Quem ouviu ontem nos noticiários da TSF a reportagem sobre o Islão em Portugal pode ficar tranquilo?
Temos em Portugal várias Madraças, escolas do Islão.
As crianças e não só, estudam o Alcorão. Como? Decorando-o. Mesmo sem perceberem nada da língua Árabe. Quer-se dizer, decora-se o Alcorão para o saber papaguear.
Segundo a reportagem, mais tarde, os alunos vão aprender Árabe para o compreenderem.
No sistema de ensino oficial, o ensino dos algarismos por exemplo, passa por decorá-los. Sim, mas simplesmente o nome dos algarismos.
Que formação fica naqueles alunos por decorarem uma coisa de que não entendem patavina?
Sempre ouvi que o bom ensino é o ensino participado, discutido. E, logicamente, adequado à idade dos alunos.
Os alunos que decoram as coisas sem as entenderem, não aprendem nada.
Qual será então o resultado do ensino do Islão ministrado nas Madraças portuguesas?
Trata-se de uma religião. E como tal define um modo de vida, um caminho de vida.
A minha questão é esta.
Com esse ensino não se estarão a formar fanáticos em vez de homens e mulheres de livre pensamento?
E de fanáticos o que se pode esperar?
Acabou.
Há um sentido de humor e uma liberdade de expressão correctos. E há um sentido de humor e liberdade de expressão incorrectos.
Quem decide é a estética e o direito maçónicos.
Sairam três milhões e meio há rua em “defesa da liberdade de expressão” e dois dias depois acontece isto.
Dieudonné abriu a cloaca e eles engoliram o isco, o anzol e a chumbada.
Hoje, “je suis Dieudonné”, porque ou há moralidade ou comem todos. Não concordo com o que ele apregoa, mas também não concordo com a maior parte das caricaturas que são publicadas no Charlie Hebdo.
Mas se defendo que o Charlie Hebdo tem o direito de publicar as caricaturas que bem entender, o Dieudonné também tem o direito de dizer o que bem entender. Desde que não mate ninguém, como é óbvio.
Nota1: ontem as tvs publicaram um video da fuga dos assassinos islâmicos que atacaram o Charlie Hebdo. Ficou ali bem demonstrada a atitude dos policias franceses perante os criminosos: meter o rabinho entre as pernas, e ala que se faz tarde. Só assim se explica que tenham sido necessários 50 mil policias para perseguir e matar dois melientes. Uma incompetência, para ser gentil, que até faz dó.
Nota2: muita gente estranhou e criticou a ausência do Obama em Paris no passado domingo; eu estranharia muito é que ele lá tivesse ido. Só criticou a ausência do presidente dos States em Paris, quem já esqueceu a posição da França sobre o que se passa no Iraque, no Irão, e no Afeganistão.
Alá, como qualquer Deus, manda perdoar mas não manda esquecer.
Alexandre Carvalho da Silveira,
Dieudonné : concordo consigo.
Nota 1 : A viatura da policia recuou porque os terroristas estavam equipados com armas de guerra e os policias apenas com pistolas. Salvo em situações de risco alto ja previstas, os policias costumam ter as armas mais pesadas arrumadas na viatura, normalmente no cofre. Foi tudo muito rapido e os policias não tinham alternativa. Não houve qualquer incompetencia, apenas uma situação anormal e imprevista.
Nota 2 : As autoridades americanas ja reconheceram que a ausencia de Obama foi um erro de avaliação sobre o relevo da manifestação. Não foi um acto politico. Nos ultimos tempos os EUA teem repetido que “a França é o aliado mais antigo” e que as relações entre os dois paises são boas. O chefe da diplomacia americana, John Kerry, ja anunciou a sua deslocação a Paris na proxima 5a feira e afirmou : “A relação com a França não depende de um momento ou de um dia particular.” Não vale a pena estar a imaginar mais problemas do que aqueles que ja existem, e não são poucos.
Nota2: Quanto à guerra contra o “Estado Islamico” na Siria e no Iraque, as posições da França e dos EUA teem vindo a convergir. O Presidente frances anunciou hoje o envio do porta aviões frances “Charles de Gaulle” para o Mediterraneo Oriental no sentido de reforçar os bombardeamentos da aviação francesa.
Somando estas duas histórias e a de hoje em que detiveram Dieudonné começamos a pereceber que há algo de estranho a passar em França mas que a comunicação social, sempre obediente a uma oligarquia não denuncia. Ofender o islão e o Cristianismo é liberdade de expressão, ofender judeus é terrorismo, anti-semitismo, racismo.
Depois a somar a isto, e depois do martirio dos jornalistas da esquerda libertária e anarca passámos a saber que o CH, o arauto das liberdades não permite que se ofendam Judeus.Demitiram um jornalista que brincou com os Judeus. É anti-semitismo,disseram. O resto é liberdade de expressão.
Finalmente, temos as declarações do senhor Vincent Peillon ex-ministro da educação de Hollande que nos disse que a Rev. Francesa não terminou e que não podemos construir um País em liberdade com a igreja católica porque esta não deixa que se faça a verdadeira revolução nos espiritos. Com isto percebemos a javardice de programas que este senhor aprovou para as criancinhas (L’ABCD de l’egalité https://www.youtube.com/watch?v=7HeOprHlE88#t=207) enquadrada na tão desejada (próximo passo se o Costa for eleito) implementação da ideologia de género nas escolas (a que Peillon respondeu ser tudo fantasias dos radicais dos Pais e educadores que se manifestaram contra).
È interessante ouvir estas declarações do senhor Peillon a propósito do seu livro: “La revolution française n’est pas terminé”
O fascismo da esquerda e extrema-esquerda que vão para o poder para levar a cabo agendas fracturantes seja contra a liberdade religiosa, seja na implementação de ideologias para dar a golpada final na instituição FAMILIA.
Deixem que o Costa seja eleito e a Elza Pais e a fanática Isabel Moreira à frente de uma secretaria de estado da igualdade. Depois queixem-se. Vimos o que foi feito em Espanha no tempo de Zapatero. Assistimos em França com Hollande à implementação de políticas fracturantes enquanto é obrigado a aplicar austeridade. Ora é a ideologia de género, o casamento gay ou agora a proibição de exposição de presépios publicamente.
E como os nossos socialistas e a nossa esquerda gosta muito dos valores da revolução francesa, talvez se deixarmos a pandilha subir ao poder novamente, uns tempos depois vamos estar estupefactos com o que vão querer impôr às nossas criancinhas e à sociedade em geral (tudo sempre debaixo da protecção da liberdade de expressão, defesa dos direitos humanos, etc.)
A laicidade como religião, a aboliçao de festas católicas em nome da igualdade, a proibição do ensino de religião nas escolas (como defende Costa), etc.
Em nome da igualdade e da laicidade esta gente vai ferindo o coração da civilização ocidental. E depois queixam-se que o radicalismo e o extremismo vão avançando.
da incontinência verbal
à dita a nível anal
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Quem se mete com os pencudos leva.
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Quem ouviu ontem nos noticiários da TSF a reportagem sobre o Islão em Portugal pode ficar tranquilo?
Temos em Portugal várias Madraças, escolas do Islão.
As crianças e não só, estudam o Alcorão. Como? Decorando-o. Mesmo sem perceberem nada da língua Árabe. Quer-se dizer, decora-se o Alcorão para o saber papaguear.
Segundo a reportagem, mais tarde, os alunos vão aprender Árabe para o compreenderem.
No sistema de ensino oficial, o ensino dos algarismos por exemplo, passa por decorá-los. Sim, mas simplesmente o nome dos algarismos.
Que formação fica naqueles alunos por decorarem uma coisa de que não entendem patavina?
Sempre ouvi que o bom ensino é o ensino participado, discutido. E, logicamente, adequado à idade dos alunos.
Os alunos que decoram as coisas sem as entenderem, não aprendem nada.
Qual será então o resultado do ensino do Islão ministrado nas Madraças portuguesas?
Trata-se de uma religião. E como tal define um modo de vida, um caminho de vida.
A minha questão é esta.
Com esse ensino não se estarão a formar fanáticos em vez de homens e mulheres de livre pensamento?
E de fanáticos o que se pode esperar?
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Não sei se podemos apontar a escola oficial tutelada pelo ministério como “formação de livre pensamento”.
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para SER BOMBISTA SUICIDA BASTA CONTAR ATÉ DEZ.
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Podemos, pois.
Os alunos de “Cidadania” (por oposição aos de Religião e Moral) têm todos 5/5 sem fazer a ponta de um chavelho, segundo me consta.
É para se irem habituando a como isto funciona. Nem precisam de saber a cartilha do livre pensamento, é só inscreverem-se na coisa certa.
Isto sim, é que educativo.
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Acabou o sentido de humor dos apreciadores de cartoons?
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Acabou.
Há um sentido de humor e uma liberdade de expressão correctos. E há um sentido de humor e liberdade de expressão incorrectos.
Quem decide é a estética e o direito maçónicos.
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Isso da liberdade de expressão é muito selectiva.
Em 2008 Siné um dos humoristas do “Charlie Hebdo” lembrou-se de fazer umas piadinhas sobre uma possivel conversão de um filho de Sarkozy ao judaismo.
A coisa não correu bem para Siné que ao recusar-se a fazer um pedido de desculpas foi despedido da “Charlie Hebdo”.
http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/france/4351672/French-cartoonist-Sine-on-trial-on-charges-of-anti-Semitism-over-Sarkozy-jibe.html
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A familia de Sarkosy é de origem judaica. Se a mãe não era judia o rapaz tinha de se ‘converter’ -só uma informação
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ir a TRIBUNAL responder por ofensas, não é exactamente a mesma coisa que ser metralhado com kALACHINKOVS, pois não ?
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Você já não é Charlie.
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É verdade que ser-se despedido e posto em tribunal não é o mesmo que se ser metralhado.
Mas a situação levanta umas questões interessantes.
1- Um ofendido islamico veria o seu caso aceite em tribunal?
2- Uma revista conhecia por ridicularizar tudo e (pelos vistos quase) todos terá legitimidade moral para despedir um humorista por ter feito humor?
Agora as boas noticias. Siné ganhou o caso em tribunal e fez a “Charlie Hebdo” pagar-lhe uma indeminizaçãozita.
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Sairam três milhões e meio há rua em “defesa da liberdade de expressão” e dois dias depois acontece isto.
Dieudonné abriu a cloaca e eles engoliram o isco, o anzol e a chumbada.
Hoje, “je suis Dieudonné”, porque ou há moralidade ou comem todos. Não concordo com o que ele apregoa, mas também não concordo com a maior parte das caricaturas que são publicadas no Charlie Hebdo.
Mas se defendo que o Charlie Hebdo tem o direito de publicar as caricaturas que bem entender, o Dieudonné também tem o direito de dizer o que bem entender. Desde que não mate ninguém, como é óbvio.
Nota1: ontem as tvs publicaram um video da fuga dos assassinos islâmicos que atacaram o Charlie Hebdo. Ficou ali bem demonstrada a atitude dos policias franceses perante os criminosos: meter o rabinho entre as pernas, e ala que se faz tarde. Só assim se explica que tenham sido necessários 50 mil policias para perseguir e matar dois melientes. Uma incompetência, para ser gentil, que até faz dó.
Nota2: muita gente estranhou e criticou a ausência do Obama em Paris no passado domingo; eu estranharia muito é que ele lá tivesse ido. Só criticou a ausência do presidente dos States em Paris, quem já esqueceu a posição da França sobre o que se passa no Iraque, no Irão, e no Afeganistão.
Alá, como qualquer Deus, manda perdoar mas não manda esquecer.
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Alexandre Carvalho da Silveira,
Dieudonné : concordo consigo.
Nota 1 : A viatura da policia recuou porque os terroristas estavam equipados com armas de guerra e os policias apenas com pistolas. Salvo em situações de risco alto ja previstas, os policias costumam ter as armas mais pesadas arrumadas na viatura, normalmente no cofre. Foi tudo muito rapido e os policias não tinham alternativa. Não houve qualquer incompetencia, apenas uma situação anormal e imprevista.
Nota 2 : As autoridades americanas ja reconheceram que a ausencia de Obama foi um erro de avaliação sobre o relevo da manifestação. Não foi um acto politico. Nos ultimos tempos os EUA teem repetido que “a França é o aliado mais antigo” e que as relações entre os dois paises são boas. O chefe da diplomacia americana, John Kerry, ja anunciou a sua deslocação a Paris na proxima 5a feira e afirmou : “A relação com a França não depende de um momento ou de um dia particular.” Não vale a pena estar a imaginar mais problemas do que aqueles que ja existem, e não são poucos.
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Nota1: posso concordar;
Nota2: “sopas depois de almoço”, como se diz cá na minha terra.
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Nota2: Quanto à guerra contra o “Estado Islamico” na Siria e no Iraque, as posições da França e dos EUA teem vindo a convergir. O Presidente frances anunciou hoje o envio do porta aviões frances “Charles de Gaulle” para o Mediterraneo Oriental no sentido de reforçar os bombardeamentos da aviação francesa.
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O senhor Valls e o governo fascista do “partie socialiste” de Hollande, na França da Revoluço Francesa e dos valores da Igualdade, liberdade e fraternidade
,
Comecemos por Valls que defendia em tempos a liberdade de expressão para que não se retirasse de cena a peça “Le pic nic à Golghota” , mas no entanto , enquanto ministro do interior mandou parar a peça anti-semita de Dieudonné.
http://www.ndf.fr/nos-breves/10-01-2014/video-quand-valls-defendait-la-liberte-dexpression-propos-de-golgota-picnic-une-piece-de-theatre-antichretienne#.VLayi8kzIsd
Depois tivémos as FEMEN invadindo igrejas em Paris enquanto as pessoas exerciam o culto. ~Um jornalista da Figaro TV perguntou ao senhor Valls e muito bem porque não proibia o grupo FEMEN que ofendia a milhões de franceses que eram católicos já que proibira a peça de Dieudonné?
http://www.egaliteetreconciliation.fr/Yves-Threard-interpelle-Manuel-Valls-sur-la-dissolution-des-Femen-22513.html
Somando estas duas histórias e a de hoje em que detiveram Dieudonné começamos a pereceber que há algo de estranho a passar em França mas que a comunicação social, sempre obediente a uma oligarquia não denuncia. Ofender o islão e o Cristianismo é liberdade de expressão, ofender judeus é terrorismo, anti-semitismo, racismo.
Depois a somar a isto, e depois do martirio dos jornalistas da esquerda libertária e anarca passámos a saber que o CH, o arauto das liberdades não permite que se ofendam Judeus.Demitiram um jornalista que brincou com os Judeus. É anti-semitismo,disseram. O resto é liberdade de expressão.
http://senzapagare.blogspot.pt/2015/01/charlie-hebdo-despediu-cartonista-por.html
Finalmente, temos as declarações do senhor Vincent Peillon ex-ministro da educação de Hollande que nos disse que a Rev. Francesa não terminou e que não podemos construir um País em liberdade com a igreja católica porque esta não deixa que se faça a verdadeira revolução nos espiritos. Com isto percebemos a javardice de programas que este senhor aprovou para as criancinhas (L’ABCD de l’egalité https://www.youtube.com/watch?v=7HeOprHlE88#t=207) enquadrada na tão desejada (próximo passo se o Costa for eleito) implementação da ideologia de género nas escolas (a que Peillon respondeu ser tudo fantasias dos radicais dos Pais e educadores que se manifestaram contra).
È interessante ouvir estas declarações do senhor Peillon a propósito do seu livro: “La revolution française n’est pas terminé”
O fascismo da esquerda e extrema-esquerda que vão para o poder para levar a cabo agendas fracturantes seja contra a liberdade religiosa, seja na implementação de ideologias para dar a golpada final na instituição FAMILIA.
Deixem que o Costa seja eleito e a Elza Pais e a fanática Isabel Moreira à frente de uma secretaria de estado da igualdade. Depois queixem-se. Vimos o que foi feito em Espanha no tempo de Zapatero. Assistimos em França com Hollande à implementação de políticas fracturantes enquanto é obrigado a aplicar austeridade. Ora é a ideologia de género, o casamento gay ou agora a proibição de exposição de presépios publicamente.
E como os nossos socialistas e a nossa esquerda gosta muito dos valores da revolução francesa, talvez se deixarmos a pandilha subir ao poder novamente, uns tempos depois vamos estar estupefactos com o que vão querer impôr às nossas criancinhas e à sociedade em geral (tudo sempre debaixo da protecção da liberdade de expressão, defesa dos direitos humanos, etc.)
A laicidade como religião, a aboliçao de festas católicas em nome da igualdade, a proibição do ensino de religião nas escolas (como defende Costa), etc.
Em nome da igualdade e da laicidade esta gente vai ferindo o coração da civilização ocidental. E depois queixam-se que o radicalismo e o extremismo vão avançando.
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Há quem defenda a liberdade de expressão apenas para ter liberdade de impressão.
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