Molenbeek é bué da fixe
José Luís foi viver para o bairro há uns anos porque, como diz, “Gostei, o bairro pareceu-me pacífico e um bom exemplo de convivência cultural”. Um bom exemplo de convivência cultural que José Luís reforça como possuindo “a riqueza da diferença cultural com o ocidente”. José Luís acha que “é uma injustiça que aquela zona fique estigmatizada”, já que foi “muito bem recebido ali”, inclusivamente quando “a minha namorada da altura veio a minha casa sozinha e não se sentiu confortável” porque “as mulheres na rua estão de véu”.
O artigo descreve algumas pequenas desvantagens, como “a cultura árabe” ser “muito forte”, a não existência de quiosques com jornais belgas e a frequência de cafés ser exclusivamente masculina. Tirando esses pequenos detalhes numa capital europeia, onde “é frequente ver cartazes de apoio à Palestina” e colectas na mercearia para ajudar o povo palestiniano de forma “muito discreta”, um local onde não há restaurantes com influências ocidentais – o que só pode merecer o epíteto de “pacífico e um bom exemplo de convivência cultural” -, e apesar do necessário “cuidado para não assimilarmos a totalidade do bairro, coisas que se passam em certos pontos”, pontos esses onde, diz José Luís, tem a “impressão de que os terroristas só se esconderam ali”, é um sítio muito muito muito agradável.
Não estou a ver ninguém com categoria suficiente para pôr na montra, embora algumas se esforcem quando estão no palanque.
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Agora a sério. Talvez seja a altura de pôr as cartas na mesa.
Roger Scruton: “Take any aspect of the Western inheritance of which our ancestors were proud, and you will find university courses devoted to deconstructing it. Take any positive feature of our political and cultural inheritance, and you will find concerted efforts in both the media and the academy to place it in quotation marks, and make it look like an imposture or a deceit”.
Uma Europa onde impera uma cultura de repúdio pelos pilares da civilização ocidental dificilmente se poderá defender de ameaças externas. Aliás, essa cultura de repúdio é ela própria – a prazo – uma ameaça maior e mais difícil de derrotar do que qualquer organização terrorista.
André azevedo Alves, no Observador
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São estes idiotas úteis que contribuem para toda esta desgraça.
Além do mais é um aldrabão, se foi assaltado mais vezes em Lisboa do que lá certamente que andou por sítios onde apalpam muitas vezes a parte onde as costas mudam de nome, mas à procura de outros tesouros.
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No caso, o cume da idiotice está no Observador. Qualquer aprendiz de jornalista que estrevista um estarola do calibre deste arruma o gravador à segunda pergunta, agradece e vai à vida. E se a aprendiz é realmente tão má que não vê a bostada que escreveu, devia haver um editor que fosse um bocadinho, só um bocadinho, mais inteligente e lhe dissesse – Maria Catarina, se voltas a escrever uma porcaria como esta, tenho muita pena, mas vais ter que ir arranjar quem te pague noutro lado.
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Os novos jornalistas têm todos uma agenda.
A maioria das vezes é a mesma que estes imbecis.
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[comentário ao post errado removido]
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Parece-me que os novos aprendizes de jornalista não sejam pagos para trabalhar, eles pagam para trabalhar!
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multi cul turalismo
ou cultura exclusivamente muçulmana
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O Captagon ajuda muitos dos que andam a remexer.
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Estou muito desiludido com os meus adorados líderes politicos portugueses.
As meninas dominadoras não chegam aos calcanhares dos antigos dirigentes (machos) que iam tecer loas de apoio ao Hamas quando eles eram arrasados desproporcionalmente por aqueles judeus.
Pelo menos a Marisa devia fazer uma visita e permanecer em Molembeek uma semana e mostrar o “fássismo” dos franceses e belgas. Depois iria a Mortágua resolver os problemas económicos do bairro e uma vez feito isto estendia-se a passadeira vermelha para receber a raínha Katrina.
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Numa TV também ouvi e vi um outro José Luis qualquer dizer que em S. Denis a maioria das pessoas não é terrorista.
Na zona J de Chelas, ou na Cova da Moura a esmagadora maioria das pessoas trabalha honradamente e também não é traficante de droga.
Este Zé Luis é só mais um palerma que não percebe que em cada afirmação confirma a evidencia que quer negar.
Naquela paleta de cores, todas as cores são bem vindas, sem excepção. Excepto a cor branca.
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(Desculpem a ignorancia, mas eu nunca fui a Bruxelas e não conheço o roteiro das casas de diversão: aquela sala de espectáculos assinalada no mapa “marisa matias” ´é alguma casa de fados ?)
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É o sítio onde vão os eurocratas e outros eleitos pelo povo. Curiosamente, fica num sítio chamado Rua da Lei. Sim, é uma casa de fados.
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Se nunca foi a Bruxelas, escolha outra altura.
Neste momento Bruxelas está em estado de sítio, exactamente como no tempo do nazismo.
Provavelmente até haverá uma Anne lá nesse bairro.
Setenta e tal anos depois do nazismo, o islamismo ( o impuro, claro) produz o mesmo efeito numa das mais lindas e multiculturais cidades da Europa.
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Uma bela cervejaria em bruxelas “La Morte Subite” 😛
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Estive uns tempos em Sterrebeek, perto de Tervuren.
Foi nesta ou noutra (são todas belíssimas) que bebi um belo copo de cerveja tépida.
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Então deve conhecer bem a problemática Bruxelas-Halle-Vilvoorde. Em Tervuren já estive: visitou o museu?
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Não, visitei apenas a floresta.
Já agora os meus amigos que me convidaram eram holandeses.
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Talvez o erro de Bruxelas foi ter-se tornado demasiado multicultural…
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Mas porque é que este gajo não foi viver para Marrocos? Igualmente sujo, mas muito mais genuíno…
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E talvez lhe dessem um camelo pela namorada. A rapariga ficava a ganhar. O camelo é que nem por isso.
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E teria ficado com o camelo. Sem a namorada ficou, de qualquer maneira…
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Por que será que ficou sem namorada?
Uma mulher metida num bairro muçulmano onde todas as mulheres são objectos e andam de véu na rua! E admiram-se que ela “não se sentiu confortável”? :O
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a ânsia de se ser politicamente correto, modernaço e um cidadão do mundo ( como está na moda dizer ) faz com que certas pessoas se ridicularizem sem que se apercebam.
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“O extremismo islâmico dispara e explode bombas também porque na Europa ocidental não falta quem pense por ele.” E como ele…
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vitor
Já agora podia colocar no mapa onde mora esse grande estadista, em ALTURA o Paulo Rangel. O mesmo que cá dentro Ai, ai , ai que os mercados, na casa dos mercados BUFA do que se passa cá dentro como se os mercados não soubessem
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Eu entendo que a quota de serviço do Bolota implica relacionar coisas não relacionáveis, fazendo comparações espúrias na tentativa de esporar estúpidos. Tudo muito bem. Mas não aqui.
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Gostei do espúrias, essa porra com limão, é umaq maravilha . Já o esporar nem por isso.
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http://www.jf-altura.pt/
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Caros Bolotas,
Continuando a não insultá-los por via de os próprios já se desconsiderarem ao afirmarem-se comunistas, aproveito para os felicitar pela baixeza (trocadilho propositado) do comentário ao fazer chiste com uma característica física de alguém.
Ficamos portanto a saber que na vossa agremiação são todos Adónis, Hércules e Aquiles para citar os mais conhecidos. Parabéns!
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Paulo Rangel não é um jogador de basquete mas deve ter cerca de um metro e setenta de altura. É que nem sequer é um tipo excessivamente baixo. Não percebo esta dos bolotas, que têm por lá tipos da mesma estatura física, embora de muito inferior estatura intelectual.
Aliás, nos tempos em que era secretario de estado, almoçava na mesma tasca onde eu almoço há 30 anos na Baixa de Lisboa e na época ele estava a lançar as bases do excesso de peso que entretanto com grande coragem e esforço corrigiu.
Não percebo onde a mediania das características físicas fundamenta, sequer, o reparo. Que sempre seria, como é, ordinário, obviamente.
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Esse José Luis Costa é um tal que andou por “estas bandas” a convidar pessoas a irem à Holanda para verificarem que não há bairros no Reino Unido onde não-muçulmanos não são bem-vindos?
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Todos os meios justificam os fins. Acuse-os do que vc é e fique ofendido se o acusarem.
Para um bom marxiano tudo serve para combater a burguesia “fássista”. Se ele é alto é reaccionário por ser alto. Se ele tem olhos azuis é das elites. Se é do FMI é escurinho. Se for homossexual de “direita” (de direita são todos os não marxianos) é paneleiro ou fufa. Mas se for baixo e não for marxiano tem a altura da sua inteligência. Se tiver olhos escuros só pode ser burguês. Portanto uma coisa e o seu contrário são sempre bons motivos para um verdadeiro materialista dialéctico associar qualquer tipo de característica ainda que física e provavelmente aparente para classificar um “verdadeiro fássista”
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Fica claramente demonstrado que este josé luís costa é uma besta albardada.
Um indigente ou chulo militante
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E o jornal que vai buscar uma trampa destas é de quem?
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É o espirito Dimmi já entranhado na psique Esquerdista.
A mulher não pode ir ao café mas foram “muito bem recebidos”, há excelente convivência cultural mas não há restaurantes ocidentais e as mulheres andam de cara tapada . Fantástico.
Isto parece o Manifesto Comunista ou 1984 de George Orwell e newspeak.
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Será que o José Luís seria “muito bem recebido” se fosse para lá viver com o namorado?
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Na cabeça dele certamente que sim.
Seria uma coisa assim:
Somos odiado pelos muçulmanos, atiraram-nos pedras mas fomos excelentemente recebidos e sempre esteve tudo bem.
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http://www.politico.eu/article/molenbeek-broke-my-heart-radicalization-suburb-brussels-gentrification/
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O artigo foi escrito por um imbecil de escola de circo. Mas mais imbecil é ser no Observador, o dito jornal da Direita.
O JMF57 ainda é director ou aquilo é o que interessa é que pingue publicidade?
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Ter mão-de-obra não qualificada barata tem os seus custos… O que é barato às vezes sai caro…
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É porque o autor gosta de ver as mulheres cobertas, apenas homens nos cafés, frases de apoio a terroristas, etc. Já agora também foi nesse bairro, ou junto a ele, que um jovem encontrado à portado McDonald’s a beber cerveja durante o ramadão foi espancado violentamente? Os Portugueses podiam fazer uma colecta para o ajudar a ficar por lá.
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A gozar com a nossa cara.
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“In 2005, it was the city’s last affordable neighborhood — in large part because of its bad reputation. My apartment, just across the canal from the city center, is close to the home where two suspects in the Paris attacks were based, and around the corner from where the shooter from the foiled Thalys attack in August had been staying.
I was part of a new wave of young urban professionals, mostly white and college-educated — what the Belgians called bobo, (“bourgeois bohémiens”) — who settled in the area out of pragmatism. We had good intentions.(….)
Over nine years, as I witnessed the neighborhood become increasingly intolerant. Alcohol became unavailable in most shops and supermarkets; I heard stories of fanatics at the Comte des Flandres metro station who pressured women to wear the veil; Islamic bookshops proliferated, and it became impossible to buy a decent newspaper. With an unemployment rate of 30 percent, the streets were eerily empty until late in the morning. Nowhere was there a bar or café where white, black and brown people would mingle. Instead, I witnessed petty crime, aggression, and frustrated youths who spat at our girlfriends and called them “filthy whores.” If you made a remark, you were inevitably scolded and called a racist. There used to be Jewish shops on Chaussée de Gand, but these were terrorized by gangs of young kids and most closed their doors around 2008. Openly gay people were routinely intimidated, and also packed up their bags.”
http://www.politico.eu/article/molenbeek-broke-my-heart-radicalization-suburb-brussels-gentrification/
A mais desonesta das profissões o Jornalismo agora escreve.
Enquanto acontecia a limpeza étnico-religiosa estavam calados.
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