não tem meio termo
18 Dezembro, 2014
Os objectivos das greves recentes da TAP são clarinhos como água: evitar a sua venda, desvalorizando a companhia com prejuízos consideráveis e, sobretudo, enviando aos potenciais compradores a mensagem de que a companhia é ingovernável sem os sindicatos, o que assusta qualquer investidor. Neste braço de ferro, o governo, de duas três: ou privatiza ou capitula. A requisição civil é um remendo de circunstância. Já a questão de fundo não tem meio termo.
29 comentários
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Cristalino.
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Há ainda uma terceira e quarta vias, que na prática são apenas uma:
– Entregar a gestão da TAP, Sem dinheiros dos nossos impostos, aos Sindicatos de trabalhadores da empresa;
– Deixar falir a TAP.
Qualquer das soluções será boa, desde que não seja transferido nem mais um tostão dos nossos impostos para a TAP.
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Transformá-la numa cooperativa, quem sabe…
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boa!
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Deixar passar as festas e vendê-la à filha do dos Santos.
Para mim ela é uma espécie de Madre Teresa dos trastes portugueses.
(Aproveitem enquanto ela ainda tem dinheiro).
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A companhia é perfeitamente “governável” se os seus empregados deixarem de ser funcionários públicos.
Resta saber qual a estratégia empresarial do futuro patrão – isto é, como vai utilizar os “slots” das rotas actuais, e , destas quais as que serão do seu interesse.
Em plano meramente especulativo, imaginemos uma LH de olho na TAP : além de Luanda e alguns destinos no Brasil , qual o seu interesse noutras rotas daTAP?
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O exemplo não é dos melhores.
Lufthansa braces for next strike as board approves low-cost expansion
Mas se à Lufthansa apenas lhe interessasse Luanda e alguns destinos no Brasil para quê comprar uma TAP quando podia perfeitamente com meia dúzia de aviões fazer essas rotas?
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duas três: ou privatiza ou capitula
Há realmente uma terceira, o despedimento colectivo e reabertura com contratos individuais de trabalho e os sindicatos no olho da rua.
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E dinheiro para isso, sem declarar falência?
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A isso chama-se democracia em Massamá. Devias falar assim no tempo do botas e contra o botas. Tema vergonha porque quem vai pagar com estas tuas posições são os teus descendentes.
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Pela qualidade dos teus comentários aeronauticos bem se vê que és um autentico Baptista da Silva da aviação civil, quiçá, da militar também.
Devias ser contratado pelo governo para resolver o assunto
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Obrigado.
Acho que se apaixonou por mim, lamento desiludi-lo, navego noutras latitudes.
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Não pá. Não suporto é idiotas que começam comentários a chamar palermas aos outros e depois só afirmam cretinices e banalidades com o ar de quem presta esclarecimentos científicos.
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Meu caro, percebo a sua arrogância.
E desculpo-a.
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Vais contar comigo para salientar as banalidades que tentas fazer passar como se não fosses um mero papagaio de ideias e conceitos que lês noutros lados e copias para aqui como se fossem da tua autoria.
Até estou de férias.
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Muito obrigado.
Vou ter o máximo cuidado não vá o senhor Professor Doutor ralhar-me.
Olhe até estou a pensar em inscrever-me nas Antigas Novas Oportunidades.
Dê-me um bocadinho de tolerância, conto com a sua sabedoria para me ajudar.
Deus lhe pague.
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“fado alexandrino – 18 Dezembro, 2014 12:49”
“Sabe que a maioria dos comandantes (da TAP e SATA) NÂO são das FAP”.
“Uma quantidade deles vieram de Moçambique.”
“Sim estou ligado à aviação, fui inspector-chefe do ATC de La Guardia”.
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‘Portantos’, “uma quantidade ” de comandantes da TAP e SATA veio da conhecida Academia da Força Aérea Dr. Samora Machel – diz o Alexandrino, no seu jeito cabotino de quem foi “Inspector Chefe do aeroporto La Guardia.”
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Qualquer solução é boa, desde não me vá ao bolso.
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Temo que tal solução pura e simplesmente não exista na realidade.
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concordo. O final de mandato promete(o cataclismo no BES/GES não foi o último) e é conveniente ir registando o que dizem todos os partidos da oposição para memória futura.
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Em Portugal, memória é das coisas que menos futuro costuma ter.
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O sindicalismo, que os comunistas só defendem quando não estão no poder, é a maior pestilência do mundo moderno.
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Das coisas que sobraram do Império de Salazar e Marcelo Caetano desapareceu quase tudo.
O que ficou gangrenou.
A TAP e Cabora Bassa e os retornados
A moçambicana demorou mas foi, os retornados, a maioria que ainda estava em idade de reprodução foi para o Brasil e França e américas, os residentes estão quase a desaparecer.
A TAP é a gangrena mais difícil de desaparecer.
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Ó emigrante, até tens razão quanto aos retornados, compará-los com a gangrena de Caborabassa, mas só gangrenámos porque nos feriram pelas costas, e estivemos 40 anos a ser mal tratados.
Mas eu por mim perdôo e até vou avisando contra as mentiras que os “brancos roubavam os pretos”, como diziam os antifachistas e anticolonialistas, porque aos pretos ninguém os rouba, não têm nada para roubar.
Mas alguns brancos não me ouvem que foi o caso do Salgado que acreditou que era fácil abanar a árvore das patacas.
Foi enrolado e ainda lhe chamaram mentiroso e ameaçaram-no de porrada em Luanda.
Aproveito para avisar: Nem tudo o que brilha em Luanda é diamante!
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A única forma de calar a “pilotada” da CGTP é o governo vender a TAP aos chineses!
…
Onde param os grevistas da EDP e da REN???
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Eu aconselharia o Passos Coelho a ter muito cuidado com a sua pele.
Ainda se lembram do que aconteceu ao Sá Carneiro quando ele se propunha desenvolver Portugal?
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Combater as corporações, que o Estado corporativo do fascismo desenvolveu, tem consequências.
Se Sá Carneiro tivesse sido acusado e preso, provavelmente estaria protegido de um qualquer acidente.
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lembram-se? Lisnave, Setenave, Viana do Castelo…
De vito’ria em vito’ria, ate’…..
Apareça o dinheiro, talvez com uma taxinha tipo RTP.
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