Quem sentarão desta vez no banco do réus?

Não é uma oferta, mas sim um investimento. Em patrimónios, especialmente no desenvolvimento intelectual, cultural dos italianos e por acréscimo, também numa permanente dinâmica cultural e reprojecção de Itália como destino turístico e cultural.
Ao invés do anémico e praticamente inexistente ministro da cultura tuga, este governo italiano continua a tratar a Cultura com respeito.

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E uma perfeita falta de respeito usar dinheiro dos contribuintes para dar para aquilo que se acha, em determinada altura, fins “mais nobres” chamados de muitos nomes e neste caso de “cultura”.
A cultura não precisa de extorsão para o ser, e muito menos precisa de iluminados político-sociais que digam como deve se gastar dinheiro nela.
Sempre ou quase sempre este tipo de “medida” dá merda (portuguêmente falando) e acaba nas mãos de “agentes d cultura” que são uma verdadeira bosta. Sobretudo de pessoas que usam o nome de “cultura” nas suas iluminadas cabeças para catequizar as sociedades, segundo os desígnios que elas entendem, também iluminadamente como as melhores para elas.
Um exemplo caricato de “agente cultural” é aquele “grande realizador de cinema” portuga que sempre viveu dos contribuintes portugueses e que se tornou especialista em aeronautica civil (TAP) e no momento seguinte passou a ser um reputado especialista em exploração de petróleo.

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