desapareça, minha senhora!
A senhora da fotografia, que dá hoje uma entrevista auto-laudatória ao Diário de Notícias (e quem mais se sujeitaria a isto?…), foi ministra da Administração Interna do governo que assistiu impotentemente à maior tragédia humana do Portugal democrático. Uma tragédia que aconteceu uma vez, e nela morreram 65 pessoas, e, poucas semanas depois, outra vez, tendo então falecido mais 45. Pelo menos, 110 vítimas, em consequência de acontecimentos que lhe competia – a si, ao seu ministério e aos serviços sob a sua dependência – evitar. Mas estes mortos, que pesam sobre todo o país, parecem importar-lhe pouco. Do que ela mais cuida, poucos meses passados sobre a tragédia, é da sua imagem pública, fazendo-se entrevistar para se colocar no lugar de vítima, disparando para todos os lados, até mesmo usando a tão em voga «discriminação» de género («Senti que se tivesse sido um homem a passar pelas mesmas circunstâncias talvez tivesse merecido mais respeito»). Pois bem, minha senhora, caso não tenha ainda entendido, as pessoas comuns não querem saber de si para nada. Não lhes interessa saber se é uma jóia de moça, se é ou não é «calculista», se agiu ou não «a pensar no sound byte». O que as pessoas comuns querem saber é o que, de facto, ocorreu nesses dois dias trágicos de Junho e de Outubro, e por que é que morreram tantas dezenas de pessoas que os serviços do estado, ao seu cuidado, deviam proteger. Vir para a comunicação social que não seja para exigir o cabal esclarecimento de tudo o que ocorreu sob a sua responsabilidade, quando ainda pairam muitas nuvens a respeito, é de um profundo mau gosto, de um egocentrismo exacerbado e de uma falta quase autista da proporção das coisas, que só podem revelar um carácter. Por isso, minha senhora, pense mais nos outros e menos em si. E se não for capaz disso, desapareça da ribalta por uns tempos.
Regime de gente reles – reles, medíocre e incompetente.
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Quem é esta gaja?
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Era a chefe de cozinha do Grande Churrasco Nacional.
(Compreendam a minha crueza: a Tancinha merece tudo o que puderem dizer dela. E eu vivo e trabalho na zona dos incêndios.)
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Então, está com sorte porque não morreu e conservou o posto de trabalho, ao contrário das 110 vítimas mortais e dos desempregados dos locais afectados!
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Este bicho ainda mexe?
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Como boa esquerdista arranja sempre uma desculpa:
até o género veio à baila. . .
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Que nojo de gaja!
Tem tipo de cheirar mal pela boca.
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Por este artigo constatamos a proverbial pequenez mental e física dos portugueses…
Shame you!
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Espelho meu espelho meu
Haverá alguém mais quadrado bicudo
Do que eu ?
Ass. Lindinho tosta
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Da altivez mental da dita cuja e do Ares.lindos resultam 111 mortos , esturricados. São feios porcos e maus e ainda se dão ao luxo de classificar outros
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“Não faço nada a pensar no soundbyte”.
Que frase tão curiosa, parece mesmo um… soundbyte!
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«Senti que se tivesse sido um homem a passar pelas mesmas circunstâncias talvez tivesse merecido mais respeito»
E eu sinto que se tivesse sido um ANIMAL a passar pelas mesmas circunstâncias CERTAMENTE teria sido mais competente, ó sua grande cavalgadura!
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uma gaja sem nivel nenhum. é xuxa, está tudo dito.
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Ponto. (levei)
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http://observador.pt/2018/01/07/constanca-urbano-de-sousa-nao-faco-nada-a-pensar-no-soundbyte/
«E, olhando para esses meses, considera que “se tivesse sido um homem a passar pelas mesmas circunstâncias talvez tivesse merecido mais respeito”, diz na entrevista publicada este domingo na Notícias Magazine.»
Se fosse um homem, tinha, com toda a probabilidade, aquando da 2ª dose de mortos, sido apanhado por populares que lhe dariam um enxerto tal de pancadaria que ou o deixariam às portas da morte ou o deixariam cadáver.
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Para isso era preciso Portugal ser um país sem gente anestesiada mentalmente, e que o indivíduo a enfardar desse dois passos na rua sem seguranças.
O Costa é homem e continua a gozar com a situação (“2017 foi um ano muito bom para Portugal”).
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« “se tivesse sido um homem a passar pelas mesmas circunstâncias talvez tivesse merecido mais respeito”»
Eu que até não sou fã das igualdades á socialista, neste caso até sou. Ela é tão incapaz com o tanso que a lá pôs. Ela e ele vão-se afogar num tanque de uma ETAR, que é o local próprio para “gentalha desta raça”.
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