenas de lojistas e milhares de outros lisboetas lesados pelas “pequenas inundações” quinzenais?
M. almeida, cara de pau é favor.
O que se passa com a PT é elucidativo.
O quadrilátero Sócrates-Bava-Lula-Salgado é o polígono escuro dos media portugueses. Tudo o que de importante soubermos sobre o assunto é pelo estrangeiro.
O único que poderá falar é Salgado, se lhe apertarem os calos.
Ele já não manda nisto tudo.
Já que ajudou a dar cabo de meio protetorado, pode ser que em desespero de causa acabe por abrir a boca.
Há quem sofra de insónias incuráveis só de pensar nisso.
O emaranhado é de tal ordem que acabara por desatar, o pântano é tal forma fedorento que terá que ser drenado.
Vem aí o dia em vamos mesmo saber o que os aventais escondem de há muito.
O passos, o seguro, o crato, a teixeira da cruz são umas crianças à vista disto tudo.
Os socialistas têm sempre boa imprensa, nunca erram, as culpas do que correu mal são sempre dos outros, os jornalistas adoram-nos. Aliás, os socialistas são os únicos com legitimidade para governar Portugal. O número de pendurados na teta do Estado é superior aos outros; por isso, o socialismo é invencível. Outra prova disso é que os 3 partidos dp arco da governação são todos socialistas. O Governo atual, PSD e CDS, aprovou um dos maiores aumentos de impostos da história recente de Portugal, manteve o Estado Social intacto e protegeu os pensionistas, sejam eles pobres ou milionários. Não há saída. Fujam deste lugar infestado de socialistas ladrões.
Jorge, quanto aos mais novos e mais qualificados já fugiram muitos e mais de seguirão.
O problema é mesmo esse. A única forma de sair deste covil é emigrar.
Claro que nem todos têm sorte, os que vão para países de língua portuguesa podem continuar a ser presseguidos por um maldição de séculos.
Basta ver quem governa nesses antros.
Se fosse possível separar em dois territórios,
Os que nos dominam com fingidas diferenças para nos entreter e distrair,
dos que,
Querem viver sem ser à custa dos outros, respeitar leis idóneas feitas por advogados corruptos, criar riqueza sem depender do estado patrão, participar civicamente para o bem da comunidade, confiar em jornalistas decentes e em políticos idóneos então poderíamos aspirar a um país desenvolvido.
Estamos cativos de mentecaptos, gente ou senil ou desbragada, ganaciosos incorrigíveis, usurpadores do solo, do subsolo, do ar das nossas cidades e da água dos nossos rios.
Não lhes passa pela cabeça respeitar ninguém, certos da sua impunidade.
Manipulam à vontade os centros de decisão,
A partir dos media das judites, das aninhas, das fátimas e das constanças emitem as mentiras sem deixar espaço para contraditório,
Dispõem de uma polícia muito mais bem preparada do que a pide do botas, até pela evolução da tecnologia que favorece todo o tipo de bandidagem.
Se não acordarmos estamos feitos.
Caro Vitor Cunha
Aprecio a sua resiliência e agradeço o seu trabalho diário de combate ao socialismo-ladrão que corrói o país e o impede de crescer. Mas volto a lembrar que existe uma maioria de pendurados no Estado e que essa maioria tem poder de voto suficiente para manter o socialismo por muitas gerações. Embora o socialismo acabe sempre por ser derrotado pela realidade, visto que é um sistema incapaz de criar riqueza por muito tempo, pode durar muitas gerações desde que os 3 partidos do arco da governação – volto a lembrar que são os 3 socialistas – teimem em roubar aos poucos e cada vez menos criadores de riqueza para distribuírem pelos penduras do Estado, sejam eles pensionistas, os pobres e os milionários, funcionários do Estado, professores, bombeiros, polícias e enfermeiros ou o pessoal que, nas Misericórdias e IPSS, se alimenta dos contribuintes. É toda uma canalha de penduras que não larga a teta apesar de ser notória a tendência de empobrecimento agravada pela atual demografia. Quem quiser fugir do empobrecimento tem de se afastar do socialismo, emigrando para os países onde o capitalismo ainda é livre.
O facto de não gostar de ACosta como político e como autarca, neste caso das artérias de Lisboa com tamanho volume de água há cerca de quinze dias e ontem, não me motiva para o atacar, nem a mais ninguém do executivo camarário.
Porquê ? Porque mesmo com esse caudal, Lisboa está muito aquém de Veneza, permanentemente rodeada de água.
Ontem havia táxis em Lisboa. E em Veneza ? — as pessoas têm de se deslocar em gôndolas durante 365 dias…
Ao contrário de Veneza, o problema de Lisboa há-de um dia resolver-se.
ACosta afirmou hoje que o que aconteceu ontem, nada tem a ver com sarjetas e sumidouros entupidos.
Quer o edil mandar um inquérito à população lisboeta perguntando-lhe o mesmo ?
Aqui está a permanente solução “à Costa” : facilitismo e irresponsabilidade para tratar problemas, justificações aparvalhadas. E propõe-se a governar o país…
O António Costa, em declarações que ouvi há pouco na TSF, falou num tal S. Pedro como responsável pelas cheias. Quem será esse tal S. Pedro? Algum membro do Governo?
Não, não, Terceiro mundo é isto, “Vítor Gaspar ilibou governo da Madeira por buraco de mil milhões…”, o resto são fait-divers ( com a pronúncia que der jeito…).
Tem razão camarada Albuquerque ( da linhagem dos Albuquerques Navegadores, que deram Mundos ao Mundo)
As águas entraram pelo c* do Jardim e inundaram Funchal.
…
Já agora, aproveito para dizer com toda a segurança , que culpa das cheias em Lisboa eé dos árabes…que não decapitaram o D. Afonso Henriques. O resto é balela de português ignorante…
Manifestamente, os poderes públicos de Lisboa (autarcas, polícias, etc) não estão à altura dos desafios de uma capital europeia do séc. XXI. O pior é que os lisboetas não pedem mais, e a oposição autárquica é o que sabe e se vê.
Manual de Instrução sobre cheias em Lisboa: intempérie com maré-cheia e sem aviso do ipma ou protecção civil são culpa das instituições citadas, com aviso das instituições citadas e maré-vaza são culpa da… intempérie.
Isso pode ser por terem aumentado o número de submarinos nos oceanos a partir de 1942. Ei, é uma teoria tão verosímil como a do aquecimento, perdão, alteração climatérica.
Não se esqueça, que muitos desses submarinos foram afundados pelos aliados, contrariando parcialmente a sua teoria interpretativa do gráfico supra-mencionado.
Quem tem acesso ao que indicou e deixa “conclusões” implícitas não deveria fazer essa pergunta. Suspeito até que saiba melhor que eu ( com mais dados). Detesto Fedros e Sócrates já me bastou um “inginheiro”
Não é mais que uma forma de criar um evento futuro .
Lisboa vai ter a sua pequena Veneza e as suas ruas serão objecto de eventos de rafting .
Um maneira de ter festas em Lisboa , sem ser em Junho .
Já vai em 64 comentários. Se cada troll que aqui comenta limpasse uma sarjeta, já tínhamos 64 sarjetas desentupidas. Eu não conto que estou no estrangeiro.
Nas inundações de há 15 dias a culpa foi dos serviços de meteorologia, ontem não foi de ninguém, porque, diz o palhaço que é vereador da camara, o “plano de drenagem não resolve os problemas das cheias”. Pois não, se o sr presidente Costa não o tirar da gaveta onde o meteu assim que chegou à camara há sete anos, o plano não resolve nada. Custa 150 milhões que a camara não tem, mas tem “folga” para baixar o IMI e o IRS aos lisboetas.
A demagogia não tem limites, e os lisboetas merecem bem o presidente da camara que têm, que os trata como macaquinhos amestrados: atira-lhes uns amendoins e eles até saltam de satisfação.
http://observador.pt/2014/10/14/vereador-da-camara-de-lisboa-diz-que-plano-de-drenagem-nao-resolveria-cheias-na-cidade/
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O mal vem de trás e começa no Estado Novo, nas décadas de 50 e 60. Agravou-se com a democracia. É o cancro da construção civil. São décadas de asneiras e agora só com dinamite.
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Ou um terramoto.
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Concordo.
O problema das novas nações africanas (voltemos um bocadinho atrás na História) está no 500 anos de colonialismo.
O problema dos esgotos em Lisboa vem do tempo do Marquês de Pombal.
O problema de eu não namorar a Nicole Kidman é mais recente, vem do casamento dela com o Keith Urban em 2006.
Tudo é relativo.
Tudo tem o seu tempo.
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Nenhuma cidade do Mundo, por muito boas que sejam as suas infraestruturas de saneamento de águas pluviais e planos de contingência, tem capacidade para aguentar a queda de 34l/m2 durante uma hora sem sofrer danos.
No caso de Lisboa, construída sobre zonas de aluvião do Tejo (Baixa, Alcântara, Vale de Chelas) ou em áreas de entroncamento de cursos de água subterrâneos, que foram interrompidos pela construção dos túneis do Metro sem os senhores do ML fazerem o encanamento subsequente (Sete Rios, Praça de Espanha), não há milagres, seja quem for o presidente da Câmara.
A Almirante Reis está construída sobre um ribeiro e toda a Avenida da Liberdade é um vale.
O senhor da fotografia que se queixa de ter ficado sem carro por isto ser Terceiro Mundo devia era ter pensado que Terceiro Mundo é não seguir os alertas do IPAM e deixar o carro numa situação de alerta laranja em Alcântara, que inunda, inundou e sempre inundará.
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Deve ser por isso que a presidência fantástica acha que não vale a pena construir as infraestruturas que podem evitar ou minimizar os efeitos da chuva.
Gastar o dinheiro das infraestruturas necessárias para conseguir “folgas” de modo a baixar o IMI e o IRS, é que é bom. E pode ajudar a eleger um “candidato a 1º ministro”.
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ssmendes
Essa sapiência em esgotos, pluviometria, orografia, geotecnia, fundações e assentamentos de Lisboa esconde apenas uma arrasadora atracção pelo PS.
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Camarada Jfssmendes
Encarrega-me o Exmº.Senhor Presidente da CML de agradecer o seu comentário técnico.
Pode passar pela CML para levantar a carta de recomendação.
Atentamente
O Vereador das Cheias
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A Madeira, quando teve aquele dilúvio de 200 mm de água na primeira hora e 160 mm na segunda é que deveria estar preparada e só não o estava por causa do Alberto João e os crimes ambientais, as ribeiras, os túneis e coisa e tal. Durante semanas nunca aparaeceu nenhum perito como este.
Em Lisboa chove 1/10 do que choveu na Madeira e temos toda uma carrada de técnicos, geógrafos. climatologistas, ordenadores de território que explicam tudinho que a culpa é da chuva e do Marquês de Pombal.
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Pela primeira vez, tirando algum indecoro, concordo com o que diz. A CML do Costa só do aeroporto da portela recebeu 280 milhões de euros do Governo.
http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Lisboa&Concelho=Lisboa&Option=Interior&content_id=2678470
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“A CML do Costa só do aeroporto da portela recebeu 280 milhões de euros do Governo.”
essa só contaram pra você –
sou alfacinha de gema – moro na rua meio à lapa, por isso bolha ás cheias – quem mora na zona baixo, quando chove mais um pouco anda de chata a remos – O Seguro pagou a última cheia agora tem pagar esta e não há volta a dar—Lisboa é Linda
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A precipitação média anual em Lisboa, de acordo com várias normais climatólogicas do último século, ronda os 750 mm; ora este valor supera a média anual para Londres, que é inferior a 650 mm. Qual é a diferença entre Lisboa e Londres? Na capital portuguesa a maioria da precipitação ocorre entre Outubro e Fevereiro, e há quatro meses secos: Junho, Julho, Agosto e Setembro.
Os eventos de chuva extrema são muito comuns no Sul de Portugal durante o último trimestre do ano. Contudo, nas últimas décadas, autarcas, arquitectos, engenheiros e população em geram esqueceram este facto. No Algarve, por exemplo, a média anual para o litoral, que ronda os 500 mm, pode ser atingida apenas entre Outubro e Dezembro, como já sucedeu em 1989! No entanto, construiu-se nos vales de ribeiros e ribeirais, entubaram-se linhas de água, foram ocupadas zonas húmidas e antigas lagoas do litoral, espaços de escoamento e acumulação das águas das chuvas. Não há limpeza de sarjetas e as galerias ripícolas dos cursos de água, que evitavam o seu assoreamento e protegiam das cheias, foram destruídas.
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Ou seja, amadorismo puro e distorção de prioridades. Venha perguntar aos Holandeses como é viver em certos locais a 7 metros abaixo do nível do mar e com níveis de pluviosidade semelhantes aos do litoral português, todavia com padrões mais homogéneos. Estavam bem f****** se tivessem o Costa como PM, meia Holanda já estava inundada.
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As cheias em Londres no mês passado; no sudoeste de Inglaterra este verão e de Paris na primavera foram bastante piores do que as de Lisboa. Coisas de países de terceiro mundo, claro. Já era altura de o sr. Cunha ler umas coisas sobre alterações climáticas e desenvolvimento sustentável, em vez de vir para aqui dizer bujardas fáceis e populares para agradar a uns quantos analfabetos de direita.
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Alterações climáticas? Parece um tema fascinante. Pode elaborar sobre o aquecimento global?
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Os analfabetos da direita gostam de ” vir para aqui dizer bujardas fáceis”, mas os analfabetos de esquerda gostam é de andar com a água até aos tomates, porque os inteligentes que governam a camara da capital não fazem as obras que deviam porque gastam o dinheiro em coisas muito mais úteis. Tá tudo explicado no filme do Gore, pá.
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Qual alterações climáticas qual carapuça? No século XIX também havia alterações climáticas? Eventos extremos são comuns em Lisboa devido à sua situação geográfica! Tal como são comuns no Algarve, Alentejo, Madeira ou Andaluzia!
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Em Benfica foi exactamente a mesma coisa, junto ao Fonte Nova os ratos (os animais, não as bestas do largo deles) tentavam subir às árvores, porque no cruzamento da Robbialac havia mais de dois palmos de água e não havia escoamento pelas sarjetas. Vinte metros acima tiraram uma tampa de esgoto, das redondas, do meio da estrada, a água escoava por lá e estava tudo normal.
O branqueador de pedófilos e corruptos tem o tacho da câmara até ter outro tacho maior. Não está lá para trabalhar, está para se servir, como se viu e vê. A canalhada esquerdalha, os DDT’s, desculpam-se e são desculpados sempre de tudo. Dêem-lhe o país porque até agora o palhaço só conseguiu afundar Lisboa.
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“alterações climáticas e desenvolvimento sustentável”
Você aprendeu alguma coisa sobre método científico na escola ou é só socialismo?
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Genial!!!
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Alterações climáticas e desenvolvimento sustentável está tomado por aquilo que se pode definir como climatologia sociológica curso aliás que se deve encontrar no CES de Coimbra com o seu patrono BSS.
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aos anos que o arq. ribeiro telles avisa…
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Nem mais. Isso ainda no tempo do Abecassis.
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Se o presidente da Câmar de Lisboa fosse do PSD, do CDS ou do PPM, já se tinha levantado nos meios de comunicação um berreiro histérico contra eles. Mas como é do PS e, ainda por cima, “candidato a 1.º ministro” (que raio de designa
ção mais pretensiosa!), ficou tudo calado, a assobiar para as nuvens que, entretanto, vão afogando Lisboa. A culpa é do Instituto do Mar, como foi dito há 15 dias, e das alterações climáticas! Como é que não havia de ser?! Um socialista nunca é culpado de nada. São sempre os outros.
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Luís Pereira, o verdadeiro socialista não tem medo da chuva. O verdadeiro socialista apoia o sr. presidente da enxovia dê lá por onde der. O geróimo e o bloco estão caladinhos.
O verdadeiro socialista resiste aos ataques neoliberais que querem destruir o país. O tio mário já disse “toda a gente sabe que o governo destruiu completamente Portugal, vendeu aos estrangeiros – e principalmente aos chineses – tudo quanto quiseram e ninguém sabe para onde foi o dinheiro. O governo não respeita a Constituição da República, destruiu o Estado social, não ouve os sindicatos”.
Essa do “ninguém sabe para onde foi o dinheiro” é muito boa. Talvez um dia se saiba.
O verdadeiro socialista venera os dementes e anseia pelo momento solene em que o filho que vive à custa da mãe, seja candidato à presidência da Republiqueta.
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Estará ele a falar da mala com os 10 milhões de dólares que a CIA deu para combater o comunismo em 1975?
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Nao riam senhores…. 1/2 Portugal ficou uma vez às escuras e a responsabilidade – segundo a EDP/REN/Governo ( sem se rirem tb…) – foi de uma cegonha.
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E o gajo está-se nas tintas porque ninguém cria polémicas com ele, com o Soares, ou com elementos da pandilha. Fosse o Santana Presidente da Camara e o côro de protestos estava aí, bem ao virar da esquina. Estamos habituados. è lamentável que passados 15 dias depois de ter acontecido a mesmissima coisa não haja uma palavra da autarquia, não haja uma justificação. Eles podem tudo. O desplante da comunicação social que hoje em nenhuma das capas de jornal refere o que aconteceu em Lisboa é de bradar aos céus. Isto começa a tornar-se tão evidente, a protecção ao menino para que nada o belisque. Soares abraça Isaltino desrespeita a justiça afirmando que o Isaltino foi injustiçado e nada acontece neste País. As comentadeiras de serviço, de 2ª a Domingo nada dizem. Começa a ser indignante o silêncio e a forma como contornam as notícias para não beliscar as criaturas. A camarilha, a corja, a pandilha, está aí e ou fazemos alguma coisa ou esta gente toma de assalto o País com a maior cara de pau, desrespeitando tudo e todos.
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Os ratos correm-se à paulada! É mais do que hora!
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O CM e o JN trazem uma coisinha de nada.
Para os outros não aconteceu mesmo nada.
Será que não sentem um pingo de vergonha?
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Fosse o Santana presidente e já teria feito um muro a envolver Lisboa.
Os holandeses fizeram-no com grande sucesso.
Vivam…os presidentes do nosso partido !
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Acho que está a ver o problema ao contrário.
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“Fosse o Santana presidente e já teria feito um muro a envolver Lisboa.”
E depois mandava encher até acima?
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…com água quente. O Santana é um tipo com bom gosto. Lisboa seria assim um grande jacuzzi…sem direito a reclamações
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O Santana Lopes foi o pior presidente da Câmara de Lisboa, desde o alcaide mouro de 1147. Se Seara tivesse ganho, seguindo as políticas do Santana, cada avenida de Lisboa já tinha um túnel (vede programa de Fernando Seara/Carlos Barbosa para Lisboa). Os túneis, funcionam como barreiras nos lençóis freáticos. António Costa, por muito que o critiquemos, e eu faço-o amiúde, foi melhor que qualquer presidente PSD/CDS para Lisboa, pois não andou a gastar fundos públicos em obras rodoviárias faraónicas à lá USA.
(exceção feita para o aborto que quer fazer no Campo das Cebolas)
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Realmente insólito. Ontem a TSF titulava horas a fio “pequenas inundações em Lisboa”. Eu trabalho nos Restauradores. “Pequenas”? Só se forem comparadas com o Dilúvio da Bíblia. Todos os dias, desde há um mês, ouvimos as tristes “estórias” dos professores e dos pais afectados pela vergonha das colocações. Hoje quantas “estórias” vamos ouvir das centenas de lojistas e milhares de outros lisboetas lesados pelas “pequenas inundações” quinzenais?
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M. almeida, cara de pau é favor.
O que se passa com a PT é elucidativo.
O quadrilátero Sócrates-Bava-Lula-Salgado é o polígono escuro dos media portugueses. Tudo o que de importante soubermos sobre o assunto é pelo estrangeiro.
O único que poderá falar é Salgado, se lhe apertarem os calos.
Ele já não manda nisto tudo.
Já que ajudou a dar cabo de meio protetorado, pode ser que em desespero de causa acabe por abrir a boca.
Há quem sofra de insónias incuráveis só de pensar nisso.
O emaranhado é de tal ordem que acabara por desatar, o pântano é tal forma fedorento que terá que ser drenado.
Vem aí o dia em vamos mesmo saber o que os aventais escondem de há muito.
O passos, o seguro, o crato, a teixeira da cruz são umas crianças à vista disto tudo.
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Os socialistas têm sempre boa imprensa, nunca erram, as culpas do que correu mal são sempre dos outros, os jornalistas adoram-nos. Aliás, os socialistas são os únicos com legitimidade para governar Portugal. O número de pendurados na teta do Estado é superior aos outros; por isso, o socialismo é invencível. Outra prova disso é que os 3 partidos dp arco da governação são todos socialistas. O Governo atual, PSD e CDS, aprovou um dos maiores aumentos de impostos da história recente de Portugal, manteve o Estado Social intacto e protegeu os pensionistas, sejam eles pobres ou milionários. Não há saída. Fujam deste lugar infestado de socialistas ladrões.
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Toda a gente sabe que os 3 milhões e meio de pensionistas do país votam todos no PS
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Jorge, quanto aos mais novos e mais qualificados já fugiram muitos e mais de seguirão.
O problema é mesmo esse. A única forma de sair deste covil é emigrar.
Claro que nem todos têm sorte, os que vão para países de língua portuguesa podem continuar a ser presseguidos por um maldição de séculos.
Basta ver quem governa nesses antros.
Se fosse possível separar em dois territórios,
Os que nos dominam com fingidas diferenças para nos entreter e distrair,
dos que,
Querem viver sem ser à custa dos outros, respeitar leis idóneas feitas por advogados corruptos, criar riqueza sem depender do estado patrão, participar civicamente para o bem da comunidade, confiar em jornalistas decentes e em políticos idóneos então poderíamos aspirar a um país desenvolvido.
Estamos cativos de mentecaptos, gente ou senil ou desbragada, ganaciosos incorrigíveis, usurpadores do solo, do subsolo, do ar das nossas cidades e da água dos nossos rios.
Não lhes passa pela cabeça respeitar ninguém, certos da sua impunidade.
Manipulam à vontade os centros de decisão,
A partir dos media das judites, das aninhas, das fátimas e das constanças emitem as mentiras sem deixar espaço para contraditório,
Dispõem de uma polícia muito mais bem preparada do que a pide do botas, até pela evolução da tecnologia que favorece todo o tipo de bandidagem.
Se não acordarmos estamos feitos.
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Do terceiro mundo, melhor, do quarto, é o governo que temos.
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Do quarto mundo, melhor, do quinto, é o eleitor que temos.
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Caro Vitor Cunha
Aprecio a sua resiliência e agradeço o seu trabalho diário de combate ao socialismo-ladrão que corrói o país e o impede de crescer. Mas volto a lembrar que existe uma maioria de pendurados no Estado e que essa maioria tem poder de voto suficiente para manter o socialismo por muitas gerações. Embora o socialismo acabe sempre por ser derrotado pela realidade, visto que é um sistema incapaz de criar riqueza por muito tempo, pode durar muitas gerações desde que os 3 partidos do arco da governação – volto a lembrar que são os 3 socialistas – teimem em roubar aos poucos e cada vez menos criadores de riqueza para distribuírem pelos penduras do Estado, sejam eles pensionistas, os pobres e os milionários, funcionários do Estado, professores, bombeiros, polícias e enfermeiros ou o pessoal que, nas Misericórdias e IPSS, se alimenta dos contribuintes. É toda uma canalha de penduras que não larga a teta apesar de ser notória a tendência de empobrecimento agravada pela atual demografia. Quem quiser fugir do empobrecimento tem de se afastar do socialismo, emigrando para os países onde o capitalismo ainda é livre.
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O facto de não gostar de ACosta como político e como autarca, neste caso das artérias de Lisboa com tamanho volume de água há cerca de quinze dias e ontem, não me motiva para o atacar, nem a mais ninguém do executivo camarário.
Porquê ? Porque mesmo com esse caudal, Lisboa está muito aquém de Veneza, permanentemente rodeada de água.
Ontem havia táxis em Lisboa. E em Veneza ? — as pessoas têm de se deslocar em gôndolas durante 365 dias…
Ao contrário de Veneza, o problema de Lisboa há-de um dia resolver-se.
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ACosta afirmou hoje que o que aconteceu ontem, nada tem a ver com sarjetas e sumidouros entupidos.
Quer o edil mandar um inquérito à população lisboeta perguntando-lhe o mesmo ?
Aqui está a permanente solução “à Costa” : facilitismo e irresponsabilidade para tratar problemas, justificações aparvalhadas. E propõe-se a governar o país…
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O António Costa, em declarações que ouvi há pouco na TSF, falou num tal S. Pedro como responsável pelas cheias. Quem será esse tal S. Pedro? Algum membro do Governo?
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Cheias? De que falais?
Aqui chove há «n» dias e nem um gafanhoto se afogou.
Em Lisboa? O que é isso? Aquela coisa a que João da Ega se referiu n”Os Maias’ de forma tão certeira e anti-comunitária?
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Desta vez, não foi o costa.
A excepção confirma a regra.
Sai um guarada-chuva pro edil do caril !!!
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Não, não, Terceiro mundo é isto, “Vítor Gaspar ilibou governo da Madeira por buraco de mil milhões…”, o resto são fait-divers ( com a pronúncia que der jeito…).
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Tem razão camarada Albuquerque ( da linhagem dos Albuquerques Navegadores, que deram Mundos ao Mundo)
As águas entraram pelo c* do Jardim e inundaram Funchal.
…
Já agora, aproveito para dizer com toda a segurança , que culpa das cheias em Lisboa eé dos árabes…que não decapitaram o D. Afonso Henriques. O resto é balela de português ignorante…
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E quem ilibou o Sócrates de mais de 100 mil milhões? Foi o Gaspar também?
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Manifestamente, os poderes públicos de Lisboa (autarcas, polícias, etc) não estão à altura dos desafios de uma capital europeia do séc. XXI. O pior é que os lisboetas não pedem mais, e a oposição autárquica é o que sabe e se vê.
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Gondolieri, gondolieri – follow that indian rosco !!!
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O túnel do marquês devia ter sido feito entre o marquês e o rio…
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Manual de Instrução sobre cheias em Lisboa: intempérie com maré-cheia e sem aviso do ipma ou protecção civil são culpa das instituições citadas, com aviso das instituições citadas e maré-vaza são culpa da… intempérie.
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ou citando um comentador em futebolês: bola ao solo… para a França.
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As alterações climáticas também influenciam. Dados do marégrafo de Cascais
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Isso pode ser por terem aumentado o número de submarinos nos oceanos a partir de 1942. Ei, é uma teoria tão verosímil como a do aquecimento, perdão, alteração climatérica.
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Não se esqueça, que muitos desses submarinos foram afundados pelos aliados, contrariando parcialmente a sua teoria interpretativa do gráfico supra-mencionado.
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Mera alavancagem keynesiana para o crescimento de novos submarinos.
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Fico sem resposta 🙂
João Pimentel Ferreira
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A maior “alteração climática” nas marés do Tejo chama-se Ponte Vasco da Gama.
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Pode especificar? Sou Fedro perante Sócrates!
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Quem tem acesso ao que indicou e deixa “conclusões” implícitas não deveria fazer essa pergunta. Suspeito até que saiba melhor que eu ( com mais dados). Detesto Fedros e Sócrates já me bastou um “inginheiro”
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Não é mais que uma forma de criar um evento futuro .
Lisboa vai ter a sua pequena Veneza e as suas ruas serão objecto de eventos de rafting .
Um maneira de ter festas em Lisboa , sem ser em Junho .
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Já vai em 64 comentários. Se cada troll que aqui comenta limpasse uma sarjeta, já tínhamos 64 sarjetas desentupidas. Eu não conto que estou no estrangeiro.
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9 são seus. Dá 14%.
Já pode limpar as sarjetas de dois quarteirões.
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Por quantidade de palavras dá mais
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