tive outra ideia

Na noite de S. João não é boa ideia, ainda há que goste de dar com o martelo.

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Não deve ir tudo para o Porto, também há muita violência na central de negócios.
Ora reparem nas baratas.
“A presença de baratas na sala onde estava reunida a comissão parlamentar de trabalho e segurança social, que se preparava para ouvir a inspetora-geral do Trabalho, levou à suspensão dos trabalhos.
Os deputados estavam a discutir o primeiro ponto da ordem de trabalhos, que antecedia a audição da inspetora-geral da Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), Luísa Guimarães, quando surgiu a primeira barata que fez com que alguns deputados se levantassem, interrompendo a discussão.
Os deputados ainda tentaram prosseguir os trabalhos, mas minutos depois começaram a surgir mais baratas, considerando os deputados não haver então condições para continuarem os trabalhos naquela sala do piso 0 da Assembleia da República”.
Existem muitas baratas tontas do piso 0 até lá cima.
O problema agrava-se quando aparecem outras que não foram convidadas.
Reflectindo bem e tomada em conta uma perspectiva semiótica com colorido progressista, o melhor é nomear mais gente para uma alta autoridade em cada distrito.
Vai um suponhamos. E se começar a haver muita gente com vontade de dar porrada?

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José Domingos, custa-me ouvir o termo desbaratização. Até prova em contrário as baratas estão inocentes, e à justiça o que é da justiça. Em pior situação estão os deputados, um dia saberemos porquê, basta que o zé fale, ele não sabe só de engenharias.
Eu só quero ajudar para evitar que o problema assuma dimensões inesperadas. Felizmente das legionelas nunca mais se ouviu falar… As baratas, essas gostam da noite e escondem-se durante o dia. Não são caso único, há muitos figurões a fazerem o mesmo.
Por azar delas apareceram de dia na central de negócios, de rompante, só elas saberão porquê. Podem andar desesperadas. Há um mínimo de consideração que devemos ter pelos seres vivos mesmo antes de mudarem de sexo. E se quizerem partilhar da nossa refeição em restaurantes, são menos que os nossos cães e gatos? Haja abertura!
As baratas mudam de pele várias vezes durante o seu desenvolvimento tal como acontece com muitos políticos da nossa praça. O caso do lino e do mendonça são paradigmáticos, do ps ao Pêésse foi um instantinho e deu resultado. É o que fazem as obras públicas.
Os excrementos das baratas são utilizados sem cerimónia, na comunicação social, pelas pivots e entrevistadoras manhosas feitas com editores discretos.
O odor é bafiento, mas os tugas habituam-se facilmente e cheiram-no à hora dos telejornais onde se confirma há muito não se vivia tão bem e sem austeridade.

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