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Julho de 2007: a ameça da China no deserto do Rossio

30 Abril, 2018

 

11 comentários leave one →
  1. 30 Abril, 2018 17:07

    As lojas dos chineses (em praticamente todas as localidades do país) prejudicam algum comércio, mas também beneficiam muitos tugas que com parcos recursos valem-se dos baixos preços, de alguma qualidade e, por estarem abertas aos domingos e feriados.
    É o livre e liberal comércio.

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    • Manuel permalink
      30 Abril, 2018 17:50

      Só vendem porcaria. Existem lojas chinesas com bons artigos, mas aí os preços são os de mercado.

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      • 30 Abril, 2018 18:28

        Note, eu escrevi “de alguma qualidade”.
        Mas nem tudo, a preços mais baixos, são porcaria.

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      • André Miguel permalink
        30 Abril, 2018 20:42

        Vendem aquilo que muita gente consegue pagar. Se é porcaria para si tenha pelo menos respeito por aqueles com menos que v. Exa. Ou pobre não tem direito a escolher?!

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    • Os corruptos que se cuidem permalink
      30 Abril, 2018 23:50

      Os preços dos chineses são exactamente iguais aos dos outros e, em muitos casos, superiores. É um engano!

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  2. 30 Abril, 2018 18:54

    Sem recorrer a xenofobismo. . . Por vezes compro fruta barata (pois…) de uma loja de Paquistaneses, aberta aos Domingos, mas só de manhã, e não tenho nada a reclamar do serviço. Sou assim…

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    • 30 Abril, 2018 20:25

      Ninguém ainda conseguiu explicar-me as causas porque certo tipo de comércio tuga (também nas zonas turísticas) não continua aberto até às 22h00 durante a semana, nas tardes de sábado e aos domingos.
      E porque é que a maioria das lojas de legumes, frutas, não se aprimoram na apresentação dos produtos e dos espaços, neste caso também na questão higiénica.
      Depois admiram-se por indianos, chineses e paquistaneses continuarem a comprarem esses espaços cuja apresentação não difere do conceito (e higiene) tuga, ou de essas lojas desaparecerem porque adquiridas por médias empresas ou bancos.

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  3. Mario Figueiredo permalink
    30 Abril, 2018 19:02

    Tornou o CDS num partido de direita, antes de Paulo Portas o socialismar e levar de novo para o centro. Pouco pragmático, ideólogo e mais interessado em construir um PP (foi ele quem lhe mudou o nome de CDS) para gerações futuras. Perdeu o partido porque a política não se compadece de projectos a médio e longo prazo.

    Eurocéptico, contra uma UE monetária e política, por uma UE económica, a favor de um estado reduzido, não conseguiu vingar o seu projecto no PND porque em Portugal só se constroem partidos representativos de esquerda e com a benção do PCP.

    Sempre gostei dele. Do jeito como pessoa e da falta de jeito como político. Mas não deixa de ser giro vê-lo aqui a virar o bico ao prego e num remate à própria baliza exigir que o estado regule centros comerciais nas áreas urbanas.

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  4. Arlindo da Costa permalink
    30 Abril, 2018 19:11

    O grande exército da China são os seus abnegados comerciantes e empresários.

    Enquanto o «Ocidente» se consome em guerras, terrorismo e destruição das sociedades, a China constrói….

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  5. Procópio permalink
    30 Abril, 2018 23:44

    Julho de 2007 já la vai. Desculpem a interrupção.
    Acabei de interceptar um estranho telefonema em inglês no twitter:

    “Go ahead, you are doing well, take the 44 by the horns!”
    “What horns are you referring to?”
    “One of his friends, the little men, the all garb fellow!”
    “Do think it´s the best way to do it?”
    “Certainly, otherwise he might buy a lot of people and have the case filed”
    “Do you think he still can be a problem ?”
    “We dried the river, he is the only opposition, man, if he comes out…remember he already got two million votes among your utterly foolish, senseless countrymen and women”
    “Yes, we´ll take the first by the horns and the next by the tail”.
    “You better do it fast!”

    Desligou abruptamente. Há tipos que sabem do que falam.

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  6. Procópio permalink
    30 Abril, 2018 23:52

    Neste caso não foi preciso o twitter.
    João Araújo em declarações ao SOL, considerou mesmo «ridículas» as notícias que deram conta de um despedimento e frisou não ser «despedível»: «Só se despede as pessoas que estão ao serviço, o que não era o meu caso, não sou despedível».
    O sinhor desconhece a palavra exonerável, isto de goa até lisboa ainda vai um pedaço.
    “Só se despede as pessoas, em vez de despedem…”
    Estará a serviço de quem?

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