Apenas a confirmação de que em Portugal não existem verdadeiramente partidos de direita.
Existe a extrema-esquerda onde estão PS, BE e PCP e a centro-esquerda com o CDS e PSD.
Os valores ideológicos, morais e éticos de direita não existem neste país.
Resultado de mais de 40 anos de socialismo consagrado constitucionalmente.
Que raio, se ao fim de “40 anos de socialismo” (num país que se rege pela Democracia, onde há liberdade para criar partidos), não existe um ou mais partidos “verdadeiramente de direita”, de duas uma, ou as duas: ninguém o quer criar e/ou não há quantidade suficiente de cidadãos para o manter e eventualmente levá-lo ao poder.
Também é verdade isto: nas raras maiorias parlamentares “de direita” (convenhamos, P”SD”+C”DS”), interessaram-se por alterar a Constituição ?
Deveria saber que as maiorias parlamentares do PSD/CDS nunca reuniram o número de deputados necessários para efectuar revisões constitucionais.
Todas as revisões constitucionais sempre exigiram os deputados do PS.
Em vez de estar calado, acrescentou destrambelhamento.
Desde há muitos anos tenho constatado (também pessoalmente) que certa gente ao sentir-se longe do país ou do local onde vive, excita-se, quer “dar nas vistas”, tem comportamentos e profere declarações irresponsáveis. É o que chamo destrambelhamento pós-fronteiriço.
Neste caso, o BE a marcar pontos (em relação ao P”SD”, ao PC, ao P”S”, ao PP, ) por não ter ido ao congresso. Justificação: “não pactua com ditaduras”.
Poderiam também ser personae non grati em Portugal.
Se emigrassem todos para a Venezuela ou para a Grécia, ficávamos melhor, e eles já estão a destrambelhar por si. Só temo que mesmo os camaradas nos fizessem pagar ou taxa de gestão de resíduos politico-asininos perigosos ou então, pior, taxa de baby-sitter.
Finalmente, alguém viu o óbvio: o PS está metido na embrulhada, tanto ou mais que os outros!
MJRB, podemos discordar em quase tudo. Uma coisa, porém, com prazer digo: trate muito bem da sua saúde, e viva muitos anos, porque precisamos de si neste lado do véu diáfano.
Estes tipos têm de ir todos ao congresso do maduro prestar vassalagem. Afina de contas, há lá muitas centenas de milhar de portugueses e descendentes. É escusado levarem calças e cuecas.
Se não tivesse ouvido na própria Rádio Nacional de Angola, mais ou menos há dez anos atrás, alguém contar em entrevista a traição do Almirante Rosa Coutinho aos portugueses, e o plano de os matar, acertado entre o Almirante Vermelho (de verme) e o MPLA…
Diga o PCP o que disser, se houvesse um mínimo de decência em Portugal, os dirigentes dessa agremiação criminosa seriam pichados, penados e arrastados pelas ruas.
Grato pela recomendação para me tratar bem, é o que faço com moderação, porque se dá na bolha do AC-DC mandar cobrar taxa sobre o estado de saúde dos tugas, quero apresentar-me à inspeção num estado só razoável. E nada bronzeado.
Existe uma multiplicidade de causas para não terem surgido partidos verdadeiramente de direita em Portugal nos últimos 40 anos.
Desde as razões históricas até à abulia característica dos portugueses que rara e excepcionalmente é quebrada.
Quem se diz de direita em Portugal tem uma bonomia e condescendência para com a esquerda que tem cimentado a cultura de esquerda vigente.
Sobre isto o André Abrantes Amaral escreveu das melhores coisas que já li nos últimos tempos: “Já que ainda é 25 de Abril, deixem-me que o diga: sou de direita e não reconheço à esquerda qualquer tipo de superioridade. Seja moral, ética, intelectual, cultural, política, menos ainda económica. Nem sequer ambiental. Nada. Até porque se assim não fosse não seria de direita. É nestes termos que faço as minhas análises políticas, seja nos jornais, na TV ou no blogue O Insurgente.
Aliás, é isto que é respeitar o adversário. Não é dizer que tem razão ao mesmo tempo que se pensa e sente outra coisa. É porque respeito quem é de esquerda que lhes digo que estão errados.”.
Mas este é apenas um aspecto, há outros. O mais relevante é que os portugueses são muito passivos.
Anda tudo ligado, é verdade. Por isso é correcto afirmar que comunismo, fascismo e nazismo são da mesma cepa e produzem a mesma mistela: fome, pobreza e morte.
As tribos ancestrais, por consanguinidade, obtinham o seu estatuto e sobrevivência -umas em relação às outras- por via de sangrentas lutas … tribais. Uma selvajaria, uns bábaros.
Com a evolução dos tempos grandes grupos sem consanguinidade, a civilização, criam a necessária agregação via textos mobilizadores (e HIERARQUIAS consanguínias ou não) de origem dita divína, ou laica.
Neste último caso destacam-se os marxismos de vários matizes, massa SUPRA-NACIONAL, agregadora de massas. A já amputada edificação de esta “Europa”, em curso, nisto, não tem o monopólio. Surgem sempre sábios textos que justificam violências de vária ordem, tendo em vista a sobrevivência e criação de mais espaço vital, para a “tribo”. Centralismos com comité ou, aparentemente, sem.
Congressos são, portanto, rituais congregadores de “tribos” humanas, cujos elementos não têm consanguinidade.Como o foram, e são, uma boa missa ou uma expontânea manifestação ou greve. Fómulas testadas e certificadas ao longo dos tempos.
Neste congresso não faltaram liturgia, oficiantes e demais, interessados, fieis. Outras confissões afins fizeram-se representar, como ritualmente se farão representar, mutuamente, noutros eventos semelhantes. Diálogo formal e informal entre as hierarquias.
Em não longínquos antanhos, de ambos os lados da peleja a soldadesca gritava: ” Por São Jorge”.
Desde quando institucional é sinónimo de ideológica?!
Se o MPLA governa e continuará a governar Angola queriam o quê? Um corte de relações? Há muito comentador neste país que tem a sensibilidade diplomática de um elefante numa loja de porcelana.
Grato pela sua resposta e sugestão acima.
De acordo com a questão da passividade, à qual acrescento incultura e desinteresse dos tugas pelo seu futuro.
Apenas a confirmação de que em Portugal não existem verdadeiramente partidos de direita.
Existe a extrema-esquerda onde estão PS, BE e PCP e a centro-esquerda com o CDS e PSD.
Os valores ideológicos, morais e éticos de direita não existem neste país.
Resultado de mais de 40 anos de socialismo consagrado constitucionalmente.
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Que raio, se ao fim de “40 anos de socialismo” (num país que se rege pela Democracia, onde há liberdade para criar partidos), não existe um ou mais partidos “verdadeiramente de direita”, de duas uma, ou as duas: ninguém o quer criar e/ou não há quantidade suficiente de cidadãos para o manter e eventualmente levá-lo ao poder.
Também é verdade isto: nas raras maiorias parlamentares “de direita” (convenhamos, P”SD”+C”DS”), interessaram-se por alterar a Constituição ?
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Deveria saber que as maiorias parlamentares do PSD/CDS nunca reuniram o número de deputados necessários para efectuar revisões constitucionais.
Todas as revisões constitucionais sempre exigiram os deputados do PS.
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Em vez de estar calado, acrescentou destrambelhamento.
Desde há muitos anos tenho constatado (também pessoalmente) que certa gente ao sentir-se longe do país ou do local onde vive, excita-se, quer “dar nas vistas”, tem comportamentos e profere declarações irresponsáveis. É o que chamo destrambelhamento pós-fronteiriço.
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Pode chamar isso também Cosmo-estrambolismo.
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Neste caso, o BE a marcar pontos (em relação ao P”SD”, ao PC, ao P”S”, ao PP, ) por não ter ido ao congresso. Justificação: “não pactua com ditaduras”.
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O BE mesmo que quisesse não podia ter ido ao congresso porque não foi convidado: são “personas non grata” em Angola!
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Poderiam também ser personae non grati em Portugal.
Se emigrassem todos para a Venezuela ou para a Grécia, ficávamos melhor, e eles já estão a destrambelhar por si. Só temo que mesmo os camaradas nos fizessem pagar ou taxa de gestão de resíduos politico-asininos perigosos ou então, pior, taxa de baby-sitter.
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A declarações destrambelhadas do HAmaral e do MACosta serão consequências do cacimbo ?
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“Esta gente não se cata.”
Esta gente é assim. Vivem no Totalitarismo da Política Moderna
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Não devemos exagerar, quando houver reuniões na Lapa e no Caldas ficam virados para a parede e com umas orelhas de burro.
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E no Rato , depois do que o CCésar proferiu em Luanda ?
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Finalmente, alguém viu o óbvio: o PS está metido na embrulhada, tanto ou mais que os outros!
MJRB, podemos discordar em quase tudo. Uma coisa, porém, com prazer digo: trate muito bem da sua saúde, e viva muitos anos, porque precisamos de si neste lado do véu diáfano.
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Estes tipos têm de ir todos ao congresso do maduro prestar vassalagem. Afina de contas, há lá muitas centenas de milhar de portugueses e descendentes. É escusado levarem calças e cuecas.
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Antes os nossos partidos decentezinhos que os esbirralhados do Parretido Vermilhóide da União da República Soviética Portuguesa.
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Se não tivesse ouvido na própria Rádio Nacional de Angola, mais ou menos há dez anos atrás, alguém contar em entrevista a traição do Almirante Rosa Coutinho aos portugueses, e o plano de os matar, acertado entre o Almirante Vermelho (de verme) e o MPLA…
Diga o PCP o que disser, se houvesse um mínimo de decência em Portugal, os dirigentes dessa agremiação criminosa seriam pichados, penados e arrastados pelas ruas.
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Grato pela recomendação para me tratar bem, é o que faço com moderação, porque se dá na bolha do AC-DC mandar cobrar taxa sobre o estado de saúde dos tugas, quero apresentar-me à inspeção num estado só razoável. E nada bronzeado.
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Shiri Biri, 22:49,
Sei que é necessária essa maioria, mas mantenho a pergunta, sem ironia: por que não há hipóteses de criar um partido “verdadeiramente de direita” ?
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Você é que diz que não há hipóteses.
O que o leva a dizer que não há hipóteses?
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Eu não escrevi que não há hipóteses. Perguntei-lhe porque não há essa iniciativa.
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Existe uma multiplicidade de causas para não terem surgido partidos verdadeiramente de direita em Portugal nos últimos 40 anos.
Desde as razões históricas até à abulia característica dos portugueses que rara e excepcionalmente é quebrada.
Quem se diz de direita em Portugal tem uma bonomia e condescendência para com a esquerda que tem cimentado a cultura de esquerda vigente.
Sobre isto o André Abrantes Amaral escreveu das melhores coisas que já li nos últimos tempos: “Já que ainda é 25 de Abril, deixem-me que o diga: sou de direita e não reconheço à esquerda qualquer tipo de superioridade. Seja moral, ética, intelectual, cultural, política, menos ainda económica. Nem sequer ambiental. Nada. Até porque se assim não fosse não seria de direita. É nestes termos que faço as minhas análises políticas, seja nos jornais, na TV ou no blogue O Insurgente.
Aliás, é isto que é respeitar o adversário. Não é dizer que tem razão ao mesmo tempo que se pensa e sente outra coisa. É porque respeito quem é de esquerda que lhes digo que estão errados.”.
Mas este é apenas um aspecto, há outros. O mais relevante é que os portugueses são muito passivos.
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MJRB, sugiro a visualização deste video disponível no Facebook neste link: https://www.facebook.com/PSLnacional17/videos/1134526269961488/?hc_ref=NEWSFEED
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FMColaço,
Esqueci-me: boa saúde também para si, faz aqui falta, tenha sempre bons queijos e óptimo pão em Seia !
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” Esta gente não se cata”
Pela mesma razão que não usa “DDT” em relação à Venezuela…. 150.000 portugueses/ centenas de empresas.
Caixotes, jamais!
Eu penso nos que lá estão..Eu. roubei, pilhei em bom tempo,
Conta: 234,BCS.545 ZA … Banque Suisse!
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Não vejo qual é a vossa admiração!!!!!
O partido de Lenine, antes de ser comunista, chamava-se Partido Social-Democrata Operário Russo.
Isto anda tudo ligado.
Desde 1917.
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Anda tudo ligado, é verdade. Por isso é correcto afirmar que comunismo, fascismo e nazismo são da mesma cepa e produzem a mesma mistela: fome, pobreza e morte.
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As tribos ancestrais, por consanguinidade, obtinham o seu estatuto e sobrevivência -umas em relação às outras- por via de sangrentas lutas … tribais. Uma selvajaria, uns bábaros.
Com a evolução dos tempos grandes grupos sem consanguinidade, a civilização, criam a necessária agregação via textos mobilizadores (e HIERARQUIAS consanguínias ou não) de origem dita divína, ou laica.
Neste último caso destacam-se os marxismos de vários matizes, massa SUPRA-NACIONAL, agregadora de massas. A já amputada edificação de esta “Europa”, em curso, nisto, não tem o monopólio. Surgem sempre sábios textos que justificam violências de vária ordem, tendo em vista a sobrevivência e criação de mais espaço vital, para a “tribo”. Centralismos com comité ou, aparentemente, sem.
Congressos são, portanto, rituais congregadores de “tribos” humanas, cujos elementos não têm consanguinidade.Como o foram, e são, uma boa missa ou uma expontânea manifestação ou greve. Fómulas testadas e certificadas ao longo dos tempos.
Neste congresso não faltaram liturgia, oficiantes e demais, interessados, fieis. Outras confissões afins fizeram-se representar, como ritualmente se farão representar, mutuamente, noutros eventos semelhantes. Diálogo formal e informal entre as hierarquias.
Em não longínquos antanhos, de ambos os lados da peleja a soldadesca gritava: ” Por São Jorge”.
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Desde quando institucional é sinónimo de ideológica?!
Se o MPLA governa e continuará a governar Angola queriam o quê? Um corte de relações? Há muito comentador neste país que tem a sensibilidade diplomática de um elefante numa loja de porcelana.
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Shiri Biri,
Grato pela sua resposta e sugestão acima.
De acordo com a questão da passividade, à qual acrescento incultura e desinteresse dos tugas pelo seu futuro.
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