mg PERMALINK
15 Janeiro, 2017 15:43
Oh, tadinha , de certeza que foi obrigada pelos cabelos a se formar em enfermagem e forçada a trabalhar sem poder ter alternativa de escolher outra profissão ou trabalho. Tadinhas das meninas que eram obrigadas pelo estado novo a casar à força com os seus opressores maridos.
Veja bem, que as pessoas tinham tanto medo e desprezo pelo regime, que passados 40 anos de “prosperidade” democrática, elegeram-no como o maior português de sempre . Vá se lá saber porquê…
_____________
Essa pessoa merece o maior respeito mesmo aos mais rascas mg,uados. Trabalhou toda a vida, criou os sobrinhos, fez “velas” no Hospital (das 8 às 20) todas as semanas, por vezes 2 vezes. Tudo ao serviço de quem estava internado. RESPEITO, sim?
V.ocê vê de “esguelha” . Vamos lá a ver: ue dei vários exemplos de “disposições” legais
do tempo tenebroso do Salazarismo e uma delas era que as Enfermeiras do Estado estavam proibidas de contrair matrimónio, tout court.
Muitoerrado, a meu ver, uma pessoa ter de cumprir as pesadas obrigações e para mais
ter de permanecer solteira. SÓ podia sair da cachimónia do fradesco obscurantista e castrado intelectualmente,,A.Oliveira Salazar.
Peço desculpa, está a tentar fazer passar as suas lamurias patéticas como sendo argumentos válidos ? Fugiu do outro ringue apropriado humilhado, depois de ter levado no focinho um uperkut e ficado ko, quando deixou em baixo presunçosamente a sua guarda, na confiança de que seu ataque com a esquerda usando Eusebio no punho, para desqualificar o povo “estupido” que votou. E agora vem aqui, fazer-se de protector de senhora com a honra ferida.
Enfim, você já não se aguenta em pé e por isso, só lhe digo mais isto, mas receio que não entre nada nessa cabeça atordoada.
Na igreja os padres e as freiras estão proibidos que contrair matrimonio, não são vitimas nem oprimidos da igreja, escolheram voluntariamente essa opção assim como seguir as consequentes regras da instituição .Não estão lá presos. Ninguem os obriga a ficar lá, se quiserem casar podem fazê-lo é só sair e escolher outra vida. O mesmo acontecia no tempo da sua querida senhora …
V. é o cúmulo do desespero a fazer passar o O.S. por patriota,
desinteressado do Poder, amigo do Povo,
A minha tia Celeste como tanta gente do Povo, não teve tempo
de escolher o tal lugar de administradora não executiva de qualquer
empresa do Estado
E SABE PORQUÊ?
Porque enquanto espera, tem de comer.
Não sabe, porque essas preocupações estão-lhe bem longe. A minha tia
como todas as pessoas do povo miudo, agarrou o emprego assim que
lhe foi possível. Porconseguinte essa escolha da profissão pas sa a ser contingente, nunca esse seu “é só sair e escolher outra vida” não passa
de “linguajar” para o público-
Por outro lado comparar uma ordem religiosa com um hospital diz exactamente da sua ética, na argumentação-
Salazar, , o fradesco, obscurador e opressor impôs o celibato numa profissão que nunca por todo de viu.
Será que o Salazinas, pensou que as Enfermeiras por terem profissionalmente de observar tantos homens nus provocaria por si só a rotura do hímen e, portanto torná-las-iam impróprias para a “sagrada
comunhão do matrimónio”? .
Você não é parvo, simplesmente “engajado”, o que o torna assim “singular” . . .
Deve ser mais uma treta posta a correr pela Flunser. Essa também gosta muito de comparar a PIDE e as prisões políticas e tortura do Estado Novo ao que se passava na Alemanha Nazi e no fascismo italiano.
Só é estranho a tosca nunca se ter lembrado de comparar com as prisões e torturas do KGB e da STASI
mg
não seja assim; pelo menos, agora as enfermeiras já têm a liberdade de mandar a campainha para trás da cabeceira da cama para que o doente exercite o alongamento muscular e o contorcionismo.
Força Passos!
Tens é que te pôr a pau porque a Comunaria quer-te a pele.
Mas não te esqueças que
a melhor arma de defesa é o ataque!
No fim, os responsáveis pelo estado a que Portugal chegou cagam-se todos e vão para o caixote do lixo da História.
Embora sempre apareçam uns sabujos que se vão querer acomodar dizendo que achavam que tu tinhas razão nalgumas coisas…
É a vida!
Oh Adão,
Ganha-se bem a bajular o patrão?
Sim, tenho que ganhar a vida.
Trabalhar não sei. Que faria então?
Seja como for, agora ou um pouco mais adiante lá terá que ser. O repentino aliado de conveniência já tinha percebido que não passa de um peão manipulado por um reles e descarado chantagista. Estando o ensaio a ser demasiado pornográfico, o historial do partido da classe operária não lhe permite continuar visivelmente exposto virado do avesso a fazer o jogo sujo de um oportunista sem escrúpulos que visando apenas salvar a própria pele vive do golpe, pelo golpe e para o golpe. Jerónimo é que deve refletir seriamente sobre a armadilha manhosa para para que traiçoeiramente foi arrastado.
Que caiam Costa, Jerónimo e Catarininha. Os Verdes não contam, são vermelhos.
Eles estão todos juntinhos (como diria o Jorge Jesus).
Lancemos bem a rede e pesque-mo-los todos.
Sabem aquela do cigano que roubou o porco?
-Estou a ver o Jerónimo a sacudir o porco do ombro e a dizer ao GNR: Como é que o porco se pôs em cima de mim, Sr guarda?
O Jerónimo diz que o PSD deu uma cambalhota, com ar muito zangado. Não se sabe se está furioso por o PS também ter dado uma cambalhota contrária, ou se queria mesmo a aprovação da lei, votando os comunas contra. A segunda hipótese parece mais correcta.
Passados mais de quarenta anos, Salazar ainda consegue causar urticária a alguns “democratas” de ocasião. Deixem lá o homem porra, preocupem-se com esta tropa fandanga, que nos está a levar por caminhos e veredas das quais vai ser muito difícil sair. Se vier nova banca rota, deitai depois as culpas ao botas, pode ser que ele faça um milagre a partir da casa onde reside…
Pois causa mas não é nada para deixar. Enquanto a esquerda vender mentiras e as propagar na escola, o Estado Novo é assunto premente para poder deixar de haver um pensamento unitário de esquerda em Portugal.
Porque é proibido não se repetir as mesmas patranhas. E quem o viveu está cada vez em menor número.
Pelo que quem viveu é fonte viva e tem obrigação de desmontar as mentiras vendidas por Rosas e Flunsers.
Eu nem sei essa cena das enfermeiras e Estado Novo vai até 74. Mas a Flunser diz que também as mulheres do Ministério dos Negócios Estrangeiros estavam proibidas de casar e isso sei que é mentira.
A minha tia saiu de cá nos anos 40- em pleno tempo de guerra, era uma jovem, e foi para fora trabalhar no Corpo Diplomático. E casou lá fora com inglês, trabalhando na mesma no Corpo Diplomático. Durante o Estado Novo.
Portanto, há aqui qualquer coisa que não bate certo e vou tirar a limpo. Porque esse velho ateu militante do Licas é um tretas paranóico e burro.
Zazie, desculpe lá mas as enfermeiras inglesas e francesas e belgas já na 1.ª Guerra Mundial eram umas desavergonhadas, namoriscavam com os soldados feridos e à noite metiam-se na cama com eles. Eu sei porque vi num filme chamado “Injecção do Amor”, ah pois é, pois é.
E as criadas é que eram umas desgraçadas, tipo escravas sem cor, sem senzala, sem correntes nem tronco mas umas servas. Eu sei porque li este livro:
Patranhas dizes tu. E não admito, vê lá, que negues um facto lá porque
te interessa branquear o S. Antoninho. . .
Informa-te antes de dizeres asneiras……
O retrato da mulher durante o Estado Novo
Por Anabela Couto08:36 26 de Abril, 2005
Mãe, esposa e dona-de-casa. Eis o retrato da mulher nos anos que antecederam a revolução de Abril.
Em Portugal, o Estado Novo esforçou-se por conservar a mulher no seu posto tradicional, como mãe, dona-de-casa e em quase tudo submissa ao marido. A Constituição de 1933 estabeleceu o princípio da Igualdade entre cidadãos perante a Lei, mas com algumas excepções. No documento constavam referências às “diferenças resultantes da sua [mulher] natureza e do bem da família”. A mulher via-se, assim, relegada para um plano secundário na família e na sociedade em geral.
Luísa Neto é docente na Faculdade de Direito da Universidade do Porto. Esta doutorada em Direitos Fundamentais explica qual a situação da mulher perante a Lei, durante a ditadura: “A constituição de 1933, que era a constituição que vigorava antes da Revolução de 25 de Abril de 1974, não estabelecia efectivamente o princípio da igualdade, pelo menos material. Formalmente estabelecia o princípio da igualdade, mas na prática ele não tinha grande vigência”.
“A mulher praticamente não tinha direitos. Se se tratasse de uma mulher casada, os direitos eram exercidos pelo chefe de família. Aliás, a expressão do pai de família, que normalmente era benfiquista, deriva daí e do entendimento que era voz comum nessa altura”, realça.
A lei portuguesa designava o marido como chefe de família, donde resultava uma série de incapacidades para a mulher casada, contrariamente à mulher solteira, que era considerada cidadã de plenos direitos: “a mulher não tinha direito de voto, a mulher não tinha possibilidade de exercer nenhum cargo político, e, mesmo em termos da família, a mulher não tinha os mesmos direitos na educação dos filhos”, diz a magistrada.
Nesta altura, a Lei atribuía à mulher casada uma função específica: o governo doméstico, o que se traduzia pela imposição dos trabalhos domésticos como obrigação. E os poderes especiais do pai e da mãe em relação ao filho resultavam na sobrevalorização do pai e subalternidade da mãe, que, como recomendava a lei, apenas devia ser «ouvida».
Outro dos problemas que a mulher enfrentava na altura acontecia nas situações de reconstituição da família. O divórcio era proibido, devido ao acordo estabelecido com a Igreja Católica na Concordata de 1944, pelo que todas as crianças nascidas de uma nova relação, posterior ao primeiro casamento, eram consideradas ilegítimas. E havia duas alternativas no acto do registo: a mulher ou dava à criança o nome do marido anterior ou assumia o estatuto de “mãe incógnita”. O que não podia era dar o seu nome e o do marido actual.
Ele é imbecil. A enfermagem começou com as freiras das misericóridas e nas igrejas e depois foi até uma protestante a Nightingale que desenvolveu esse trabalho mas sempre de acordo com a ética cristã- no caso a protestante.
Até o budismo tinha freiras celibatárias, Esta malta segrega as questões do resto do mundo para fazer crer que é sempre tudo fruto de uma famigerada ditadura “fassista”.
PUMBA ,EPá mais outro uppercut no focinho. Oh licas, já não lhe chega ?
A Cristina Miranda é melhor fazer de conta que não vê , para não ter uma crise existencial.
Isto tem de ser assim. Cair em cima das patranhas e aproveitar a net para mostrar a revisão da História feita pela escardalhada.
Porque mente uma e mentem todos a seguir. E a versão oficial é a deles. Inventaram um passado que não existiu. Precisam desse espantalho para se justificarem.
Sem se deitar abaixo isto e sarar esse hiato, Portugal não tem remédio. Não há povo algum que tenha apagado a sua História. Perde-se a identidade. Inventa-se uma coisa postiça que apenas serve para alimentar esta porcaria comuna que nos desgraça há demasiado tempo.
Quer-se dizer, eu vivi esse tempo; fiz o exame da 4ª classe de calções em escola do Estado; andei o liceu todo de mochila às costas com a frase “Je fais ma loi” e ia ser agora que me iam impedir de dizer as verdades, quando toda a vida disse e fiz o que me apeteceu.
Mas tenho de concordar com uma realidade- foi graças à ditadura do politicamente correcto que pela primeira vez na vida me senti ser olhada de lado por “filhos e primos da democracia” que se armam em inquisidores.
” E havia duas alternativas no acto do registo: a mulher ou dava à criança o nome do marido anterior ou assumia o estatuto de “mãe incógnita”. O que não podia era dar o seu nome e o do marido actual.”
E agora abrem as pernas no consultório para o sr. doutor médico lhes injectar o espermatozóide anónimo e vão parir uma criança de pai incógnito. Que puta de “pugresso”!
Exactamente. Até já há militância para não ser necessário saber-se quem é o pai, mesmo sem ser na anormalidade do nojo das fufas a homens, com espermatozóide enfiado por seringa.
Isto significa claramente que aquele segmento acerca do celibato obrigatório para as enfermeiras desapareceu da lei ordinária, logo em 1947 e depois em 1952
Os factos são o demónio, não são?
E afirmas que deixo patranhas, minha puta perconceituosa . . .
Estocada certeira e profunda do MVillaverde Cabral no AC-DC, no P’S’ e na geringonça. E, no muletas Marcelo Craveiro Thomaz.
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mg PERMALINK
15 Janeiro, 2017 15:43
Oh, tadinha , de certeza que foi obrigada pelos cabelos a se formar em enfermagem e forçada a trabalhar sem poder ter alternativa de escolher outra profissão ou trabalho. Tadinhas das meninas que eram obrigadas pelo estado novo a casar à força com os seus opressores maridos.
Veja bem, que as pessoas tinham tanto medo e desprezo pelo regime, que passados 40 anos de “prosperidade” democrática, elegeram-no como o maior português de sempre . Vá se lá saber porquê…
_____________
Essa pessoa merece o maior respeito mesmo aos mais rascas mg,uados. Trabalhou toda a vida, criou os sobrinhos, fez “velas” no Hospital (das 8 às 20) todas as semanas, por vezes 2 vezes. Tudo ao serviço de quem estava internado. RESPEITO, sim?
V.ocê vê de “esguelha” . Vamos lá a ver: ue dei vários exemplos de “disposições” legais
do tempo tenebroso do Salazarismo e uma delas era que as Enfermeiras do Estado estavam proibidas de contrair matrimónio, tout court.
Muitoerrado, a meu ver, uma pessoa ter de cumprir as pesadas obrigações e para mais
ter de permanecer solteira. SÓ podia sair da cachimónia do fradesco obscurantista e castrado intelectualmente,,A.Oliveira Salazar.
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Fazer “velas” é vigiar o doente, não é?
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Peço desculpa, está a tentar fazer passar as suas lamurias patéticas como sendo argumentos válidos ? Fugiu do outro ringue apropriado humilhado, depois de ter levado no focinho um uperkut e ficado ko, quando deixou em baixo presunçosamente a sua guarda, na confiança de que seu ataque com a esquerda usando Eusebio no punho, para desqualificar o povo “estupido” que votou. E agora vem aqui, fazer-se de protector de senhora com a honra ferida.
Enfim, você já não se aguenta em pé e por isso, só lhe digo mais isto, mas receio que não entre nada nessa cabeça atordoada.
Na igreja os padres e as freiras estão proibidos que contrair matrimonio, não são vitimas nem oprimidos da igreja, escolheram voluntariamente essa opção assim como seguir as consequentes regras da instituição .Não estão lá presos. Ninguem os obriga a ficar lá, se quiserem casar podem fazê-lo é só sair e escolher outra vida. O mesmo acontecia no tempo da sua querida senhora …
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V. é o cúmulo do desespero a fazer passar o O.S. por patriota,
desinteressado do Poder, amigo do Povo,
A minha tia Celeste como tanta gente do Povo, não teve tempo
de escolher o tal lugar de administradora não executiva de qualquer
empresa do Estado
E SABE PORQUÊ?
Porque enquanto espera, tem de comer.
Não sabe, porque essas preocupações estão-lhe bem longe. A minha tia
como todas as pessoas do povo miudo, agarrou o emprego assim que
lhe foi possível. Porconseguinte essa escolha da profissão pas sa a ser contingente, nunca esse seu “é só sair e escolher outra vida” não passa
de “linguajar” para o público-
Por outro lado comparar uma ordem religiosa com um hospital diz exactamente da sua ética, na argumentação-
Salazar, , o fradesco, obscurador e opressor impôs o celibato numa profissão que nunca por todo de viu.
Será que o Salazinas, pensou que as Enfermeiras por terem profissionalmente de observar tantos homens nus provocaria por si só a rotura do hímen e, portanto torná-las-iam impróprias para a “sagrada
comunhão do matrimónio”? .
Você não é parvo, simplesmente “engajado”, o que o torna assim “singular” . . .
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zzzzzzzzzzzzzz
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Mas que treta é esta do hímen das enfermeiras?
PÔô e só das enfermeiras? de mais nenhuma profissão interessava ao Salazar o hímen sagrado?
AHAHAHAHHA
Esta malta inventa cada patranha.
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Deve ser mais uma treta posta a correr pela Flunser. Essa também gosta muito de comparar a PIDE e as prisões políticas e tortura do Estado Novo ao que se passava na Alemanha Nazi e no fascismo italiano.
Só é estranho a tosca nunca se ter lembrado de comparar com as prisões e torturas do KGB e da STASI
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Exacto,tinha várias camas a vigiar, o iknternado actuava uma campainha para
chamar a Enfermeira.pronta a acudir-
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Obrigado.
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agarrada a uma corrente….
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ehehehe
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mg
não seja assim; pelo menos, agora as enfermeiras já têm a liberdade de mandar a campainha para trás da cabeceira da cama para que o doente exercite o alongamento muscular e o contorcionismo.
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Força Passos!
Tens é que te pôr a pau porque a Comunaria quer-te a pele.
Mas não te esqueças que
a melhor arma de defesa é o ataque!
No fim, os responsáveis pelo estado a que Portugal chegou cagam-se todos e vão para o caixote do lixo da História.
Embora sempre apareçam uns sabujos que se vão querer acomodar dizendo que achavam que tu tinhas razão nalgumas coisas…
É a vida!
Oh Adão,
Ganha-se bem a bajular o patrão?
Sim, tenho que ganhar a vida.
Trabalhar não sei. Que faria então?
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Costa já tem tudo resolvido. Amanhã. terça-feira, vai à feira do Gado de Grândola acertar com os maiorais dos seus sócios os pormenores do acordo.
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Seja como for, agora ou um pouco mais adiante lá terá que ser. O repentino aliado de conveniência já tinha percebido que não passa de um peão manipulado por um reles e descarado chantagista. Estando o ensaio a ser demasiado pornográfico, o historial do partido da classe operária não lhe permite continuar visivelmente exposto virado do avesso a fazer o jogo sujo de um oportunista sem escrúpulos que visando apenas salvar a própria pele vive do golpe, pelo golpe e para o golpe. Jerónimo é que deve refletir seriamente sobre a armadilha manhosa para para que traiçoeiramente foi arrastado.
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Que caiam Costa, Jerónimo e Catarininha. Os Verdes não contam, são vermelhos.
Eles estão todos juntinhos (como diria o Jorge Jesus).
Lancemos bem a rede e pesque-mo-los todos.
Sabem aquela do cigano que roubou o porco?
-Estou a ver o Jerónimo a sacudir o porco do ombro e a dizer ao GNR: Como é que o porco se pôs em cima de mim, Sr guarda?
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Os Verdes são um “partido ecologista” que nasceu para defender os mísseis nucleares soviéticos SS-20.
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O Jerónimo diz que o PSD deu uma cambalhota, com ar muito zangado. Não se sabe se está furioso por o PS também ter dado uma cambalhota contrária, ou se queria mesmo a aprovação da lei, votando os comunas contra. A segunda hipótese parece mais correcta.
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O Vilaverde! Esse tipo ainda não morreu?
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O Vilaverde diz que morrerá depois de ir ao seu funeral.
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Passados mais de quarenta anos, Salazar ainda consegue causar urticária a alguns “democratas” de ocasião. Deixem lá o homem porra, preocupem-se com esta tropa fandanga, que nos está a levar por caminhos e veredas das quais vai ser muito difícil sair. Se vier nova banca rota, deitai depois as culpas ao botas, pode ser que ele faça um milagre a partir da casa onde reside…
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Pois causa mas não é nada para deixar. Enquanto a esquerda vender mentiras e as propagar na escola, o Estado Novo é assunto premente para poder deixar de haver um pensamento unitário de esquerda em Portugal.
Porque é proibido não se repetir as mesmas patranhas. E quem o viveu está cada vez em menor número.
Pelo que quem viveu é fonte viva e tem obrigação de desmontar as mentiras vendidas por Rosas e Flunsers.
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Eu nem sei essa cena das enfermeiras e Estado Novo vai até 74. Mas a Flunser diz que também as mulheres do Ministério dos Negócios Estrangeiros estavam proibidas de casar e isso sei que é mentira.
A minha tia saiu de cá nos anos 40- em pleno tempo de guerra, era uma jovem, e foi para fora trabalhar no Corpo Diplomático. E casou lá fora com inglês, trabalhando na mesma no Corpo Diplomático. Durante o Estado Novo.
Portanto, há aqui qualquer coisa que não bate certo e vou tirar a limpo. Porque esse velho ateu militante do Licas é um tretas paranóico e burro.
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Só por coisas que me lembrei agora. Como era a profissão de enfermagem durante a guerra?
Como foi com a Florence Nightingale e como era em Inglaterra, no Canadá, em França na Béligca e em toda a parte?
Por mero acaso eram celibatárias e uma pofissão perto do trabalho das “beguinas” ou foi exclusivo do maldito “facismo” português?
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Zazie, desculpe lá mas as enfermeiras inglesas e francesas e belgas já na 1.ª Guerra Mundial eram umas desavergonhadas, namoriscavam com os soldados feridos e à noite metiam-se na cama com eles. Eu sei porque vi num filme chamado “Injecção do Amor”, ah pois é, pois é.
E as criadas é que eram umas desgraçadas, tipo escravas sem cor, sem senzala, sem correntes nem tronco mas umas servas. Eu sei porque li este livro:
https://images.portoeditora.pt/getresourcesservlet/image?EBbDj3QnkSUjgBOkfaUbsI8xBp%2F033q5Xpv56y8baM4zQaX98dDTfQ05nQt6vCDa&width=500
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zazie PERMALINK
16 Janeiro, 2017 19:18
Patranhas dizes tu. E não admito, vê lá, que negues um facto lá porque
te interessa branquear o S. Antoninho. . .
Informa-te antes de dizeres asneiras……
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O retrato da mulher durante o Estado Novo
Por Anabela Couto08:36 26 de Abril, 2005
Mãe, esposa e dona-de-casa. Eis o retrato da mulher nos anos que antecederam a revolução de Abril.
Em Portugal, o Estado Novo esforçou-se por conservar a mulher no seu posto tradicional, como mãe, dona-de-casa e em quase tudo submissa ao marido. A Constituição de 1933 estabeleceu o princípio da Igualdade entre cidadãos perante a Lei, mas com algumas excepções. No documento constavam referências às “diferenças resultantes da sua [mulher] natureza e do bem da família”. A mulher via-se, assim, relegada para um plano secundário na família e na sociedade em geral.
Luísa Neto é docente na Faculdade de Direito da Universidade do Porto. Esta doutorada em Direitos Fundamentais explica qual a situação da mulher perante a Lei, durante a ditadura: “A constituição de 1933, que era a constituição que vigorava antes da Revolução de 25 de Abril de 1974, não estabelecia efectivamente o princípio da igualdade, pelo menos material. Formalmente estabelecia o princípio da igualdade, mas na prática ele não tinha grande vigência”.
“A mulher praticamente não tinha direitos. Se se tratasse de uma mulher casada, os direitos eram exercidos pelo chefe de família. Aliás, a expressão do pai de família, que normalmente era benfiquista, deriva daí e do entendimento que era voz comum nessa altura”, realça.
A lei portuguesa designava o marido como chefe de família, donde resultava uma série de incapacidades para a mulher casada, contrariamente à mulher solteira, que era considerada cidadã de plenos direitos: “a mulher não tinha direito de voto, a mulher não tinha possibilidade de exercer nenhum cargo político, e, mesmo em termos da família, a mulher não tinha os mesmos direitos na educação dos filhos”, diz a magistrada.
Nesta altura, a Lei atribuía à mulher casada uma função específica: o governo doméstico, o que se traduzia pela imposição dos trabalhos domésticos como obrigação. E os poderes especiais do pai e da mãe em relação ao filho resultavam na sobrevalorização do pai e subalternidade da mãe, que, como recomendava a lei, apenas devia ser «ouvida».
Outro dos problemas que a mulher enfrentava na altura acontecia nas situações de reconstituição da família. O divórcio era proibido, devido ao acordo estabelecido com a Igreja Católica na Concordata de 1944, pelo que todas as crianças nascidas de uma nova relação, posterior ao primeiro casamento, eram consideradas ilegítimas. E havia duas alternativas no acto do registo: a mulher ou dava à criança o nome do marido anterior ou assumia o estatuto de “mãe incógnita”. O que não podia era dar o seu nome e o do marido actual.
________
Lê, e assoa-te
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Que tristeza de país: nem havia professoras, nem engenheiras, nem advogadas, nem médicas, nem investigadoras doutoradas, nem actrizes, nem putas!
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Ele é imbecil. A enfermagem começou com as freiras das misericóridas e nas igrejas e depois foi até uma protestante a Nightingale que desenvolveu esse trabalho mas sempre de acordo com a ética cristã- no caso a protestante.
Até o budismo tinha freiras celibatárias, Esta malta segrega as questões do resto do mundo para fazer crer que é sempre tudo fruto de uma famigerada ditadura “fassista”.
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O gajo copia a doutrina escardalha e os mitos propagados pela Flunser Pimentel.
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E as criadas, coitadinhas:
https://images.portoeditora.pt/getresourcesservlet/image?EBbDj3QnkSUjgBOkfaUbsI8xBp%2F033q5Xpv56y8baM4zQaX98dDTfQ05nQt6vCDa&width=500
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ò Licas-laricas-da-perna-assada.
Toma aqui As enfermeiras no Estado Novo podiam casar?
E mostra à Cristina Miranda, que também precisa de ver os factos em vez de papaguear as mentiras propagadas pela escardalhada.
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PUMBA ,EPá mais outro uppercut no focinho. Oh licas, já não lhe chega ?
A Cristina Miranda é melhor fazer de conta que não vê , para não ter uma crise existencial.
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Maria Cristina da Câmara a anestesista que participou na cirurgia ao cérebro de Salazar.
http://expresso.sapo.pt/dossies/dossiest_actualidade/doss_salazar_40_anos/salazar-era-um-doente-afavel-e-docil-tinha-mais-amigas-do-que-amigos=f595984
Reparem bem no medo aterrorizante da escrava lavadora de roupa, médica anestesista, perante o rude opressor patriarca.
images-cdn.impresa.pt/expresso/imv-0-336-501-maria-cristina-5291.jpg
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Pois é. E criou a unidade de cuidados intensivos. Uma mulher, c´horror, no Estado Novo. E era enfermeira e casada.
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Isto tem de ser assim. Cair em cima das patranhas e aproveitar a net para mostrar a revisão da História feita pela escardalhada.
Porque mente uma e mentem todos a seguir. E a versão oficial é a deles. Inventaram um passado que não existiu. Precisam desse espantalho para se justificarem.
Sem se deitar abaixo isto e sarar esse hiato, Portugal não tem remédio. Não há povo algum que tenha apagado a sua História. Perde-se a identidade. Inventa-se uma coisa postiça que apenas serve para alimentar esta porcaria comuna que nos desgraça há demasiado tempo.
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Quer-se dizer, eu vivi esse tempo; fiz o exame da 4ª classe de calções em escola do Estado; andei o liceu todo de mochila às costas com a frase “Je fais ma loi” e ia ser agora que me iam impedir de dizer as verdades, quando toda a vida disse e fiz o que me apeteceu.
Mas tenho de concordar com uma realidade- foi graças à ditadura do politicamente correcto que pela primeira vez na vida me senti ser olhada de lado por “filhos e primos da democracia” que se armam em inquisidores.
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” E havia duas alternativas no acto do registo: a mulher ou dava à criança o nome do marido anterior ou assumia o estatuto de “mãe incógnita”. O que não podia era dar o seu nome e o do marido actual.”
E agora abrem as pernas no consultório para o sr. doutor médico lhes injectar o espermatozóide anónimo e vão parir uma criança de pai incógnito. Que puta de “pugresso”!
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Exactamente. Até já há militância para não ser necessário saber-se quem é o pai, mesmo sem ser na anormalidade do nojo das fufas a homens, com espermatozóide enfiado por seringa.
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Do Porta da Loja:
Isto significa claramente que aquele segmento acerca do celibato obrigatório para as enfermeiras desapareceu da lei ordinária, logo em 1947 e depois em 1952
Os factos são o demónio, não são?
E afirmas que deixo patranhas, minha puta perconceituosa . . .
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