Portas giratórias
As entidades e pessoas mencionadas neste post não são arguidas, nem sequer suspeitas de qualquer ilegalidade ou irregularidade.
No entanto, este caso mediático envolvendo a Raríssimas, o ex-SE Manuel Delgado, o Ministro Vieira da Silva e outros decisores políticos parecem-me evidenciar uma promiscuidade política que não deveria existir, desde logo e sobretudo por uma questão de honradez e ética individual de cada um dos envolvidos.
Por exemplo: do ponto de vista político, o Governo sente-se confortável com o facto de o ex-SE da Saúde ter sido Director-Geral da IASIST e esta empresa ter tido durante o seu tempo no Executivo diversos e relevantes contratos adjudicados por ajuste directo conforme imagem acima?
Só posso dizer que eu não me sentiria bem. Mas admito que o código de conduta de terceiros se subordine a outros ditames…
(fonte: Base.Gov Iasist Portugal | NIPC 508052971)
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Óptmo post.
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Nos partidos existe o código do partido. Se és dos nossos, comes do tacho. Código de conduta, eh,eh,eh não me faça rir….
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Quando o Arlindocas artolas vir isto vai logo dizer que a culpa é do Cavaco, enquanto o…
Galamba vai por as culpas no governo do Passos.
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De facto o Cavaco é que introduziu as «boas práticas» na administração pública portuguesa, ou seja, privilegiar na altura quem tinha cartão laranja e respectivas famílias.
Houve alturas em que pai, filho, neto, sogra, amante e primos estavam todas na mesma secção ou direcção de serviços.
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