O título sobre o Trump na primeira página do Público de hoje mostra a confusão entre Público e Inimigo Público que vai naquelas cabeças. Já o Sampaio das pessoas que não eram números e da vida que existia para além do défice e que agora se reduziu ao “Estar vivo é Porreiro” leva outro tratamento. Um ganhou as eleições de modo insuportável e o outro deu cabo da escolha feita nas eleições de modo suportável. O estado de putedo intelectual é total e perdeu a vergonha.
O pior é que nem percebem o ridículo. Têm o grosso da população a desprezá-los enojada, mas como só falam uns com os outros não se capacitam.
E querem mandar fechar os sítios não autorizados superiormente onde se dizem coisas que não gostam de ouvir. Para que é que uma vanguarda inteligente e esclarecida havia de dar ouvidos a gente ignara?
(São estes que se acham superiores à Marie Antoinette à qual colaram a história do comer brioche.)
Faz lembrar a guerra do Iraque quando os jornalistas iam para a rua perguntar a crianças de 5 anos de idade o que achavam da guerra. Se o ridículo vendesse jornais, os jornalistas activistas em Portugal estavam milionários.
E paga com os nossos impostos.
Só espero que quando esta merda for outra vez ao charco, a malta não se esqueça das casas de putas que dão pelo nome de jornais…
O Costa tem tanto potencial de metano fermentado no que lhe sai da boca que, bem aproveitadinho, resolveria o problema energético português. Bastava entubar aquilo que lhe sai pelo orifício anterior do deuterosporo que ele é a uma recombinadora pelo processo de Fischer-Tropsch.
Portugal poderia então aderir à OPEP como primeiro produtor.
Trump não tem esta capacidade. Só o Costa, a Cacarina e o Jirónimo. E talvez o Galamba e o Arlindo — que, enfim, ainda dariam mais umas dezenas de barris por dia só por eles.
O título sobre o Trump na primeira página do Público de hoje mostra a confusão entre Público e Inimigo Público que vai naquelas cabeças. Já o Sampaio das pessoas que não eram números e da vida que existia para além do défice e que agora se reduziu ao “Estar vivo é Porreiro” leva outro tratamento. Um ganhou as eleições de modo insuportável e o outro deu cabo da escolha feita nas eleições de modo suportável. O estado de putedo intelectual é total e perdeu a vergonha.
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O pior é que nem percebem o ridículo. Têm o grosso da população a desprezá-los enojada, mas como só falam uns com os outros não se capacitam.
E querem mandar fechar os sítios não autorizados superiormente onde se dizem coisas que não gostam de ouvir. Para que é que uma vanguarda inteligente e esclarecida havia de dar ouvidos a gente ignara?
(São estes que se acham superiores à Marie Antoinette à qual colaram a história do comer brioche.)
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Faz lembrar a guerra do Iraque quando os jornalistas iam para a rua perguntar a crianças de 5 anos de idade o que achavam da guerra. Se o ridículo vendesse jornais, os jornalistas activistas em Portugal estavam milionários.
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Não jornalismo, é publicidade redigida…
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E paga com os nossos impostos.
Só espero que quando esta merda for outra vez ao charco, a malta não se esqueça das casas de putas que dão pelo nome de jornais…
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“Não é”.
Mea culpa.
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O insonso Joe Biden é que parece ter excesso de “amor” pelas crianças!
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Os americanos enlouqueceram…
https://www.tsf.pt/internacional/interior/tiroteio-em-fortaleza-no-brasil-faz-pelo-menos-18-mortos-9079091.html
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O Brasil tá na América.
A sua afirmação, expatriado, ainda é correcta.
Por isso a culpa inda é do Trump. Como óviamente teria de ser.
(Itálicos no dialecto costita de uma nova língua do grupo galaico-português).
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A mim, o suíno não me assusta nada. Só me diverte nestes tempos frios de Inverno.
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Gostas do chiqueiro do Costa
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O Costa tem tanto potencial de metano fermentado no que lhe sai da boca que, bem aproveitadinho, resolveria o problema energético português. Bastava entubar aquilo que lhe sai pelo orifício anterior do deuterosporo que ele é a uma recombinadora pelo processo de Fischer-Tropsch.
Portugal poderia então aderir à OPEP como primeiro produtor.
Trump não tem esta capacidade. Só o Costa, a Cacarina e o Jirónimo. E talvez o Galamba e o Arlindo — que, enfim, ainda dariam mais umas dezenas de barris por dia só por eles.
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