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O Politicamente Correcto Mata

23 Maio, 2017

O que falta ainda acontecer na Europa para que de uma vez por todas os governantes entendam que é preciso urgentemente rever toda a política europeia? Já “importamos” ataques terroristas que se multiplicam no tempo. Já “autorizamos” os estupros colectivos e agressões a mulheres, as “no go zones” onde nem a polícia entra. Já “permitimos”a destruição de igrejas para substituir por mesquitas. Por cá até expropriamos  friamente a privados para as construir com dinheiro estatal. Já “aprovamos” a lei da Sharia e respectivos tribunais paralelos. “Aceitamos” com naturalidade que se doutrine na Europa uma ideologia que apela a abolição dos valores culturais ocidentais. Achamos “imensa graça” às burkas. Não vemos problema em eleger  Arábia Saudita para Comissão pelos direitos das mulheres na ONU, um país que não permite que elas conduzam, nadem ou exercitem em público, onde não podem entrar em bancos, universidades ou parque de diversões públicas. Mas está tudo LOUCO?

Não, não é xenofobismo estar muito preocupado com a entrada em massa de praticantes do Islão. É inteligência. E dizer o contrário é negar as evidências. Que o diga Brigitte Gabriel uma activista libanesa que conhece como ninguém esta realidade que ela mesmo viveu ou ainda outra activista, Raheel Raza, uma paquistanesa, que anda há 20 anos a alertar  sobre os perigos do alastramento desta religião.  Testemunhos de gente que não pode ser ignorado mas que o politicamente correcto finge não existir porque outros interesses se sobrepõem. Como é possível condenar toda uma civilização assim?

É claro que a humanidade deve preocupar-se com a tragédia dos migrantes que fogem da guerra mas isso não significa abrir as portas das “nossas casas” de forma indiscriminada e compulsiva, porque por muito que o queiram ignorar, há um aproveitamento massivo dessa tragédia para infiltrar radicais, fazer proliferar o terror com vista ao aprisionamento dos povos ocidentais. Sejamos honestos e paremos de nos tentar enganar a nós próprios. Eles não vêm em paz. Vêm em missão: ocupar e tomar posse do Ocidente. Estabelecer um Califado.

Não estamos a falar da maioria moderada e pacífica que sabemos haver. Estamos a falar de uma minoria que num universo de 1,6 biliões de muçulmanos em todo o Mundo, representam 15% a 25% dessa população ou seja, 180 a 300 milhões de radicais islâmicos! Vou repetir: 180 a 300 MILHÕES! Dirão os incautos que essa minoria é irrelevante quando estamos a falar de 75%  moderados. Pois, mas assim também o era a minoria irrelevante de nazis na Alemanha que mataram  60 milhões de pessoas;  assim o era a minoria irrelevante de russos que na União Soviética mataram 20 milhões de pessoas; assim o era a minoria irrelevante na China que matou 70 milhões de pessoas; assim o era a minoria irrelevante no Japão que fez 12 milhões de vítimas! E quantos fizeram falta para matar num dia 3000 americanos nas Torres Gémeas? Dezanove. Uma minoria irrelevante…

Depois vem as teorias politicamente correctas do Corão. Que é um livro da paz, do amor , da tolerância. E ai daquele que diga o contrário sob pena de ser crucificado por xenofobismo. Porém, a verdade é que na sua interpretação literal, aquela que é seguida cegamente pela “minoria irrelevante” de extremistas islâmicos,  o Corão apela efectivamente à perseguição dos infieis (cristãos e judeus), à morte daqueles que não se convertem. Onde está a tolerância pelas outras religiões se a única alternativa é a conversão sob pena de ser decapitado? Jihad contra os infieis é o quê? Os senhores do politicamente correcto que respondam. Podemos começar pelo Marcelo e Papa Francisco.

E quanto à maioria pacífica dispersa pelo Mundo, que pensa ela disto tudo? Num estudo recente, de acordo com as declarações de Brigitte Gabriel, 77% aceita claramente a implantação da Sharia e é a favor do estabelecimento do Califado. Surpreendido? Não esteja. Se quiser ver de perto esta realidade aqui na Europa, não precisa de ir para longe, basta viajar até França, Bélgica, Suécia ou Inglaterra e constate “in loco”, nas “No Go Zones” tudo o que aqui é revelado. Não se acanhe. Ver no terreno é a melhor maneira de acabar com a estupidez da cegueira.

No dia em que acordamos mais uma vez para outro ataque terrorista, desta vez em Manchester, depois dos ataques ainda recentes em  Westminster e Estocolmo, vamos outra vez ouvir que isto não passa de “incidentes”, que são “pessoas perturbadas”, que “os camiões matam”, que é “normal acontecer em grandes cidades multi-culturais”. Vamos ver também um batalhão de líderes europeus a condenar estes ataques com ar sério de “preocupação”, a prometer reagir com firmeza contra o terrorismo, fazendo exactamente tudo como até agora. Vamos ver muita gente a pedir “pray for…  blá bla”, correntes humanas, muita baba e ranho. O que NÃO vamos ver é alguém na Europa com poder, a erguer-se e AGIR contra esta praga mortal reunindo imediatamente com todos os líderes mundiais para  tomar medidas internacionais que ponham fim a este terror.

Porque a solução não é acolher indiscriminadamente. A solução é PROTEGER nos países de origem, onde estão suas raízes e cultura, criando em lugar SEGURO com protecção permanente  da NATO onde possam estar alojados provisoriamente enquanto mundialmente se intervém nas zonas de guerra para erradicar os extremistas islâmicos. Ajudar em seguida à reconstrução dos seus países, e depois, aqueles que quisessem emigrar, fazê-lo como qualquer um de nós o faz, sem estatuto de refugiado. Isso sim, é ajudar.

Até quando vamos deixar que o politicamente correcto continue a matar?

39 comentários leave one →
  1. Viriato de Viseu permalink
    23 Maio, 2017 19:26

    E o pior, é que eles fazem na Europa todo o terrorismo que querem, à custa dos nossos subsídios. Cada um deles têm 4 ou 5 mulheres e delas têm 20 ou mais filhos a receberem os abonos do estado. Emprego destes bem remunerado, não há igual.
    Estamos a subsidiar a nossa morte !!!

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  2. 23 Maio, 2017 19:42

    Enquanto continuarmos sem exigir dos cobardes políticos que governam a europa que garantam a segurança dos povos europeus, e se deixem de baboseiras politicamente correctas como tentarem convencer-nos que isto nada tem a ver com o islão, que o islão é paz e amor ( enquanto mantêm as suas famílias bem protegidas ), os atentados vão continuar. É preciso acordar, enfrentar o problema e dizer sem medo aos muçulmanos que a sua religião é incompatível com os valores do seculo XXI . Só perdendo o medo ao politicamente correcto e fazendo o que o mundo fez à Africa do Sul por causa do aparthaid , pressionando,boicotando e coagindo até eles ganharem vergonha e começarem a laicizar os seus países e a deixar de exportar a violência. Que tal a ONU e os países ocidentais exigirem a abolição da pena de morte aos vários países islâmicos que a aplicam a quem abandone a sua religião ? que tal exigir direitos iguais entre homens e mulheres ? que tal exigir o fim da escravatura na Mauritânia, no Mali , no Yemen ? …….e envergonhar os lideres políticos que nestas ocasiões são os primeiros a correr para as mesquitas a jurarem a pés juntos que o islão é paz ?

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    • André Miguel permalink
      23 Maio, 2017 21:25

      O mundo so fez isso à Africa do Sul porque eram brancos. Vê algo semelhante contra o Sudão, Congo ou Zimbabwe? Ja morreram mais do que em todo o apartheid! Pois é, o marxismo deu nesta merda…

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  3. Filipe Costa permalink
    23 Maio, 2017 19:53

    Deportar toda a familia, todas as gerações, primos incluidos, se tiverem nacionalidade europeia retira-se.

    Deportar para onde? A Austrália tem uma ilha só para essa gente.

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  4. Arlindo da Costa permalink
    23 Maio, 2017 19:57

    Concordo.
    Mas pergunto : porque é que ontem o Trump foi beijar a mão aos terroristas da Arábia Saudita?
    Porque é que os EUA e a Europa promovem e financiam os conflitos no Médio Oriente, Norte de África, Afeganistão e Paquistão?
    Porque é que a Theresa May. Cameron, Tony Blair, Sarkozy, Hollande, Merkel, etc, etc todos eles foram beijar a mão aos monarcas corruptos e terroristas da Arábia Saudita????
    E já agora porque é que Portugal mantém relações diplomáticas com o Inferno aka Arábia Saudita?

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    • 23 Maio, 2017 20:13

      Petrodólares. Medo. Falta de inteligência/discernimento/estratégia. Inexistente líder com tomates.
      Etc., etc.

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    • PiErre permalink
      23 Maio, 2017 21:12

      Estás a perguntar a quem, ó Arlindo ?
      Por que é que não perguntas directamente a esses que citas?
      Estás com vergonha? São da tua laia?

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    • JMS permalink
      23 Maio, 2017 22:15

      Concordo.

      Todos foram beijar a mão ao mesmo.

      Esqueceste foi do beija mão do Guterres, também.

      Entendo perfeitamente esse “esquecimento”…

      Haja paciência para aturar os idiotas úteis do politicamente correcto.

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    • Artista Português permalink
      23 Maio, 2017 23:31

      Beijar a mão!?!? Eu também beijava a mão daqueles sabujos se eles assinassem um contrato de 110 biliões de dólares….

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      • André Miguel permalink
        23 Maio, 2017 23:51

        Quais contratos?! O que o Trump deve ter dito é: habituem-se, pois as terras do tio Sam vao continuar a bombear petroleo à grande e ja se adaptaram a preços baixos. Ou por outras palavras: desenmerdem-se e desamparem a loja.

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    • Tiradentes permalink
      23 Maio, 2017 23:48

      O Ar Lindo tem é inveja do Trump. Porque os ditadores sempre foram a referência politica dele. Se algum ditador por acaso vira-se para os outros dá-lhe comichão nos pelos do c…
      Ditador que se preze tem de ser “acomunistado” , Por essas e por outras é que o rapaz adorava o Sadam e o Kadafi e ainda “luta” pelo de estimação Assad. Isto depois do “deus pai” Fidel.
      Ahhhhh e já agora esses ditadores que ele adora serão tão ou mais democratas quantos mais reaccionários “fassistas” matarem. Ele desejaria ter um operacional de campo do Stalin

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  5. 23 Maio, 2017 20:09

    Compreendo e lamento os refugiados de guerras (especialmente as crianças), as suas situações e fugas, a natural ambição por estarem em paz, mas provavelmente a Europa, o Ocidente, terá de coarctar entradas e vigiar sem contemplações quem já residente na Europa se comporta de modo a suscitar desconfiança.
    Está mais que provado que muitos dos terroristas foram, e são já residentes na Europa, e noutros países atingidos, portanto todo o Mal não vem de fora.
    Não é possível dada a complexidade e diversificadas operacionalidades, estancar atentados, vigiarmos muçulmanos por metro quadrado, colocar 1 polícia para cada 50 habitantes, mas algo drástico terá de ser praticado. Ministros, polícias, serviços secretos, hajam celeremente e atinjam os alvos, porque senão…
    Suscita-me confusão –no mínimo confusão– não haver uma gigantesca (isso mesmo, muitos milhões) tomada de força pública de muçulmanos contra o DAESH, o EI e demais seitas. Não eliminariam o Mal, mas proporcionariam outra sua imagem, teriam alguma influência em alguns assassinos e tornar-se-iam solidários connosco.
    Estamos perante e talvez ainda no início duma outra história da Humanidade, das nações. É cíclico e inevitável: vai haver guerra a sério com pequenas, médias e gigantescas dimensões.

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  6. JgMenos permalink
    23 Maio, 2017 20:25

    A ideia que no Ocidente fez caminho, há séculos, de que as teocracias são um Mal, não fez caminho no Islão que tem por profeta um político e por sacerdotes gente com mulheres e filhos para sustentar.
    O Corão é um manual de acção política e há toda a legitimidade para medidas de defesa contra os seus fundamentalistas.

    À França compete dar o exemplo de saída do atoleiro em que se deixou mergulhar.

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  7. Rafael Ortega permalink
    23 Maio, 2017 20:49

    “Não estamos a falar da maioria moderada e pacífica que sabemos haver e que até consegue integrar-se na cultura ocidental.”

    Estava a ir tão bem.

    Não são uma maioria moderada que se integra. São uma maioria radical que baixa as orelhas enquanto não tem poder para se impor.

    Qualquer inquérito às populações muçulamanas na Europa, seja em que país for, dá mais de 50% a favor da sharia, mais de 50% a favor de violência física contra quem insultar o “profeta”. Cerca de 25% num estudo que li queriam o país onde vivem transformado numa república islâmica durante o seu tempo de vida (que também é o nosso)!

    Se é verdade que normalmente as primeiras gerações não estavam muito viradas para os radicalismos (não havia tanto subsídio, tinham que trabalhar, e tinham medo da deportação) os filhos e netos são na sua maioria uns javardos (para falar bem e depressa).

    Já percebemos que o radicalismo se instala na segunda geração, por isso há que cortar toda a emigração de islâmicos para o Ocidente. Isto é como as vacinas, toma-se antes de ter a doença, não depois. Quande se apanha tétano já não há nada a fazer.

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  8. Ricardo Janeira permalink
    23 Maio, 2017 20:53

    A resposta a sua pergunta é: Até deixarem de votar na esquerda

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  9. Euro2cent permalink
    23 Maio, 2017 21:00

    > Mas está tudo LOUCO?

    Não, os nossos donos acreditam na concorrência, e não querem ficar dependentes de um só povo em cada território.

    Daí que estabeleçam povos concorrentes em cada país (ou mercado / zona geográfica / etc. para não sermos tacanhos).

    Como disse o Brecht, que era comunista mas não era parvo, “o povo perdeu a confiança do governo”. E pronto, elege-se outro povo, está feito.

    Alternância democrática, acho que é o termo técnico. Ou demográfica, uma coisa assim.

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    • 23 Maio, 2017 21:14

      os nossos (((donos))) …

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      • Euro2cent permalink
        24 Maio, 2017 09:23

        Meh, os nossos patos bravos nabantinos que importaram africanos e os mittelstanders alemães que idem gastarbeiters turcos … é tudo muito diversificado, como nos anúncios da Cocatton

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  10. A. R permalink
    23 Maio, 2017 21:11

    Muito bem. Refugiados podemos receber: mas refugiados são velhos, mulheres e crianças (85%), saudáveis, bem nutridos, bem vestidos e bem equipados de telemóveis. São arrogantes, violentos, intolerantes, violadores, racistas, xenófobos, agressivos e sem qualquer resquício de gratidão: chegam a perseguir pessoas do seu próprio pais de origem. Vêm para colonizar!

    E a Europa arranja dinheiro para os sustentar na ociosidade mas não tem respeito pelas famílias dos europeus, carrega as famílias com impostos, não usa um cêntimo para desincentivar o aborto

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  11. PiErre permalink
    23 Maio, 2017 21:22

    Recebi por email:

    Hijra – O Cavalo de Tróia Moderno, dá que pensar…

    E se for realmente como suspeitamos?

    É precisamente a pergunta que eu faço a mim próprio… Eu não consigo pôr um Euro de lado, nem ao menos para passear por aqui perto. Pergunto-me: como é que, então, um refugiado que tem que pagar US$ 3.000,00 a um passador, sabendo este que ele precisa de vários anos para chegar a ter US$ 1.000,00?

    Além disso, quando eles são enviados de volta, alguns regressam de imediato. Então, eu penso que serão, provavelmente, terroristas misturados com refugiados “pobres”.

    Em teoria, não é tão improvável quanto isso! De onde vem este dinheiro todo?

    O Hijra: Um “cavalo de Tróia” moderno… ou a doutrina islâmica de imigração? A estratégia de reconquista.. com 14 séculos de idade?

    Quem são os migrantes que aportaram à Itália, à Grécia e a mais países europeus?

    Dizem-se “refugiados” que perderam tudo. Os relatórios seguem, uns a seguir aos outros, para descrever as suas condições de vida terríveis. Eles têm, apenas, o suficiente para comer, mas, assim que chegam, logo vemos pegarem nos telemóveis e falarem… para quem? Reclamam que não têm Internet e wi-fi..

    Metade dos 22 milhões de Sírios vivem com menos de US$ 2,00 por dia, desde há mais de 2 anos, devido à guerra.

    Então, como arranjam entre US$ 3.000,00 a US$ 5.000,00 para pagarem aos contrabandistas?

    E, se alguém estiver a financiar a viagem a jihadistas disfarçados de refugiados?

    Quem são os mais perseguidos na Síria e no Iraque? São cristãos, Yezidis, mulheres, velhos, crianças.

    Há algum cristão em navios de carga que chegam às costas italiana e grega? Não! São, essencialmente, muçulmanos.

    Crianças, idosos, mulheres? Não muitos, só os necessários para o espectáculo, a grande maioria são homens solteiros.

    Calais é testemunha.

    A ONU fala de um milhão de crianças sem um cobertor para enfrentarem o inverno, enquanto que os “traficantes” têm 2 ou 3 milhões de dólares para comprarem cargueiros e depois abandoná-los, como acontece regularmente.

    E esses contrabandistas passaram a ser marinheiros, capitães, mecânicos. Eles teriam aprendido a navegar navios de carga que depois abandonam?

    Sabe-se que o Estado Islâmico tem enormes recursos financeiros, bancos, poços de petróleo.

    Todo mundo sabe essa história, que foi o episódio final da Guerra de Tróia, e como terminou.

    Como não podem retornar de forma anónima à Europa, depois de lutar pelo Estado Islâmico, os guerreiros muçulmanos entram disfarçados como refugiados e escondidos em navios que navegam no Mediterrâneo

    Chegam às costas italiana ou grega e foram (e são) recebidos como um presente dos deuses: Eles ofereceram uma nova oportunidade aos europeus para repararem os seus crimes coloniais “abjectos”, abrindo os braços para os mais desfavorecidos.

    Este estratagema pretende provocar a queda do “império.”

    Qual o politico a quem o jornalista tem a coragem de fazer esta pergunta?

    Mas, perguntem à CIA se tem dúvidas! Os milicianos do Estado Islâmico vêm para a Europa disfarçados de refugiados, segundo fontes de inteligência dos EUA.

    Se a invasão muçulmana da Europa continua ao ritmo actual, em poucas décadas os cemitérios são os únicos lugares onde cristãos, judeus e outros… serão a maioria.

    O Qatar é um dos países muçulmanos mais extremistas… Isto é bem conhecido, assim como a Arábia Saudita.

    E porque será que os países árabes não acolhem os seus irmãos?

    Toda a Europa se preocupa em acolher os «migrantes» (!), mas nenhum país islâmico se prontificou a recebê-los. Não seria isso natural? Não estariam eles todos bem melhor em países muçulmanos?

    Para aqueles que ainda não sabem, a Embaixada do Qatar, numa das mais bonitas avenidas de Bruxelas (Avenue Franklin Roosevelt) tem previsto o financiamento da construção de uma mesquita para 6000 pessoas!

    No entanto, o Ministério das Relações Exteriores não só se recusou a aprovar este financiamento, mas, também, respondeu ao Centro de Tawfiq islâmica “…que seria paradoxal aceitar esse tipo de financiamento proveniente de um país que não aceita nenhuma liberdade religiosa”.

    Vamos nós ser actores reais: Com apenas um envio deste mail para cinco contactos, seremos a base de, em 3 meses, 1 milhão de mails e 48 milhões em seis meses! Isso pode ajudar a abrir os olhos dos nossos próprios governantes..

    O ministro das Relações Exteriores da Noruega, Jonas Gahr Støre, disse, ao jornal VG, a propósito do pedido da Arábia Saudita para a construção de uma mesquita: “Podemos, apenas, dizer NÃO. O Ministério não aprova, mas aproveitou a oportunidade para acrescentar que a aprovação seria paradoxal, sabendo que tentar estabelecer uma comunidade cristã na Arábia Saudita será considerado um crime punível por decapitação.”

    Porque será que os media ocidentais não difundem estas notícias?

    Mas há países europeus (e são muitos) que (consciente ou inconscientemente) estão a preparar o seu suicídio.

    NOTA: Outra mesquita está em construção no Court Saint-Étienne.

    Eles têm o direito de destruir tudo o que é diferente do Islão (cristãos, coptas, judeus, budistas e, até mesmo, secular, etc., por exemplo: Palmira), mas invadem países ocidentais com as suas mesquitas e minaretes.

    NOTAS:

    1. Por que razão recusam caixas com comida e medicamentos, somente porque têm o símbolo da “Cruz Vermelha” impresso na caixa?

    2. Por que razão não vão para os países árabes?

    3. Onde vão eles buscar os EUR 3.000,00, por pessoa, para pagarem aos traficantes? Só para a travessia do Mediterrâneo (estamos a falar em cerca de 3.000 migrantes, por dia, a EUR 3.000,00 cada um! ) Isto dá, nada mais nada menos, EUR 9.000000,00 (nove milhões de Euros por dia, pagos pelo “pobres” povos sírio e árabe, para atravessarem o Mediterrâneo).

    4. Além destes EUR 3.000,00, por pessoa, ainda têm de ter reservas para pagarem comboios, autocarros e outros transportes para atravessarem todos os Países, até chegarem à Alemanha, à França e à Inglaterra. Eles (os solteiros) não querem outros Países.

    5. Qualquer País fora da Síria seria bom para ficarem em paz e segurança! Não… eles (os solteiros) só querem Alemanha, França e Inglaterra. Para os outros Países (como Portugal, Espanha, Itália, etc.) vão as famílias. Porquê?! A maior parte dessas famílias mostram ter menos de 25 anos.

    6. DÁ QUE PENSAR, NÃO É?

    EUROPEUS… Abram os olhos e vejam em que se estão a meter…

    Quem estará a suportar estas DESPESAS? (Cerca de EUR 9 milhões, por dia)… Isto é exagerado, especialmente para famílias que vivem com menos de US$ 2,00 por dia!
    Em 2017 já chegaram mais cerca de 30.000

    O mínimo que podes fazer é encaminhar esta mensagem a 5 contactos. Vale a pena…

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  12. Anónimo permalink
    23 Maio, 2017 21:36

    Argumenta-se que a maioria dos ataques terroristas por essa europa, foram executados por filhos de emigrantes (muçulmanos), e agora já “europeus”.
    Não foram executados por (coitadinhos) migrantes (muçulmaos) recém chegados, com os seus lunáticos ímams e tudo mais..
    Brilhante. !!!
    Na realidade os políticos europeus, no poder, preocupam-se só com as próximas eleições, de aqui a dois ou três anos.
    Afinal o recrudescimento do terrorismo e consequente “reconquista” -que vai sobrar para os europeus- será só(!?) perpetrado pela próxima geração, de aqui uns vinte anitos.
    Entretanto votem, votem à vontadinha.

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    • Rafael Ortega permalink
      24 Maio, 2017 19:22

      “consequente “reconquista””

      Qual reconquista?

      Na Bélgica 50% das crianças que nascem já são filhas de muçulmanos. Dentro de 20 anos é quase impossível os europeus reconquistarem a Bélgica (sem ajuda externa). Dentro de 30 nem resistir será possível.

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  13. José Domingos permalink
    23 Maio, 2017 21:53

    É claro que vêm para colonizar. Como, lamentavelmente, tudo na vida tem volta, o povo, aquele povo que trabalha que nem um maluco, para ter algum dinheirito para uma extravagância, preocupados com a vida, eximiram-se da responsabilidade de votar, usando aquele principio de que são todos iguais. Chegaram ao “poder” indivíduos sem escrúpulos, meros moços de recados a fazerem o que lhes mandam, tendo a ilusão que são a elite.
    Situação transversal na Europa, onde os indígenas foram enganados e compraram um projecto que nunca existiu. Quem abrisse os olhos ou questionava o rumo das coisas, era logo apelidado de fassista, xenófobo e afins, principalmente pelos jornalixos vendidos por um prato de lentilhas ou menos.
    Nós próprios fizemos a cama para nos deitar, somos nós os culpados da situação a que chegámos.
    Claro que nada disto aconteceu por acaso.

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  14. José Ramos permalink
    23 Maio, 2017 22:12

    Enquanto não compreendermos que politicamente-correcto=nazismo-drag-queen.

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  15. 23 Maio, 2017 22:23

    Continuem a “berrar” nos blogues. Com isso estão ELES bem.

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    • Cristina Miranda permalink
      24 Maio, 2017 09:01

      Eu não me limito a berrar nos blogues. Sabia que mandei carta ao Marcelo?

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  16. licas permalink
    23 Maio, 2017 22:45

    Eles

    Quando um comunista ferra
    Qualquer lugar de destaque
    Não larga, só que o mate,
    Ou que venha uma guerra:
    São feitos desta maneira
    Quer se queira ou não queira.

    Pois não há Democratas
    Para além dos do Partido
    Repetido e repetido
    Fica a lógica de gatas:
    Qu´importância isso tem
    Se é o que lhes convém?

    Eleições nem por sombras
    Não se deixa a “Reacção”
    Ir contra a Revolução:
    É “arreiar-lhe nas trombas”,
    O povoléu segue à risca
    No “malhanço” do “Fascista”.

    licas f.

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  17. ana pinheiro permalink
    23 Maio, 2017 23:05

    É a primeira vez que estou a fazer um comentário a um autor deste Blog, especialmente para o elogiar.
    O Umberto Eco referiu uma vez, numa entrevista, penso que ao Expresso, que a cor na Europa vai mudar num curto espaço de tempo, mas que essa mudança de cor iria implicar muito derramamento de sangue. Esta é a verdade absoluta do que vai acontecer nos próximos anos na Europa. Sim, não se iludam, isto (ataques terroristas) vai acabar por acontecer, dia sim dia sim. Estamos apenas no inicio.
    Como é óbvio o islão não é apenas uma religião. É um projecto politico que abarca todas as instituições sociais, desde o comercio à justiça – Corão, Suna, Hadith, Sharia (lei), Fiqh (jurisprudência), Kalam (dialectica). Têm todas as leis para uma organização social. Ora, todo o terrorismo visa a implementação de um projecto politico dominador, por isso é que o islão ( e o totalitarismo que encerra) é aterrador.
    Claro que há países que saltaram do islão para sociedades laicas, mas neste momento só me ocorre um: o Azerbeijão, porque a Turquia é para esquecer, e está perfeitamente perdida.
    Não há palavras para qualificar os politicos europeus, os jornalistas, e a sociedade em geral, estupidificada. É raro encontrar uma mente critica e isso é o mais assustador.
    Cumprimentos à Cristina Miranda, pois concordo com quase tudo o que escreve.
    Descrevo-a como uma mente critica.

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  18. Chopin permalink
    23 Maio, 2017 23:47

    Estava o Xeique “cotovelada” Munir a falar, creio que na TVI24, e a dizer que foi à Bélgica, França, Inglaterra e que aquilo nalgumas zonas já não parece Europa. E perguntando como se chegou aqui, senão havendo culpa das duas partes.
    Foi curioso porque os leitores de notícias que lá estavam, não se atreveram a dizer tanto. O guião não permite.

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  19. Mauritano permalink
    24 Maio, 2017 09:19

    O “post” parece-me lucido e oportuno, mas necessita de uma correcção. Os nazis mataram mesmo 60 milhões?

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  20. Tykhead permalink
    24 Maio, 2017 09:55

    Tudo muito correcto com a excepção do número de vítimas dos Nazis e dos Comunistas, que estão trocados … um pequeno PORMAIOR….

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  21. Castrol permalink
    24 Maio, 2017 12:01

    Sinto-me farto e revoltado com o atual estado da Europa.

    A Europa é (des)governada por políticos de segunda linha. Recambiados para Bruxelas por se terem tornado inconvenientes no seu próprio país, aproveitam para governar a vida, destruindo pelo caminho o que demorou séculos a construir.

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  22. 24 Maio, 2017 13:32

    Ponto!

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  23. Barão Marquês permalink
    24 Maio, 2017 14:08

    A primavera árabe a bater-nos á porta. Uma exportação ocidental mal sucedida para uma encomenda não carimbada. Dos nossos apressados expedidores desaparecidos em parte incerta nem se ouve falar.

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  24. Maria Fernanda Casinha Viegas permalink
    25 Maio, 2017 12:13

    Quando morrer num destes “incidentes” algum filho ou neto dos senhores do poder, aí eles vão agir. Até lá reagem com blablabla. É assim em tudo.

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