Ora aqui está um belo exemplo de um senhor que eu não sei se algum dia deveria ter vestido uma bata.
São as suas palavras que o comprovam:
“Os projetos-lei que agora se apresentam e discutem resultam dessa intervenção cívica e refletem um amadurecimento do debate público.” Então não?!?!
“Este tema requeria um debate sereno e responsável mas houve quem o tentasse inquinar, não com o que continham os projetos-lei mas com o que eles não tinham.” Sim, o que eles não têm, não tem qualquer importância!
“Um outro equívoco perigoso é a tentativa de passar a mensagem que a medicina cura e trata tudo. Não é verdade.” Pois não, a gente sabe! E o Dr. necessita desse argumento para defender a eutanásia?
“Bem-dita diversidade.” BINGO!
“Esperemos que pelo menos os deputados sejam capazes de perceber o fundamental da questão: não estão a decidir sobre como devem morrer os cidadãos, estão a decidir sobre a liberdade para podermos escolher o nosso fim de vida com dignidade, independentemente do que significa dignidade para cada um de nós.” Isto já estava implícito no “Bem-dita diversidade”, é fosquice.
“Estão a decidir em que tipo de sociedade queremos todos viver: num país plural que convive saudavelmente com a diferença ou num país fechado numa visão exclusiva da vida que impões regras clericais a todos, inclusive os que não se reveem nelas.” Lá está, a velha tradição clerical de perseguição, a amarra destrutiva que nos impõe uma visão exclusiva! A convivência saudável com a diferença (aqui o Dr. equivocou-se e resvalou para outro assunto, mas não faz mal, é preciso é resvalar) Coitado do senhor, vive enclausurado na imposição clerical!
Este senhor doctor não está, sequer, a falar de eutanásia. E o país também não!
Aqui há tempos apanhei com um melro de um médico novo numa urgência de S. José.
Estava a observar a minha tia, na altura com 97 anos e vinda de uma pneumonia e recuperação espantosa, pois até a sonda tinha tirado e recuperado a deglutição.
Eu digo-lhe com o prognóstico tinha sido de 50/50 mas, graças a Deus, tinha sobrevivido.
E vai ele, com um ar de reprovação, interrompe-me e emenda logo:
Graças a Deus, não! Graças ao antibiótico.
E eu respondo-lhe. Tem razão- as probabilidades estão na mão da escolha dos antibióticos. Se tivesse morrido também era graças ao antibiótico.
Esta gente é monga. Nem pensar sabem. Divinizaram a ciência e rendem-lhe um culto mais besta que os povos primitivos podiam ter com o feiticeiro da tribo.
É uma pena que vais ter de usar a almofada com a tua Maria. A mesma que podes usar com o teu paizinho e a tua mãezinha, conas de merda que se diz comuna e nem a isso chega.
És uma besta escardalha que anda nisto por tribalismo, como poderias andar como hooligan da bola
eheheh
Com estes pascácios dá vontade de lhes tirar a bata a ver se não fogem logo.
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Ora aqui está um belo exemplo de um senhor que eu não sei se algum dia deveria ter vestido uma bata.
São as suas palavras que o comprovam:
“Os projetos-lei que agora se apresentam e discutem resultam dessa intervenção cívica e refletem um amadurecimento do debate público.” Então não?!?!
“Este tema requeria um debate sereno e responsável mas houve quem o tentasse inquinar, não com o que continham os projetos-lei mas com o que eles não tinham.” Sim, o que eles não têm, não tem qualquer importância!
“Um outro equívoco perigoso é a tentativa de passar a mensagem que a medicina cura e trata tudo. Não é verdade.” Pois não, a gente sabe! E o Dr. necessita desse argumento para defender a eutanásia?
“Bem-dita diversidade.” BINGO!
“Esperemos que pelo menos os deputados sejam capazes de perceber o fundamental da questão: não estão a decidir sobre como devem morrer os cidadãos, estão a decidir sobre a liberdade para podermos escolher o nosso fim de vida com dignidade, independentemente do que significa dignidade para cada um de nós.” Isto já estava implícito no “Bem-dita diversidade”, é fosquice.
“Estão a decidir em que tipo de sociedade queremos todos viver: num país plural que convive saudavelmente com a diferença ou num país fechado numa visão exclusiva da vida que impões regras clericais a todos, inclusive os que não se reveem nelas.” Lá está, a velha tradição clerical de perseguição, a amarra destrutiva que nos impõe uma visão exclusiva! A convivência saudável com a diferença (aqui o Dr. equivocou-se e resvalou para outro assunto, mas não faz mal, é preciso é resvalar) Coitado do senhor, vive enclausurado na imposição clerical!
Este senhor doctor não está, sequer, a falar de eutanásia. E o país também não!
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Pois não está.
Estes tipos movem-se por tara jacobina de ateísmo militante.
A última frase do cabrão diz tudo.
Este precisava que lhe chegassem a roupa ao pelo.
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Aqui há tempos apanhei com um melro de um médico novo numa urgência de S. José.
Estava a observar a minha tia, na altura com 97 anos e vinda de uma pneumonia e recuperação espantosa, pois até a sonda tinha tirado e recuperado a deglutição.
Eu digo-lhe com o prognóstico tinha sido de 50/50 mas, graças a Deus, tinha sobrevivido.
E vai ele, com um ar de reprovação, interrompe-me e emenda logo:
Graças a Deus, não! Graças ao antibiótico.
E eu respondo-lhe. Tem razão- as probabilidades estão na mão da escolha dos antibióticos. Se tivesse morrido também era graças ao antibiótico.
Esta gente é monga. Nem pensar sabem. Divinizaram a ciência e rendem-lhe um culto mais besta que os povos primitivos podiam ter com o feiticeiro da tribo.
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Agora são estes os feiticeiros.
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Mas mais estúpidos.
E pode crer que são mesmo tratados com essa subserviência que os primitivos tinham na fezada da magia dos feiticeiros.
E pagos a peso de ouro para isso.
Eles fazem por se dar ao respeito nas mordomias
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Têm-se em tão grande conta. A soberba irrita-me.
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A bestialidade do raciocínio deste homem resume-se a isto.
O tipo julga-se elite que sabe o que não sabe a populaça acerca da lei da matança.
E depois, acha que a populaça que exagera e já admite que a matança seja generalizada, está preparada para aceitar o que nem compreende.
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Esta Srª Zazie – se a lei da eutanásia tive sido aprovada – teria agora uma oportunidade soberana….
Acho eu, que não sou veterinário…
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É uma pena que vais ter de usar a almofada com a tua Maria. A mesma que podes usar com o teu paizinho e a tua mãezinha, conas de merda que se diz comuna e nem a isso chega.
És uma besta escardalha que anda nisto por tribalismo, como poderias andar como hooligan da bola
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Eu a ti dava-te um pontapé na peidola, caso me aparecesses ao vivo, palerma!
Ao morto já por aqui vegetas.
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Ó Dinho, escusavas disto!
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A Catarina Martins já prometeu voltar à carga. É bom começar a pensar na próxima investida destes libertinos.
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