internem-no!
A loucura total apossou-se, de vez, de Mario Draghi e do Banco Central Europeu. Depois do fracasso de anos sucessivos a manter as taxas de juros artificialmente baixas, convencido de que, com isso, criaria incentivos para relançar a economia, percebeu que os bancos estão falidos e sem capital para emprestarem às pessoas. Vai daí, o BCE, sob a irresponsabilidade suicida do seu presidente, prepara-se para «pagar» aos bancos para que estes financiem as pessoas e as empresas. Pagar com o quê? Com mais pedaços de papel pintados pelo seu banco, ao qual dão o nome de «dinheiro». Mas, como é evidente, só um tolinho poderá convencer-se que o aumento da circulação de pedaços de papel pintados pelo sr. Draghi poderá incentivar seja o que for. A economia real, aquela que as pessoas e os bancos efectivamente sentem, continuará a piorar. Porque, se Draghi quer que as coisas melhorem, a solução é elementar, apesar de ser a exactamente contrária à que Mario Draghi tem posto em prática: deixar as pessoas e os bancos desenvolverem livremente a sua actividade, não os forçando a juros artificialmente baixos, com os quais ninguém está disposto a depositar as suas economias em bancos que todos desconfiamos estarem falidos. Porque a questão é mesmo essa: qual a vantagem, nos dias que correm, em ter as poupanças num banco falido, que nada nos paga por esse risco, ou tê-las debaixo do colchão? E, sem as economias das pessoas depositadas, aonde vão os bancos buscar capital para desenvolverem a sua actividade? A resposta parece evidente, embora Mario Draghi continue sem a perceber.
Toca de trocar os meus depósitos, denominados em ‘funny money’, também conhecido como ‘mickey mouse money’ – os Euros, para os mais incautos – em US Dollars. Ou mesmo Renmimbi.
Siga.
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Sim claro, que a FED nunca injectou papel nos mercados. Quantas foram as séries de QE pela FED e em que valor? Deve haver mais US dólares a circular por ai do que areia nas praias. E já agora O banco central britânico e o japonês também injectaram pouco papel no mercado. Afinal, parece-me que até existe um equilíbrio, mas de excesso geral de dinheiro a circular.
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A coisa até não é difícil, digo eu que não percebo nada de finanças, limite-se a circulação em numerário (o que obriga a que as transacções passem por entidades financeiras) e exija-se uma taxa para ter o dinheiro no banco bonificando a sua aplicabilidade na economia…
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Carlos,
até esse fascismo económico eles já estão a pensar atrás das cortinas . Têm é muito medo para já . Limitam-se a confiscar ( roubar) dinheiro em notas que apanhem a circular impondo a inversão da prova , os espertalhões.
Esteja descansado , Carlos , que eles vão-lhe fazer a vontade , mais tarde ou mais cedo , mas será quando tudo estiver ainda pior. Será como o cavalo do espanhol que morreu quando já estava desabituado de comer! Azar!
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Eu ainda percebo menos de finanças, mas estou convencido que uma percentagem esmagadora de transações são feitas em “dinheiro de plástico”.
Pelo menos eu, durante a totalidade de um mês não levanto em dinheiro mais do 50/100 euros.
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99% do dinheiro é de plástico.
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“A coisa até não é difícil, digo eu que não percebo nada de finanças, limite-se a circulação em numerário (o que obriga a que as transacções passem por entidades financeiras) e exija-se uma taxa para ter o dinheiro no banco bonificando a sua aplicabilidade na economia…”
Um totalitário.
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E, também neste caso, qual foi e é o “papel” do vice VConstâncio ?
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O papel do Constâncio foi e é pisgar-se, quando correr mal. De resto ele vê muito mal, como se viu pelo BPN, BES e pelo vocabulário usado aos balcões dos bancos, que só agora vai ser regulado porque nunca ninguém tinha reparado nos “produtos”, “aplicações” e fundos roleta tipo “capital garantido”. Ninguém sabia. Ninguém tinha reparado, e aquilo já na altura estava cheio de doutores especialistas na banca, finanças e economia. Aliás, se reparar, o PS nunca toca no nome nele, ao contrário do Guterres, o que é sinal que não é para dar nas vistas, vá-se lá saber porquê. Faz lembrar o Lopes da Mota, que também ninguém conhecia, até aparecer.
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Exacto.
Uma –mais uma– flor de estufa do P”S”.
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Quando o nosso Constâncio foi para o BCE adivinhei logo o futuro daquilo 🙂
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Óptimo discurso do PR Marcello perante o corpo diplomático.
E com uma cerimónia inovadora.
Temos um PR radical e saudavelmente anti-mono, culto, cosmopolita.. Quanto ao resto se verá.
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dava um belo rei . uma pena não ser de uma real casa qualquer.
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E por que não um “belo” PR ?
(Marcello até é qualquer coisa na Casa de Bragança…).
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Se os juros baixarem e simultaneamente o euro se depreciar face ao dólar, a
dívida não diminui?
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Vamos mas é usar o Helicóptero do Milton Friedman, gosto da ideia, tem é que se cambiar o dinheiro na hora, nem que seja transformá-lo em barras de ouro.
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Não se entendem estas manobras.
O BCE , paga aos bancos para que estes emprestem aos países…porque não empresta o BCE directamente aos paises???
Percebi agora, não pode…mas não percebi porquê.
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Em síntese: As Muito Adoradas Reengenharias Financeiras …
Thomas Sowell:
~ Quando o Sistema de Reserva Federal começou a criar centenas de bilhões de dólares do ar, eles chamaram de ‘quantitative easing’ da oferta de moeda.
~ Quando isso não funcionou, eles criaram mais dinheiro e chamou-lhe ‘quantitative easing 2’ ou ‘QE2’,” em vez de dizer: “Vamos imprimir mais dólares- e espero que funcione desta vez”.
~ A religião econômica keynesiana dos velhos tempos sempre diz que a única razão pela qual a criação de mais dinheiro não funcionou é porque ainda não foi dinheiro suficiente criado. Para eles, se QE2 não funcionou, então precisamos QE3. E se isso não funcionar, então teremos QE4, etc.
Uma enorme Bolha Financeira está a ser criada nos EUA, Japão e Europa… Depois os intervencionistas hão-de dizer que a culpa é dos capitalistas – quando estão em mancomunação intervencionista rendosa com a Plutocracia…
E a razão que apresentam aos incautos é sempre a mesma: permitir que as empresas recebam dinheiro do sistema bancário…
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É o princípio de contra-indução, pelo qual uma experiência que dá errado, em vez de atestar a morte de uma hipótese, resulta em nova tentativa até que a coisa funcione.
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O Zimbabwé é o farol e Mário Draghi é o nosso Robert Mugabe.
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A ganância de políticos e burocratas cega-os , acabando por não conseguirem ver o óbvio .Quanto menos liberdade económica mais a economia definha . A parte de leão de capital disponível é encaminhada pelos bancos centrais para sectores improdutivos como seja o estado e entidades financeiras . A economia produtiva leva com uma miríade de impostos que só para serem conhecidos é preciso fazer um curso superior e uma regulação kafquiana impedindo uma perspectiva de lucro para muitissimas actividades .
Sendo assim não haverá investimento produtivo , nem emprego , nem prosperidade , com estas politicas .
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Nem mais . . . e viva Maduro que com as suas Hortas sob a acção directa
dos fumos de escape dos veículos, e comércio nos passeios das grandes cidades
para acabar com o comércio de retalho..
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Grande exemplo de país com as mais amplas liberdades economicas . Desde a liberdade de informação até a liberdade de fixar os preços no seu proprio estabelecimento comercial .Parabéns pelo exemplo paradigmatico!….
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. . . e assim “Cubanizar” a economia em molde
a que o salário médio passe a 20 Euros/mês . . .
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Perdão são apenas 20 dolares: para chegar aos 20 Euros
terão que esperar um par de décadas (ou deitar ao mar o
que resta dos irmãos metralha).
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. . . com os bolotas deste reino em consternação.
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Regressar ao padrão ouro é hoje em dia impensável…
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Mas comprar ouro é mas fiável que notas, sejam elas quais forem.
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Os sinais que fizeram rebentar a Europa em 39 estão todos aí e a continuarem a ser semeados…
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É um euro mais francês e italiano e menos alemão.
Calma. Ainda falta muito para ser um euro português ou grego versão democrática.
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«relançar a economia»
Também não sou economista nem tenho já biblioteca.
Relançar o quê, a economia? Talvez perguntando a Medina Carreira.
Para fazer e ou produzir o quê?
Não está a economia-mundo prenha de bens e objectos com dificuldades em escoar?
As ruas atafulhadas de automóveis, as habitações de aparelhos electrónicos?
Não está grande parte da população atafulhada de artigos nas Zaras do consumo?
E com o progresso material a tornar grande parte da população sem ocupação?
A caminho de uma tal 4ª revolução industrial?
Vale? que os céus do médio oriente auguram boas perspectivas para certa economia.
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Para alguns distraídos: o dinheiro de plástico é uma manifestação virtual do dinheiro de papel pintado, que é uma manifestação abstracta de “valor’. Desde o abandono do padrão-ouro o valor do dinheiro não está ligado a nada concreto. Aceitamos ser pagos em papel pintado enquanto aceitarem o papel pintado na padaria.
Os EUA e o Japão, e em menor escala o Reino Unido embarcaram em QEs. A retoma nos EUA é desproporcionalmente pequena comparada com a liquidez injectada, o mesmo no Reino Unido, e o Japão estagnou há décadas.
Então onde pára todo este dinheiro?
As cotações das acções atingem valores estratosféricos, principalmente as de maior risco.
Há cerca de 3 triliões aplicados em obrigações no último limite de investimento, e outros 3 triliões aplicados em junk bonds. Há outros 3 triliões aplicados em obrigações de entidades financeiras.
Isto permite que países e empresas técnicamente insolventes se tenham financiado a juros muito baixos, mas até 2020 vencem 9,7 triliões, e é duvidoso que alguns triliões sejam pagos, ou refinanciados a taxas baixas.
E é aí que estão os QEs, não na economia real, mas no maior esquema especulativo e criador de desigualdade jamais executado.
Quando este mar de dinheiro secar veremos, como disse Warren Buffet, quem anda a nadar nú.
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Típico Esquema de Ponzi – promovido pelo Estado e idiotas úteis habituais…
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Europa Louca. Empresta a bancos falidos e corruptos à taxa zero e cobra a Portugal a 3%,
Puta que vos pariu!
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ele falou de dinheiro de helicoptero …
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