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Double standard?

14 Janeiro, 2015

A Justiça francesa está usar o seu arsenal legislativo para punir com mão pesada quem, após os ataques da semana passada em Paris, proferiu ameaças, declarações racistas ou palavras entendidas como apologistas do terrorismo. (no Público).

 

Dieudonné

17 comentários leave one →
  1. manuel permalink
    14 Janeiro, 2015 21:23

    O que o público diz não interessa nada, é uma folha de couve! O problema é muito simples: quando existiam tribos e por uma questão de sobrevivência (necessidade básica) os direitos do indivíduo não existiam, hoje, países como a França, terão de sacrificar direitos individuais em prol de um direito maior, o direito de existirem como nação. É tudo muito simples e é feito em democracia ou em ditadura. Portanto os humoristas e caricaturistas ou percebem rapidamente ou vão dentro, a França está em guerra, eu percebi bem e hoje anunciaram a deslocação um porta-aviões para o médio-oriente, penso que será para ajudar alguns combatentes a irem ter com as virgens.

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    • 14 Janeiro, 2015 23:18

      Os franceses, vá lá não são só eles, sempre adoraram os grandes gestos.
      A deslocação do porta-aviões é um deles.
      Não vai fazer absolutamente nada, para bombardearem as bases do ISIS qualquer aeroporto local serve com muito menos custos.
      Também não se está a ver usá-lo como apoio a algum desembarque de fuzileiros numa costa qualquer, ainda ficavam, um bocadinho longe do campo de batalha.
      Mas que deu para belos planos de telejornal, lá isso não se pode duvidar.
      Melhor fora que tivessem um força de elite de prontidão para actuarem em casos como o do jornal.
      Repare o primeiro carro de polícia que apareceu parecia julgar que ia para um simples roubo de esticão.
      Os assassinos tiveram tempo para atravessar metade de Paris e desaparecer sem se ter vislumbrado um heli.
      Nem sequer aprendem com os filmes americanos.

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  2. balde-de-cal permalink
    14 Janeiro, 2015 22:21

    a vingança governamental através da bófia
    mostra que a França deixou, a meu ver, de ser um estado de direito

    a policia prende, não mata

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  3. Fernando S permalink
    14 Janeiro, 2015 22:27

    manuel,

    “hoje, países como a França, terão de sacrificar direitos individuais em prol de um direito maior, o direito de existirem como nação.”

    Não creio que para sobreviver como Nação a França precise de censurar e prender humoristas e caricaturistas … Entrar e ir por aqui pode até ter efeitos contra-producentes. Por um lado, como a repressão tende a ser selectiva, “dois pesos, duas medidas”, vai dividir em vez de favorecer a unidade nacional. Por outro lado, a maneira mais eficaz de banalizar e tornar inofensivos os discursos extremistas é … deixa-los falar !…
    Muito mais importante é combater efectivamente o terrorismo dos actos (e não o intelectual, o das palavras), neste caso o islamico, dentro e fora. O envio de um porta-aviões para o médio oriente para reforçar o combate ao “Estado Islamico” é efectivamente uma medida concreta. Venham mais !

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  4. Fernando S permalink
    14 Janeiro, 2015 22:31

    bal-de-cal : “a policia prende, não mata”

    Prende quando é possivel.
    Não sendo possivel, estando em risco as vidas de civis e policias, tem mesmo de matar.
    Foi o que aconteceu agora em França.

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  5. Fernando S permalink
    15 Janeiro, 2015 00:46

    fado alexandrino (14 Janeiro, 2015 23:18),

    Quanto ao porta-aviões frances.
    Não sou um especialista militar. Não sei qual é exactamente a sua eficacia operacional.
    Noto que os EUA costumam manda-los em apoio e parece que são bastante uteis.
    Seja como for, pelo menos, é uma manifestação simbolica da vontade da França em se engajar nesta frente de guerra contra os islamistas.
    Nem sempre foi o caso, sobretudo na região, pelo que é agora de louvar.

    Quanto à actuação da policia em Paris.
    Os franceses teem 2 forças de elite para este tipo de casos : o GIGN, da Gendarmerie, e o RAID, da Police Nationale. São cerca de 500 homens, altamente preparados, reconhecidos como do melhor que existe no mundo. Foram estas 2 forças que intervieram para neutralizar os 3 terroristas. Fizeram-no em poucas horas salvando todos os reféns e sem sofrerem baixas. Todos os observadores reconhecem ter sido um bom trabalho.
    Durante as operações de perseguição dos terroristas que atacaram o jornal Carlie Hebdo foram utilizados helis desde muito cedo. Eu vi-os e ouvi-os porque estava na altura na zona nordeste de Paris, onde tudo aconteceu. Os fugitivos trocaram de carro muito rapidamente, uns minutos depois de terem iniciado a fuga. Não “atravessaram metade de Paris” : foram do 11° bairro para o 19° passando pelo 10°, cerca de 3 Kms até ao ponto em que trocaram de viatura. Um percurso muito rapido, ao longo de um canal, que eu conheço muito bem. Os helis não levantam nem chegam instantaneamente (apenas nos filmes americanos !…) e as ruas de Paris são bem mais imbricadas e estreitas do que as de uma cidade americana…Por isso o carro dos fugitivos não pode ser localizado a tempo.
    Relativamente ao que se passou em frente do jornal CH nos minutos imediatos ao ataque, o primeiro carro da policia apareceu quando os terroristas estavam a abandonar o local, ja dentro da viatura. Tratava-se de um simples carro de patrulha, na altura na zona. Os policias não sabiam exactactamente do que se tratava e encontraram-se de repente em frente do carro dos terroristas numa rua estreita de sentido unico. Estes, com armas de guerra, sairam e dispararam sobre o carro da policia. Os agentes, apenas com pistolas (as armas mais pesadas estão normalmente arrumadas no cofre da viatura), tiveram de recuar para não serem simplesmente chassinados. Um policia em bicicleta que estava na zona ainda procurou enfrenta-los com uma pistola mas foi rapidamente neutralizado e barbaramente executado. Foi tudo muito rapido. A policia não pode fazer nada. Não foi incompetencia, foram as circunstancias.

    Declaração de interesses : não tenho nenhuma simpatia pelo governo socialista frances nem nenhum amigo na policia francesa !…

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    • 15 Janeiro, 2015 08:14

      Os jornalistas do “Charlie Hebdo” estavam bem conscientes disto e a sua coragem merece a nossa admiração. Alertada por inúmeras ameaças, a Polícia francesa estava também prevenida e por isso mantinha um aparatoso dispositivo de segurança que todavia se revelou ineficiente.
      Pedro Bascelar de Vasconcelos JN

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  6. Duarte de Aviz permalink
    15 Janeiro, 2015 03:01

    Mas será que alguém acredita que a resolução deste tipo de problemas que agora explodiu na França e no passado na Holanda, Espanha, Inglaterra, etc. se resolvem na Síria ou no Iraque ou no Yemen? Mas são parvos ou estão a disfarçar?

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  7. Fernando S permalink
    15 Janeiro, 2015 11:22

    fado alexandrino (15 Janeiro, 2015 08:14),

    Por sinal, o dispositivo de segurança era tudo menos “aparatoso”.
    Hoje é facil dizer que o dispositivo se revelou ineficiente e deveria ter sido outro…
    O jornal “Charlie Hebdo” e os seus jornalistas foram repetidamente ameaçados ao longo de varios anos. De resto, este tipo de ameaças ja existia antes das caricaturas, não é um exclusivo de CH, não veem apenas do lado islamista. Muitos outros orgãos de informação receberam ameaças. Muitos outros locais, institucionais, publicos, privados, religiosos, etc, eram e são alvos potenciais. Por exemplo, apenas na região de Paris, o numero de locais ligados à comunidade judaica (incluindo mercados “cacher” …) é enorme. A policia em Franca, como noutros paises mais expostos ao terrorismo, tinha e tem milhares de vitimas potenciais a proteger. Não é possivel ter em permanencia dispositivos reforçados em todo o lado.
    Como se sabe, os terroristas são imprevisiveis e muitas vezes actuam onde menos se espera e quando menos se espera. Quando certos acontecimentos ou certas informações levam a supor que a ameaça é maior relativamente a alguns dos locais e das pessoas, a policia reforça aqui os dispositivos (eventualmente aligeirando-os algures).
    Durante todos estes anos o jornal CH recebeu inumeras ameaças mas foi vitima de um unico atentado, em 2011, a explosão de um engenho explosivo de fraca potencia mas que provocou um incendio que provocou estragos elevados. Não houve vitimas pessoais. Os atentados a jornais teem sido normalmente deste tipo. O que aconteceu agora foi uma novidade.
    Pelo menos até agora os principais atentados terroristas islamicos no Ocidente visavam sobretudo locais publicos muito frequentados e utilizavam sobretudo engenhos explosivos de grande potencia. Este tem sido o principal receio das autoridades pelo que a maior atenção e um maximo de recursos teem sido destinados a proteger estes locais contra este tipo de engenhos.
    Os jornalistas do jornal “Charlie Hebdo” nunca se queixaram de eventuais insuficiencias da protecção policial. Antes pelo contrario, tendo eles tradicionalmente os “chuis” como um dos principais alvos das suas chacotas, sentiam-se algo embaraçados. Depois do que se passou agora, nem os sobreviventes nem os proximos dos que foram mortos se queixaram de qualquer falha no sistema de protecção que poderia e deveria ter sido evitada. Todos teem consciencia de que era praticamente impossivel antecipar e parar um ataque como aquele que aconteceu.
    O combate ao terrorismo não é facil. Nenhum sistema de protecção é uma garantia absoluta de segurança. Muito se progrediu e se tem conseguido desde ha anos. Cada atentado traz naturalmente ensinamentos para que se procure sempre melhorar e tornar mais eficientes os sistemas de segurança.

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    • 15 Janeiro, 2015 15:38

      Obrigado.
      Tudo isto é absolutamente natural quando visto pelo olhar de um latino.
      Até estou a imaginar um perito em segurança chegar á redacção e dizer “sugeria que se instalasse um detector de metais mais um câmara de segurança com outra porta com código (como fazem os bancos) e só depois o acesso ao jornal” e o senhor director infelizmente falecido a responder ” dois códigos, eu mal me lembro do primeiro, mas você julga que estamos em Chicago, basta o Michelle que a gendarmarie aqui colocou, vamos lá beber um pastis e lembre-se estamos em Paris.
      Não estavam e continuam a não estar.

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  8. Fernando S permalink
    15 Janeiro, 2015 11:40

    Duarte de Aviz (15 Janeiro, 2015 03:01),

    Claro que o terrorismo islamico não se combate apenas indo atacar militarmente as bases e os centros de treino dos principais grupos extremistas islamicos.
    O terrorismo combate-se antes de mais internamente, nos territorios dos paises atacados, em particular os Ocidentais, com medidas de segurança e prevenção.
    Dito isto, a luta contra o terrorismo islamico no exterior é indispensavel.
    Porque é no exterior que são organizados e preparados muitos dos atentados que visam o Ocidente e os seus nacionais e interesses.
    Porque é no exterior que se inspiram e se apoiam as estruturas extremistas e terroristas já instaladas nos paises Ocidentais.
    Porque quanto mais o extremismo islamico se desenvolver e reforçar no resto do mundo, maior é a ameaça para o Ocidente e mais dificil será combate-lo.
    Porque o terrorismo é um mal absoluto, onde quer que seja e sejam quais forem as suas vitimas.

    Os atentados que agora aconteceram em França comprovam largamente a importancia do exterior : o atentado foi ja reivindicado pela Al-Qaeda do Iemen, os terroristas franceses foram instruidos e treinados no exterior, a ideologia extremista que os guiou foi importada e fomentada a partir do exterior, etc, etc.

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    • Duarte de Aviz permalink
      15 Janeiro, 2015 14:36

      Fernando, Ajude-me a perceber o argumento. O Al-Qaeda (AQ) está no Yemen e nas montanhas das zonas tribais entre o Paquistão e o Afganistão, os criminosos de Paris eram descendentes de emigrantes africanos e do magreb, as armas, sabe-se agora, foram compradas na Bélgica, os crimes foram cometidos em França logo –> vamos bombardear o IS no Iraque e na Síria?
      Não percebo a correlação. Pensei que se tinha aprendido algo com a implementação da doutrina Bush no Iraque. E mais não escrevo, para não maçar as consciências que querem civilizar o Iraque com porta-aviões e bombas lançadas do ar! Good luck!

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  9. Fernando S permalink
    15 Janeiro, 2015 15:49

    Duarte,
    O terrorismo islamico não começou com os atentados de Paris nem se resume à Al-Qaeda nas regiões que referiu. O terrorismo é multifacetado, algo descentralizado, com diversas organizações e estruturas implantadas em diversos paises e territorios, que se ajusta e evolui no tempo.
    Por isso mesmo, para ser eficaz, o combate contra o terrorismo não se pode resumir a uma ou outra medida a vulso e pontual, em meras retaliações pontuais concentradas numa ou noutra organização particular. É um conjunto, com muitas frentes, muitos intervenientes, muitos alvos, e que se desenvolve ao longo de um tempo longo, que ja vem de longe e que, infelizmente, vai ainda durar.
    As diferentes intervenções no Proximo e Médio Oriente fazem precisamente parte de um esforço dos paises Ocidentais para combater no terreno diferentes focos de extremismo e terrorismo. Os resultados destas intervenções são diferentes, com sucessos e insucessos, com avanços e recuos. Mas são todas importantes, mesmo quando menos bem sucedidas, porque servem para conter e degradar as forças de um inimigo que persiste e se relança.
    A intervenção americana no Iraque foi apenas uma delas. Eu sou dos que pensam que sem esta intervenção a região seria hoje ainda mais instavel e o extremismo e o terrorismo teriam tido ainda melhores condições para actuar em diferentes partes do mundo. A nebulosa terrorista, e em particular a Al-Qaeda, concentrou durante algum tempo os seus esforços naquela frente e consegiu desestabilizar e causar enormes estragos e muitas vitimas. Mas, sabemos hoje, a luta contra o terrorismo no Iraque acabou por contribuir para o enfraquecimento e para uma certa degradação das capacidades operacionais daquela organização. Eu sou também daqueles que pensam que, como hoje se pode verificar pela ascenção do “Estado Islamico”, que teria sido preferivel que os militares americanos e outros não se tivessem retirado do Iraque e tivessem continuado a enfrentar os terroristas no terreno e a apoiar os poderes locais nessa luta.
    Mas tudo isto, as hesitações e variações nas estratégias anti-terroristas, os desaires e recuos, fazem parte do processo. O importante é conseguir-se gerir as eventuais divergencias e tudo fazer para que se mantenha e, na medida do possivel, se aumente a pressão sobre os extremistas e terroristas islamicos na região.
    O “Estado Islamico” é hoje uma ameaça séria e é por isso importante que os paises ocidentais intervenham de novo e apoiem de novo os seus aliados para tentar conter e derrotar esta nova face dum terrorismo islamico que não é novo.
    A participação da França neste esforço é importante e de louvar (tanto mais que, infelizmente, nem sempre foi assim). A França tem alguma experiencia e relações antigas na região e tem também algumas capacidades militares que contam. O envio de um porta aviões para a região é uma achega importante para reforçar as capacidades dos aliados, além de que é também um sinal forte enviado aos diferentes intervenientes sobre o engajamento da França nesta luta contra o terrorismo islamico. De resto, e ao contrario do que o Duarte sugere, este tipo de meios pode também servir para atacar outras organizações terroristas noutros paises da região, incluindo a Al-Qaeda no Yemen. Acresce ainda, algo que o Duarte parece ignorar, que depois duma fase em que a Al-Qaeda e o “Estado Islamico” pareceram concorrer para uma posição dominante na nebulosa terrorista islamica, as duas organizações teem agora vindo cada vez mais a colaborar e a concertar as suas acções. Curiosamente, e é bastante sintomatico, os terroristas de Paris, que agiram de modo concertado, invocaram as duas organizações terroristas, a Al-Qaeda pelos irmãos Kouachi e o “Estado Islamico” por Amedy Coulibaly.

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  10. Zegna permalink
    15 Janeiro, 2015 19:46

    Que confusão vai na França , a liberdade de expressão é um direito ou é um crime ?
    Será que só é crime se houver mortos ? o mais certo…..
    Para matarem os 3 ditos terroristas foi preciso 80.000 agentes , agora o porta-aviões vai buscar a namorada do outro á Siria? Espero que os gajos do Yemen ou da Somália não tomem de assalto o porta-aviões ……

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  11. Fernando S permalink
    15 Janeiro, 2015 22:12

    Em França a liberdade de expressão é selectiva, dois pesos duas medidas.
    Os jornalistas de “Charlie Hebdo” são uns imbecis.
    Dieudonné é outro imbecil.
    Mas devem ser livres para se exprimirem, para desenharem e dizerem as suas imbecilidades.
    Por si a imbecilidade não mata ninguém.
    O problema em França é uns serem livres por serem “politicamente correctos” e outros serem criminalizados por não serem.

    80 mil é provavelmente um numero exagerado (todas as policias juntas em todo o pais pouco ultrapassam os 200 mil).
    Mas foram certamente muitos.
    Não foi para “matarem os 3 terroristas”. Para isso bastaram umas escassas dezenas de policias de elite.
    Foram mobilizados dezenas de milhares de policias para procurar e perseguir os terroristas em fuga e para proteger outros alvos potenciais de ataques daqueles 3 ou de outros. Para isso não foram demais. Não é fácil encontrar este tipo de individuos num territorio vasto e povoado. Não é fácil proteger milhares de alvos potenciais contra fanáticos à solta.
    Os 3 terroristas não foram mortos porque deviam ser mortos.
    O dispositivo de intervenção das forças especiais da policia francesa está pensado e organizado para, na medida do possivel, neutralizar os loucos furiosos mantendo-os vivos. Porque é a lei. Porque é a moral. Porque é mais util para a investigação e compreenção dos factos.
    Mas nem sempre é possivel. Não foi claramente possivel neste caso em França. Os 3 terroristas tinham decidido morrer em mártires matando um máximo de inimigos. Sairam a disparar à louca. Os policias não podiam ter actuado de outro modo.

    O envio do porta-aviões frances para o Proximo e Médio Oriente é certamente uma decisão politica tomada ou antecipada na sequencia dos acontecimentos de Paris.
    Mas não é obviamente uma acção de policia ou de retaliação ligada exclusivamente a estes atentados.
    É essencialmente uma medida de reforço das capacidades militares da coligação de paises que combatem o terrorismo islamico na região. Em particular, destina-se a dar um suporte maior à força aerea francesa nos bombardeamentos que visam o “Estado Islamico” no Iraque e na Siria.
    Duvido que um porta-aviões destes possa ser atacado, e ainda menos tomado de assalto, por qualquer grupo terrorista. Mas, nunca fiando !…

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