Ah esqueci-me
26 Junho, 2018
… acham que o demagogo do Trump vai desatar a falar sobre o Mundial de Futebol com o nosso Presidente? Quiçá a fazer comentário dos jogos e fazer até de conta que é um treinador a desenhar estratégias de jogo?.. Deve ser realmente um tremendo embaraço para o professor Marcelo Rebelo de Sousa ver-se em tal situação.
Já agora se o Trump confundir Portugal com Espanha e perguntar pelo nosso muro em Ceuta e Melilha sugiro que o nosso Presidente diga que aquilo não é um muro para separar pessoas mas sim uma instalação artística que visa promover o diálogo. É um fake muro.
17 comentários
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ec.europa.eu/home-affairs/sites/homeaffairs/files/20180503_declaration-and-action-plan-marrakesh_en.pdf
O acordo assinado em segredo pelos genocidas comunistas europeus que alarga o espaço Schengen a 40 nações africanas para importar CENTENAS DE MILHÕES de africanos num futuro muito próximo sem qualquer hipótese de serem “devolvidos”, roubem, violem ou matem quem quer que seja. E começando pelas consequências menos escandalosas, todos poderão votar nos partidos que permitiram isto. bye bye
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Preferem um louco Trump q quer construir um muro ou um louco comunista recém empossado PM espanhol que diz que vai mandar a proteção em Ceuta abaixo? tic tac tic tac já não há muito tempo para pensar
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Não teriam passado mais de dez minutos depois do jogo de ontem e já o presidente fazia um directo para as TVs com a análise do jogo. Não espanta que o PS não tenha querido um muito melhor resultado nas presidenciais com o Henrique Neto.
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Convirá que o beijocas leve os sais de frutos, a conversa com o Trump pode incomodar.
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E se o Trump o topar como o agente a que Marcus Tullius Cicero se referiu em 60BC?
“Uma nação pode sobreviver aos seus tolos e até aos ambiciosos. Mas não sobrevive à traição de dentro. Um inimigo nos portões é menos perigosos, pois ele é conhecido e carrega sua bandeira abertamente. O traidor move-se livremente dentro do portão, sussurra astutamente em todos os becos, ouvidos nos próprios corredores do próprio governo. O traidor não aparece como traidor; fala em sotaque familiar para suas vítimas, e usa seu rosto e os seus argumentos, apela para a baixeza que está profundamente no coração de todos os homens. Apodrece a alma de uma nação, trabalha secretamente e desconhecido na noite para minar os pilares da cidade, infecta o corpo político para que ele não pode mais resistir. Um assassino é menos de temer”.
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Se faz favor, cita só jornais dos últimos quinze dias.
Agora funciona assim. O resto não existe, a menos que venha com um cheque incluído.
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A grande comédia que é a actual figura do Presidente da República é hoje um travesti da figura de estado que em tempos que se ousou criticar por ser demasiado severa. É caso para dizer “cuidado com o que pedes”. E o povo pediu. E cá está!
Não se percebe esta personagem. Já Vasco Pulido Valente dizia que era um presidente implausível e que não conseguia perceber o que este homem está a fazer da presidência e dele próprio. Ouvem-se na minha família e amigos alguns sinais de descontentamento, pelo que sinceramente acredito que a tal popularidade que se diz por aí que a personagem tem, não passa na realidade de uma fabricação mediática, muito ao estilo dos media tradicionais que em nome das audiências ou de temas para conversa não se importam de alimentar presidentes-comédia da mesmíssima forma como alimentam figuras como José Castelo Branco. Aliás basta ver a Grande Entrevista a Vasco Pulido Valente para se perceber isso mesmo na forma insistente e perplexa com que o entrevistador procurava contrariar a narrativa de VPV.
Às pessoas que me vão passando pela frente e que revelam o seu imenso carinho para com a personagem, pergunto-lhes muitas vezes qual a vantagem de se ter um presidente popular. Em que é que isso nos beneficia, exactamente? Qual a vantagem? E após a habitual fuga à pergunta com um bitaite do género “ele preocupasse com o povo”, pergunto-lhes o que é que ele fez pelo povo quando era presidente do PSD e o que é que está realmente a fazer pelo povo agora que é presidente do país.
Entre tentativas goradas e caras de estúpido porque muitos nem sequer sabiam que esta personagem já foi um presidente sem memória de um partido político, acabo por não obter qualquer resposta às minhas perguntas. Mas ficam irredutíveis na sua imensa admiração. Nem sequer lhes belisquei a consciência. Áh, povo!
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Se o Trump confundir Portugal com Espanha, o “nosso” afinfa-lhe com o Muro que está previsto pelos ex-Panhois para Olivença.
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Talvez haja tempo para falar do caso Peter Strzok e o de Lisa Page.
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E o braço da solfie até tremia se lhe dissessem que quem andou a colidir com os russos foi a Clinton
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*selfie
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Antes do encontro o Trump costuma perguntar:
“Quem é este gajo?”
“He comes from perverted UE, he kisses everybody, boss!”
“Well, well, thank you, I’ll take care!”
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Marcelo vai puxar as orelhas àquele bronco troglodita que está em Washington e comunicar que será bem vinda a Harvey-Davidson para Portugal.
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Muito bem, leu muitos jornais.
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Entao, em que ficamos? Puxa as orelhas por impor tarifas ou quer a Harley em Portugal??
Mete mais tabaco Arlindo…
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As duas coisas.
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Engraçado foi o martelo ter-se levantado para tomar as rédeas do encontro e o Trampas p ter mandado sentar com um gesto das mão
Não foi bonito o marteladas a sentar-se docilmente depois de ter dado aquela lição de história ao Xerife e de realçar:
— Não sabia, pois não.
No encontro só faltou a self, eu pelo menos não a vi.
Um dezito para o Trampas
Um zero para a falta de diplomacia do marteladas
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