Mas esperava outra coisa?
Francamente, não sei que interesse tem o PS, a um ano de voltar ao governo (tudo o indica), em alimentar o debate sobre a chamada reestruturação/renegociação da dívida pública, que não leva a nada e que só pode criar falsas expetativas e as consequentes frustrações.
Professor, não é óbvio que muita conversa sobre o inexequível é a melhor forma de evitar falar sobre o exequível?
A reestruturação da dívida pública não é para ser colocada na agenda política — o que só pode criar nervosismo nos investidores e fazer subir os custos de financiamento — mas sim para se fazer discretamente, quando houver condições para isso, quer pela substituição da dívida com juros elevados por outra com juros mais baixos (como estão agora), quer para renegociar com os credores institucionais (FMI, e BCE) a maturidade e os juros.
Porém, essa saudável opção, que levaria ao reconhecimento de obra feita pelo actual governo, não origina eco na comunicação social e, principalmente, não serve para arregimentar os soldados descartáveis para a campanha eleitoral. O professor parece interessado numa campanha orientada para a governação, como se isso desse votos, essa coisa tão desprovida de mediatismo que é o sentido de responsabilidade.

depois de eleito vira as costas à propaganda
‘mentir, mentir sempre, mentir com convicção’
a bem do partido e dos boys
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fica sempre subentendido: que o capital(ismo) é um roubo e quem nos empresta são agiotas e bandidos que nos querem escravizar – e contra quem vale tudo.
Basicamente: são o verdadeiro diabo, com escamas e cornos feitos de £, €, $ e…
Só pode é dar-se-lhe quando está de costas
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É preciso manter a data das eleições.
Quero ver a matilha socialista a banalizar o discurso vazio antes de chegar a votos.
A vacuidade tem prazo, daí que venha em crescendo de inquietação.
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Se quem dinheiro nos tirar o tapete, estou para ver quem e quantos se chegam á frente para pagar a tão propalada educação, saúde, justiça, pensões, salários.Todos pedem ao governo o dinheiro que este não tem.
Espero não ver o dia que isto bata de vez na parede.
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Costa é o Nixon dos Democratas e, de mentira em mentira, o sem carácter avança com a mais alta taxa de aprovação de sempre e nem sequer termos um Watergate porque já temos um despudorado Expressogate e ninguém naquela casa se toca.
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“Sentido de responsabilidade” não faz parte do léxico socialista, como amargamente temos aprendido desde pelo menos 1995. Sentido de estado muito menos.
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Notícia 1: “António Costa e Rui Rio defendem acordo de regime a 10 anos”
Notícia 2: “Rioforte fez planos a dez anos mas acabou liquidada”
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Mas o Rui Rio já confirmou que defende o que dizem que defende?
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Ainda que a cama não lhe esteja já feita em beliche (o que duvido), o diz-que-disse tem muita força.
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Sem dúvida.
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só num país podre a responsabilidade não dá votos
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Políticos e responsabilidade são como a água e o azeite. Nunca se misturam…
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