Então o senhor/senhora acha que retalhar um tapete de oração e no lugar do buraco colocar saltos altos de mulher, que cito “O estado de impureza legal da mulher -a menstruação- a dispensa de rezar, de fazer o ramadã e da peregrinação.” ira encher de alegria os muçulmanos?
Eu compreendo a ideia da autora, mas eles o que compreendem é que a autora no mínimo devia ser apedrejada.
Nuances da cultura.
O post chama instalação àquela merda e aproveita para dizer que os fanáticos islâmicos nem entendem a boa da arte contemporânea.
Eu mostro instalações do Damien Hirst no Qatar, que até tiveram excursões de criancinhas de escola para aprenderem o que é “arte contemporênea” e digo que o “diálogo, pode ser isto”- em sentido irónico e como resposta à imbecilidade da pergunta facciosa e fanática do post.
E vais tu e perguntas se eu tenho algo contra o Damien Hirst.
Podia dizer-te que tenho algo contra estupiidez natural mas esquece.
Muito eu gostaria de ser “mosca” para ouvir o que é que os tipos e tipas das visitas guiadas dizem às crianças e adultos islâmicos acerca da arte do DHirst…
.
Claro que DH é uma máquina para colher dinheiro, qualquer que seja a sua proveniência. Mas também tem algumas obras excelentes, marcantes e icónicas na História da Arte Contemporânea.
O Hirst é importante porque faz um retrato da época em que vivemos sem ser por encomenda ou por mensagem.
Ele é, a época em que vivemos. A todos os títulos- aquela caveira cravejada de diamantes de segunda ou as bolinhas todas diferentes, todas iguais produzidas a granel por encomenda é o mundo em que vivemos.
Mas é claro que ele tem piada. A começar pelos títulos, a acabar no manager. Tem humor britânico e sempre prefere ser um hedge fund que vender ideologia para inglês ver.
Isto é uma instalação artística?
Desejo de diálogo há-de ser isto que é mais in e custa umas boas pipas:
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Ou a Prada no deserto com copyright Hirst:
http://blogs.independent.co.uk/2013/10/11/miuccia-prada-meets-damien-hirst-and-makes-a-creepy-bag/
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Nem entendo porque seria blasfema esta instalação.
Se repararem bem, os sapatos não pisam os tapetes de oração mas sim um buraco feito no meio destes.
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Então o senhor/senhora acha que retalhar um tapete de oração e no lugar do buraco colocar saltos altos de mulher, que cito “O estado de impureza legal da mulher -a menstruação- a dispensa de rezar, de fazer o ramadã e da peregrinação.” ira encher de alegria os muçulmanos?
Eu compreendo a ideia da autora, mas eles o que compreendem é que a autora no mínimo devia ser apedrejada.
Nuances da cultura.
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De acordo.
N: A imagem não mostra o que está em redor (incluindo a dimensão), pelo que a minha apreciação está parcialmente restringida.
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Zazie, agora deu-te para embirrar com o Damien Hirst?
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Tens dificuldades de raciocínio, não tens?
Ora tenta lá pensar assim:
O post chama instalação àquela merda e aproveita para dizer que os fanáticos islâmicos nem entendem a boa da arte contemporânea.
Eu mostro instalações do Damien Hirst no Qatar, que até tiveram excursões de criancinhas de escola para aprenderem o que é “arte contemporênea” e digo que o “diálogo, pode ser isto”- em sentido irónico e como resposta à imbecilidade da pergunta facciosa e fanática do post.
E vais tu e perguntas se eu tenho algo contra o Damien Hirst.
Podia dizer-te que tenho algo contra estupiidez natural mas esquece.
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OK, não te zangues. Não tinha entendido que as criancinhas eram do Qatar. Não tenho talento para distinguir sotaques medio-orientais.
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Então informa-te de quem mais compra essas anormalidades à “amaricana rica”.
Compram os árabes. E aquela exposição no Qatar é um case study.
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Aquela merda de instalação é literalmente igual ao “humor revolucionário” e doutrinário em que a HM foi educada.
O problema é esse. Nunca deixam a merda da mensagem. A merda da arte pedagógica.
Agora contra o islâo, antes contra a burguesia e a arte fascista que fazia mal à vista.
Um fanático nunca deixa de o ser, muda de tribo.
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http://www.gulf-times.com/qatar/178/details/372964/qma-exhibitions-draw-record-number-of-visitors
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Óptimo: ocidentais a deslumbrarem-se por exemplo em Alhambra e islâmicos estupefactos com o DHirst.
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A anedota é essa. Alhambra é uma maravilhao, o Hirst é uma mentira milionária.
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Muito eu gostaria de ser “mosca” para ouvir o que é que os tipos e tipas das visitas guiadas dizem às crianças e adultos islâmicos acerca da arte do DHirst…
.
Claro que DH é uma máquina para colher dinheiro, qualquer que seja a sua proveniência. Mas também tem algumas obras excelentes, marcantes e icónicas na História da Arte Contemporânea.
.
Alhambra sempre ! DHirst às vezes.
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Hão-de dizer o mesmo que se diz cá.
O Hirst é importante porque faz um retrato da época em que vivemos sem ser por encomenda ou por mensagem.
Ele é, a época em que vivemos. A todos os títulos- aquela caveira cravejada de diamantes de segunda ou as bolinhas todas diferentes, todas iguais produzidas a granel por encomenda é o mundo em que vivemos.
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Certo.
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E a Prada no Qatar ou em Marfa também é a mesma coisa.
A terraplanagem do fim-da-história, como desejam os neotontos.
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Certíssimo.
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Mas é claro que ele tem piada. A começar pelos títulos, a acabar no manager. Tem humor britânico e sempre prefere ser um hedge fund que vender ideologia para inglês ver.
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E o que o DH produz está certo ao “retratar esta época” .
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No entanto, duvido que “o que se diz cá” acerca do DH, seja idêntico ao que por lá se ouve.
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