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O que falta a estes sapatinhos é o desejo de diálogo

30 Janeiro, 2015

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Explicação aqui

23 comentários leave one →
  1. 30 Janeiro, 2015 13:10

    Isto é uma instalação artística?

    Desejo de diálogo há-de ser isto que é mais in e custa umas boas pipas:

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  2. 30 Janeiro, 2015 13:12

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  3. 30 Janeiro, 2015 13:17

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  4. EMS permalink
    30 Janeiro, 2015 13:52

    Nem entendo porque seria blasfema esta instalação.
    Se repararem bem, os sapatos não pisam os tapetes de oração mas sim um buraco feito no meio destes.

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    • 31 Janeiro, 2015 00:21

      Então o senhor/senhora acha que retalhar um tapete de oração e no lugar do buraco colocar saltos altos de mulher, que cito “O estado de impureza legal da mulher -a menstruação- a dispensa de rezar, de fazer o ramadã e da peregrinação.” ira encher de alegria os muçulmanos?
      Eu compreendo a ideia da autora, mas eles o que compreendem é que a autora no mínimo devia ser apedrejada.
      Nuances da cultura.

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      • 31 Janeiro, 2015 01:27

        De acordo.

        N: A imagem não mostra o que está em redor (incluindo a dimensão), pelo que a minha apreciação está parcialmente restringida.

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  5. EMS permalink
    30 Janeiro, 2015 13:52

    Zazie, agora deu-te para embirrar com o Damien Hirst?

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    • 30 Janeiro, 2015 13:56

      Tens dificuldades de raciocínio, não tens?

      Ora tenta lá pensar assim:

      O post chama instalação àquela merda e aproveita para dizer que os fanáticos islâmicos nem entendem a boa da arte contemporânea.

      Eu mostro instalações do Damien Hirst no Qatar, que até tiveram excursões de criancinhas de escola para aprenderem o que é “arte contemporênea” e digo que o “diálogo, pode ser isto”- em sentido irónico e como resposta à imbecilidade da pergunta facciosa e fanática do post.

      E vais tu e perguntas se eu tenho algo contra o Damien Hirst.

      Podia dizer-te que tenho algo contra estupiidez natural mas esquece.

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      • EMS permalink
        30 Janeiro, 2015 14:35

        OK, não te zangues. Não tinha entendido que as criancinhas eram do Qatar. Não tenho talento para distinguir sotaques medio-orientais.

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      • 30 Janeiro, 2015 15:06

        Então informa-te de quem mais compra essas anormalidades à “amaricana rica”.

        Compram os árabes. E aquela exposição no Qatar é um case study.

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    • 30 Janeiro, 2015 13:58

      Aquela merda de instalação é literalmente igual ao “humor revolucionário” e doutrinário em que a HM foi educada.

      O problema é esse. Nunca deixam a merda da mensagem. A merda da arte pedagógica.

      Agora contra o islâo, antes contra a burguesia e a arte fascista que fazia mal à vista.

      Um fanático nunca deixa de o ser, muda de tribo.

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  6. 30 Janeiro, 2015 20:29

    Óptimo: ocidentais a deslumbrarem-se por exemplo em Alhambra e islâmicos estupefactos com o DHirst.

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    • 30 Janeiro, 2015 21:34

      A anedota é essa. Alhambra é uma maravilhao, o Hirst é uma mentira milionária.

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      • 30 Janeiro, 2015 22:22

        Muito eu gostaria de ser “mosca” para ouvir o que é que os tipos e tipas das visitas guiadas dizem às crianças e adultos islâmicos acerca da arte do DHirst…

        .

        Claro que DH é uma máquina para colher dinheiro, qualquer que seja a sua proveniência. Mas também tem algumas obras excelentes, marcantes e icónicas na História da Arte Contemporânea.

        .

        Alhambra sempre ! DHirst às vezes.

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  7. 30 Janeiro, 2015 22:26

    Hão-de dizer o mesmo que se diz cá.

    O Hirst é importante porque faz um retrato da época em que vivemos sem ser por encomenda ou por mensagem.

    Ele é, a época em que vivemos. A todos os títulos- aquela caveira cravejada de diamantes de segunda ou as bolinhas todas diferentes, todas iguais produzidas a granel por encomenda é o mundo em que vivemos.

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  8. 30 Janeiro, 2015 22:28

    E a Prada no Qatar ou em Marfa também é a mesma coisa.

    A terraplanagem do fim-da-história, como desejam os neotontos.

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  9. 30 Janeiro, 2015 22:31

    Mas é claro que ele tem piada. A começar pelos títulos, a acabar no manager. Tem humor britânico e sempre prefere ser um hedge fund que vender ideologia para inglês ver.

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  10. 30 Janeiro, 2015 22:41

    No entanto, duvido que “o que se diz cá” acerca do DH, seja idêntico ao que por lá se ouve.

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