Memória intermitente
27 Abril, 2017
Um dos exercícios mais fascinantes em Portugal é ouvir Jośe Miguel Júdice. Em 2009 quando se discutia o Freeport o dr Júdice teorizava sobre “as mentiras escritas nos jornais.” Mentiras essas aliás que teriam levado até a que ele, Júdice, se demitisse do cargo “fascinante” para que fora convidado por Sócrates. Uma história a recordar
7 comentários
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José Miguel Júdice é outro filho dilecto deste putrefacto regime que se diz democrático.
JMJ nada fez por Portugal ao longo destas décadas. Pelo que Portugal nada deve a JMJ nem este merece qualquer respeito enquanto participante da vida pública ou política. JMJ é mais um que medrou neste regime e que orientou a vidinha sem que a sociedade disso algo beneficiasse.
Não levemos demasiado a sério as suas baboseiras nem gastemos demasiado tempo com elas e com ele.
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Mais um episódio da chafurdice da direita portuguesa.
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José Miguel Júdice teve e ainda tem razão.
Afinal onde estão as «verdades» propaladas nos jornais?
Se alguém encontrar uma arrisca-se a receber uma bola de berlim com o prazo de validade em dia.
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Como comuna fascista tu a jogares a baleia azul deves de ser o máximo.
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Casa Pia:
«António Costa e Ferro Rodrigues voltam a falar ao telefone perto das 19h30, tendo o primeiro indicado que estava a chegar “a casa do Júdice” e que sabe que há “uma testemunha da judiciária não é fiável”.»
«José Miguel Júdice, que era bastonário dos advogados entre 2001 e 2004, quando o processo Casa Pia eclodiu e começou a ser julgado, considerou que as penas aplicadas, “para a moldura penal, são pesadas”».
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Mais uma eminência parda desta républicazeca, putrefacta e mal frequentada.
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Inocêncio II e os «Vistos Gold»
Quando D. Afonso Henriques pensou em libertar-se da Suserania do Condado de Leão, propôs ao Papa assumir-se Rei de Portugal. A Igreja que na época era quem passava os “vistos” acordou aceder mediante a tença anual de 4 onças de ouro.
Terão sido o Papa e Afonso reus de corrupção para acto lícito?
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