E a seguir, porque maturadas durante alguns anos as relações Porto-Barcelona independente, alguém na cidade do Porto inicia o processo de secessão.
Lisboa, aconselhada pela fiável e experiente Madrid não deixa ? Nesse caso o Porto marca território independente de Antuã para cima até Santo Tirso, Gondomar, Leça.
a maior parte dos homens portugueses faz figas para a catalunha sair da espanha porque assim os jogadores do barça já não podem jogar na roja e acham que será mais fácil então ganhar o europeu e outras cenas 🙂 🙂 é a bola , senhores , é a bola…
Sim, pode trazer consequências para Portugal.
Dou como exemplo de possíveis conflitos:
1 – Couto Misto
2 – Terras a Oriente do Guadiana (Serpa e Moura)
3 – Restauração do Reino do Algarve (MIA)
4 – Principado das Berlengas
5 – Protectorado das Ilhas Azoreanas
6 – Zona Livre da Madeira / Porto Santo / Formigas / Selvagens
e já sem falar no Porto que os tripeiros dizem que é uma naçon caragos
o mesmo para o Alem Tejo enclave comunista do Ocidente
Já há uma área independente em Portugal: O Ilhéu da Pontinha, na Madeira, cujo “príncipe” acolheu há meses o “refugiado” deputado madeirense Coelho e, foi ontem detido pela GNR por indevida ocupação do espaço…
O mestre de desenhos : no pretérito ano de 2000 comprou por 45 mil euros o rochedo.
Pretendia fazer ali um bar para presentear os seus súbditos para, ao pôr de sol, saborearem umas cervejolas acompanhadas de uns búzios e uns berbigões (a vida está cara mesmo para a casta real) (Isto já não é o que era).
O Grâ-Vizir do Reino das Bananas, com medo da concorrência, retirou~lhe o o aforamento do Bar.
O principe não esteve com mais aqueles e deu o grito do Ipiranga declarando-se soberano do território e até deu asilo político ao deputado Coelho do reino vizinho quando o Tribunal madeirense passou mandado de de prisão
Mas como um mal nunca vem só… agora é o príncipe D. Renatto dos Barrros que foi aprisionado pelas forças invasoras do principado.
À vista temos um perigoso conflito internacional pois teme-se que o Conelho e o Renatto façam acorfo com os norte-coreanos do kim jomg II
E aí temos a burra nas couves
“…o desmembramento de Espanha”…
Estamos a falar de quantos milhares de mortos ? Trata-se da “piel del toro”, não se esqueçam…
Conviria voltar a dar uma vista de olhos pela História “deles”, mormente a partir da Guerra da Independência.
“Alli se muere de verdad” , e, nesta situação precisa, é irrelevante o que diga “el manso de Moncloa”…
“Para Portugal o desmembramento da Espanha não é uma boa notícia”
Esta é opinião típica de quem pensa que a Espanha será sempre o que é, e que quem a Governar nunca será um Chavista ou Castelista e estou só a dar alguns exemplos.
É simplesmente a Opinião do Tempo Presente a falar…
Tendo a concordar com as suas opiniões, mas relativamente ao dossier Catalunha não podia estar em mais desacordo. Além do mais, a Helena limitou-se a dizer que a secessão da Catalunha seria má para Portugal, sem no entanto o demonstrar minimamente.
Por exemplo, em que medida Portugal seria arrastado “para o torvelinho de tensões que sacode e sacudirá o estado espanhol”? E em que medida é negativo para Portugal deixar de ser “um dos dois únicos estados da Península Ibérica?”
Parece-me óbvio, até demonstração em contrário, que com a secessão da Catalunha Portugal ganharia um interlocutor alternativo a Madrid, e os poderes na Península ficariam muito mais equilibrados do que actualmente. Isso dar-nos-ia muito maior poder negocial em questões como a gestão das bacias hidrográficas, dos corredores de transportes, da gestão de resíduos nucleares, e uma série de outros assuntos inerentemente transfronteiricos. Finalmente, e mais importante de tudo, com a secessão da Catalunha, as seculares aspiracções de Madrid sobre Portugal serão seguramente enfraquecidas.
Saúdo, no entanto, o seu respeito pelas “decisões que forem livremente tomadas pelos diferentes povos daquele país”. Infelizmente, Madrid jamais permitirá que o princípio da autodeterminação seja aplicado, e/ou que a unidade de Espanha seja questionada.
Como Portugueses, e independentemente de ideologias, deviamos ser os primeiros a compreender as ambições dos catalães. Mas, ao que parece, até Portugal está demasiado dependente de Madrid para poder ser solidário com os catalães. É triste.
Muito boa piada essa de “Portugal perde importancia por passar mos a ser mais do que 2 na peninsula . Realmente … Vale tudo . Quanto aos castelhanos, a unica politica valida é : espalhados = derrotados .
Para Portugal é definitivamente uma boa notícia.
Castela vai ter que pagar pelo que fez.
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Castela vai ter de nos devolver Olivença ?
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Lisboa pode ter em Madrid um interlocutor mais fiável, mas Barcelona pode ser um interlocutor mais fiável para o Porto.
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E a seguir, porque maturadas durante alguns anos as relações Porto-Barcelona independente, alguém na cidade do Porto inicia o processo de secessão.
Lisboa, aconselhada pela fiável e experiente Madrid não deixa ? Nesse caso o Porto marca território independente de Antuã para cima até Santo Tirso, Gondomar, Leça.
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a maior parte dos homens portugueses faz figas para a catalunha sair da espanha porque assim os jogadores do barça já não podem jogar na roja e acham que será mais fácil então ganhar o europeu e outras cenas 🙂 🙂 é a bola , senhores , é a bola…
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Sim, pode trazer consequências para Portugal.
Dou como exemplo de possíveis conflitos:
1 – Couto Misto
2 – Terras a Oriente do Guadiana (Serpa e Moura)
3 – Restauração do Reino do Algarve (MIA)
4 – Principado das Berlengas
5 – Protectorado das Ilhas Azoreanas
6 – Zona Livre da Madeira / Porto Santo / Formigas / Selvagens
e já sem falar no Porto que os tripeiros dizem que é uma naçon caragos
o mesmo para o Alem Tejo enclave comunista do Ocidente
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Já há uma área independente em Portugal: O Ilhéu da Pontinha, na Madeira, cujo “príncipe” acolheu há meses o “refugiado” deputado madeirense Coelho e, foi ontem detido pela GNR por indevida ocupação do espaço…
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O mestre de desenhos : no pretérito ano de 2000 comprou por 45 mil euros o rochedo.
Pretendia fazer ali um bar para presentear os seus súbditos para, ao pôr de sol, saborearem umas cervejolas acompanhadas de uns búzios e uns berbigões (a vida está cara mesmo para a casta real) (Isto já não é o que era).
O Grâ-Vizir do Reino das Bananas, com medo da concorrência, retirou~lhe o o aforamento do Bar.
O principe não esteve com mais aqueles e deu o grito do Ipiranga declarando-se soberano do território e até deu asilo político ao deputado Coelho do reino vizinho quando o Tribunal madeirense passou mandado de de prisão
Mas como um mal nunca vem só… agora é o príncipe D. Renatto dos Barrros que foi aprisionado pelas forças invasoras do principado.
À vista temos um perigoso conflito internacional pois teme-se que o Conelho e o Renatto façam acorfo com os norte-coreanos do kim jomg II
E aí temos a burra nas couves
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“…o desmembramento de Espanha”…
Estamos a falar de quantos milhares de mortos ? Trata-se da “piel del toro”, não se esqueçam…
Conviria voltar a dar uma vista de olhos pela História “deles”, mormente a partir da Guerra da Independência.
“Alli se muere de verdad” , e, nesta situação precisa, é irrelevante o que diga “el manso de Moncloa”…
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“Para Portugal o desmembramento da Espanha não é uma boa notícia”
Esta é opinião típica de quem pensa que a Espanha será sempre o que é, e que quem a Governar nunca será um Chavista ou Castelista e estou só a dar alguns exemplos.
É simplesmente a Opinião do Tempo Presente a falar…
Quantos mais países melhor.
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Quanto mais países mais tachos para os políticos.
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Quantos mais países mais se pode escolher.
Se não há mercado dos países não há liberdade, na qual o direito de secessão é fundamental.
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Cara Helena Matos,
Tendo a concordar com as suas opiniões, mas relativamente ao dossier Catalunha não podia estar em mais desacordo. Além do mais, a Helena limitou-se a dizer que a secessão da Catalunha seria má para Portugal, sem no entanto o demonstrar minimamente.
Por exemplo, em que medida Portugal seria arrastado “para o torvelinho de tensões que sacode e sacudirá o estado espanhol”? E em que medida é negativo para Portugal deixar de ser “um dos dois únicos estados da Península Ibérica?”
Parece-me óbvio, até demonstração em contrário, que com a secessão da Catalunha Portugal ganharia um interlocutor alternativo a Madrid, e os poderes na Península ficariam muito mais equilibrados do que actualmente. Isso dar-nos-ia muito maior poder negocial em questões como a gestão das bacias hidrográficas, dos corredores de transportes, da gestão de resíduos nucleares, e uma série de outros assuntos inerentemente transfronteiricos. Finalmente, e mais importante de tudo, com a secessão da Catalunha, as seculares aspiracções de Madrid sobre Portugal serão seguramente enfraquecidas.
Saúdo, no entanto, o seu respeito pelas “decisões que forem livremente tomadas pelos diferentes povos daquele país”. Infelizmente, Madrid jamais permitirá que o princípio da autodeterminação seja aplicado, e/ou que a unidade de Espanha seja questionada.
Como Portugueses, e independentemente de ideologias, deviamos ser os primeiros a compreender as ambições dos catalães. Mas, ao que parece, até Portugal está demasiado dependente de Madrid para poder ser solidário com os catalães. É triste.
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Muito boa piada essa de “Portugal perde importancia por passar mos a ser mais do que 2 na peninsula . Realmente … Vale tudo . Quanto aos castelhanos, a unica politica valida é : espalhados = derrotados .
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