Se é colar cartazes, isso eu faço
Ontem, a caminho de férias, passei no centro de Madrid às 4 da manhã espanholas. Há muitos anos que não vou a Madrid, só passo a cidade pelos túneis que ligam a A–6 à A–3, rumo a um habitual cantinho do Mediterrâneo ibérico. Saltou à vista o cartaz “refugees welcome” no Palacio Cibeles. Porque haveria alguém de desejar receber refugiados? A existência de refugiados não significa que estas pessoas escapam a alguma coisa? E, se escapam a alguma coisa, porque haveriam de suportar o sentimento racista dos que cá estão, preparado para demonstrar o quão bom nós somos por os recebermos, colocando um pindérico cartaz num edifício icónico e lavando as mãos com a chegada dos que consideramos pobres coitados – cá está o racismo – por não terem onde cair mortos?
Colocar cartazes é fácil. Mais difícil é oferecer a piscina pública e voluntárias para sexo consensual, para combater as violações. Mais difícil é escalar a frequência de locais públicos entre os agradecidos pelos refugiados e os desconfiados, para que o certificado maluco que se rebentar só matar pessoas que acham o risco aceitável. Mais difícil é proibir saias acima do joelho para pessoas – algumas dessas desgraçadas às vezes até usam crucifixos – das que não entendem que isso é um convite a um pobre refugiado a enfiar a mão num dia em que não lhe apetece enfiar outra coisa. Mais chato é arranjar voluntários homossexuais para serem apedrejados até à morte para que respeitemos a cultura deles, que isto de culturas inferiores não há, é tudo bom e ritualisticamente aceitável.
Eu estou disponível para pendurar um cartaz desses. Arranjem-me só os voluntários necessários do parágrafo interior e terão em mim um aliado do “refugees welcome”.
Quantos refugiados já abrigou a Marisa Matias?
E a Catarina Martins?
E o Francisco Louçã?
E Sua Exª o Sr Prof Dr que quando põe a cabeça ao lado e a língua de fora mente Santos Silva, quantos refugiados está pronto a receber?
Ou isto é só malhar na Direita, saborear e lamber-se?
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http://ionline.sapo.pt/518018
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Ó bolota quando as câmaras comunistas acabam com as touradas, os comunistas sempre a fomentar os maus tratos dos animais.
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A questão é: como lidar com a crise dos refugiados?
Nenhuma das respostas atuais, ou seja, os dois lados da moeda, me parecem satisfatórios.
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responda por si oh caraxxx!
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Christine Lagarde vai ser julgada pelo seu papel no pagamento de 400 milhões de euros do Estado francês ao empresário Bernard Tapie, em 2008. Lagarde, actualmente presidente do Fundo Monetário Internacional (FMI), era na altura ministra das Finanças.
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Qual é a pertinência do seu comentário?
Pelo menos seja educado.
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PJ impedida de investigar Dias Loureiro
A edição desta quarta-feira, 6 de Maio, do Correio da Manhã, adianta que a Polícia Judiciária não avançou com diligências no processo de Dias Loureiro, no âmbito do caso BPN.
jornaldenegocios.pt
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Fidel Castro nos mais ricos da américa latrina, os comunas só querem dinheiro.
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os milhões do Sócrates não são para aqui chamados e o Dias Loureiros são inocentes até prova (condenação) em contrário
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Guillaume Faye & as bruxas😛
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carmenices,pablemices, psoe galinha tonta complexada – e, pairando distante e invísivel, o deus ex-machina que comanda, dirige e financia toda esta criadagem prostituída e aluada e, acima de tudo desmemoriada.
Quando se atingir “o ponto de fusão” não terão , eles, onde se refugiar – é só dar uma espreitadela para além dos Pirenéus…
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O Vitor viu um cartaz com “refugees welcome”escrito, e pondo em acção um complexo mecanismo de roldanas mentais conclui coisas como violações e apedrejamento de homossexuais até à morte. Isto faz-me lembrar aquela clássica anedota do tipo que diz “bom dia” a outro, concluindo este, depois de muito pensar, “o cabrão chamou-me corno!” (o meio da anedota é de uma complexidade hermenêutica igual ao post do Vitor)
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Pois, é por muitos políticos pensarem como o Pedro e por essa mentalidade fazer escola na comunicação social que o mundo está como está.
É a burguesia do Pós-Guerra no seu esplendor!
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Fã da Catarina número 1 nos comentários! Parabéns! Você ganhou um prémio: venha cá recolher a sua SIDA.
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hehe, nunca falha.
Bem, já disse que sou vosso fã; não há melhor:
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Uma nota histórica: os nossos vizinhos espanhóis são hoje muito “tolerantes”. Tudo está de acordo com o multi-culturismo esquerdista que assola a Europa. Porém, como nem toda a gente conhece a história convém recordar que os nossos vizinhos, em 1609, expulsaram os 350000 mourisco que havia em Espanha, 20% da população de Aragão e 30% da população de Valência. Foram despejados no Norte de África, gente que estava há séculos na península ibérica. Como prova eloquente da magnanimidade do povo espanhol foram obrigados a pagar a própria viajem de expulsão.De 1609 a 1709 a população mourisca foi reduzida de 500000 a zero. Não sei se cá estarei, mas nos próximos tempos a Europa lá terá de voltar a despejar os muçulmanos no Norte de África, em alternativa, seremos escravizados e vigorará a sharia.
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“Ministra diz que invasão de pista do aeroporto de Lisboa não foi ato terrorista”. Passear nas pistas de um aeroporto passou a ser uma coisa comum e perfeitamente natural. O sr Hollande e a Merkel já enviaram o guião do relacionamento com a comunicação social.
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Hoje parece que ando a caçar gambozinos: “O primeiro-ministro francês avançou que o Estado vai intervir para estruturar o islão no país e libertá-lo do radicalismo, e pediu aos muçulmanos…” Mas o que fumam estas pessoas com cargos de responsabilidade?
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Vitor Cunha,
aquele primeiro parágrafo nem parece seu. Estive quase a desistir de o ler, mas depois o 2º parágrafo trouxe-nos o Vitor Cunha que conhecemos: a imaginação fértil que nos deixa com as coisas incríveis que vai buscar. Tanta imaginação, que giro!
Tenha umas boas férias lá pelas praias de Valência e tenha cuidado. Não se deixe contaminar pelas ideias desse valenciano, republicano e esquerdalho que foi Blasco Ibanez.
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Por este saboroso naco de prosa constato que o lídimo articulista está precisando de férias.
Precisa de arejar as ideias. Não lhe aconselhava a costa mediterrânica espanhola que mais parece um braseiro para suburbanos, mas sim os frescos Alpes Suíços.
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O que dá satisfação a esta gente é o aumento de 1000% das queixas das alemãs , suecas e holandesas de abusos sexuais sobretudo aos fins de semana em que as “putas” vestem vestidos provocantes apelando ao apalpão refugiado ou mesmo a “vias de facto”
A sorte disto tudo para os gays é que enquanto elas persistirem nessa conduta estão safos do apedrejamento.
A proposta será manter essas burguesas “fássistas” na “frente de combate” com a Marisa a Katina e as manas Mortágua de mini-saia.
A imaginação das alemãs também é muito fertil
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Será que é verdade?
Numa visita da Eurodeputada do BE a um campo de refugiados na Grécia a Srª foi recebida em euforia por centenas de pessoas a cantar em uníssono:
– Quero cheirar teu bacalhau,
Marisa!
Tem lógica, carne de porco não, mas bacalhau os gajos até comem.
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