Em terras da Sra. Merkel
Quando vi um comentário às minhas publicações durante as minhas férias na Alemanha vindo de alguém da ala do PSD e que se desunha para provar que sou “xenófoba”, pensei imediatamente que a melhor forma de colocar este tipo de pessoas no lugar seria escrever sobre a minha pequena passagem pelas terras da Sra. Merkel. Mais do que um dever cívico de testemunho real sobre o que por lá se passa, é desmistificar este conceito tão estúpido de que, quem se pronuncia contra as migrações descontroladas e massivas de jovens que chegam sem documentação de todo o lado, e imposição da cultura e tradição islâmica aos ocidentais, são “racistas”. Isto tem de acabar.
Do BE, do PCP, do PS espero tudo. São correntes ideológicas fundadas a partir do marxismo onde a demagogia reina desde que Karl Marx a criou. Mas dos que se dizem sociais democratas ou de direita, espero coerência, bom senso, inteligência, capacidade de análise e objectividade e não mais do mesmo dos nossos camaradas. Por isso, quando essa criatura me perguntava se na Alemanha tinha encontrado e passo a citar: “um país invadido por muçulmanos e assolado por guerras civis e violações em massa onde impera a Sharia que nos descrevem os sites de “notícias falsas” que tanto circulam nas redes sociais”, gelei. E eu a pensar que só os esquerdistas é que se saíam com estas pérolas!
Vamos lá pôr os pontos nos “is” de uma vez por todas: a Alemanha não está ainda invadida; as violações ainda não são em massa; a sharia ainda não está legalizada. Mas isso não quer dizer que as imagens e testemunhos reais que nos chegam de todo o lado em vídeos amadores, são falsos. De todo. Não é por eu viver neste cantinho a norte do céu lusitano que não existe Chelas em Lisboa, nem por ainda não ter nascido nem visto, que não tenha havido Holocausto ou Holodomor. Vamos ser sérios.
A Alemanha que encontrei ainda é um país ocidental. Claramente. Multicultural mas ocidental. Muitas culturas que convivem saudavelmente umas com as outras com base nos valores ocidentais. Em Colónia, onde estive umas semanas, apesar da riqueza cultural, sentimo-nos ainda em terras germânicas com uma predominância de alemães. Nitidamente. Mas esse sentimento aumenta ainda mais quando vamos para os arredores da cidade. Longerich por exemplo, é uma localidade simpática, sossegada, limpa, bonita, muito segura onde as pessoas vivem tão tranquilamente que até deixam os carros e casas abertas. Não há registos de criminalidade naquela zona. Mas aqui praticamente só vive alemães. Coincidência? O certo é que há zonas na cidade que, ao contrário desta, a paisagem muda. Mais feia, mais destruída e desleixada onde a predominância é claramente doutras culturas. Porque será?
Sempre ouvira falar dos alemães como sendo um povo frio ficando com a ideia até, de serem antipáticos e racistas. Nada mais falso. O povo alemão tem uma cultura e educação incríveis. É gente trabalhadora e focada que não se mete na vida de ninguém, não faz juízos de valor, respeita as liberdades dos outros, é civilizado, é inclusivo e de uma simpatia contagiante. Quiçá por um passado nazista que marcou profundamente a História, este povo é aberto e convive muito bem com as outras culturas. Mas ao fim de algum relacionamento, e sempre com muito medo de serem mal interpretados, sente-se o receio no ar. Fala-se por entrelinhas porque até o governo está atento aos discursos agora conotados de “xenófobos” e ninguém quer perder o emprego ou ser alvo de processo. Os noticiários são extremamente breves e a informação sobre o tema é pouca. Sabemos mais nós sobre eles que eles próprios. Nitidamente. É tabu falar de uma certa cultura. Mesmo com os atentados (ou tentativas) ali à porta na estação central de Bonn com malas descobertas com explosivos em 2012; mais malas com explosivos na estação central de Colónia em 2006; em Dusseldorf o ataque frustrado com bomba em 2011 e outros com colete de explosivos em 2016; os estupros junto ao Dom em Colónia na passagem ano em 2015 ou a prisão do terrorista que planeava um ataque químico em Colónia em 2018. É tabu falar. São cautelosos. Relativizam. Porque os alemães andam “amordaçados” pelas “brigadas” do politicamente correcto.
Só ficamos com uma real noção da transformação em curso quando nos deparamos com enormes manifestações islâmicas com milhares de indivíduos de preto (elas quase tapadas por inteiro) a desfilarem com bandeiras a exigirem sharia, como quando visitei Freiburg. Aí, tomamos consciência da dimensão do problema. Alemanha também tem italianos, chineses, brasileiros, espanhóis, indianos, africanos e tantas outras culturas mas não as vemos a manifestarem-se para impor nesse país seus costumes e tradições. Todos vivem integrados dentro da cultura alemã. Porque será?
A questão, claramente, não é contra a imigração. A questão real é contra o crescimento de uma cultura invasiva que declarou através de alguns dos seus imãs (isto está devidamente documentado) que quer a supremacia no ocidente. Ora, será isto aceitável quando nenhum ocidental consegue impor o mesmo nos países árabes? Quem está errado nesta história?
Ninguém está a dizer que esse povo não tem gente boa. Pelo contrário, é sabido que maioritariamente são pessoas de bem. No entanto não podemos ficar indiferente aos graves problemas trazidos por uma minoria de fanáticos políticos e religiosos. Porque tal como as algas dum rio, benéficas para o ecossistema, que se não forem controladas expandem-se tapando a superfície impedindo a luz de atravessar, matando a vida que lá contém e o rio morre, sem o controlo desta tentativa de islamização há uma ameaça para a vida dos ocidentais. Curiosamente, em Colónia, um grupo de muçulmanos saiu à rua contra o terrorismo islâmico. Queria mostrar aos alemães sua revolta demarcando-se destas acções. Mas apesar de terem pedido o apoio da Associação de Mesquitas no país – a DITIB -, estas negaram-se a participar. Porquê? Não será este um claro sinal que temos de estar alertas?
Aprenda de uma vez que xenófobo não é aquele que se insurge contra a imposição da cultura islâmica nos países de cultura ocidental. Xenófobo é todo aquele que persegue os ocidentais para impor a cultura islâmica no ocidente.
E este meu “amigo” travestido do PSD é um deles.
Ah, o PSD. O partido socialista da lista B.
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“We must realize that our Party’s most powerful weapon is racial tension. By propounding into the consciousness of the dark races, that for centuries have been oppressed by the whites, we can mold them to the program of the Communist Party … In America, we will aim for subtle victory.
While enflaming the Negro minority against the Whites, we will instill in the Whites a guilt complex for the exploitation of the Negroes. We will aid the Negroes to rise to prominence in every walk of life, in the professions, and in the world of sports and entertainment. With this prestige, the Negroes will be able to intermarry with the Whites, and begin a process which will deliver America to our cause.”
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Daniel, não volte a usar essa citação. É reconhecidamente falsa: https://en.wikipedia.org/wiki/A_Racial_Program_for_the_Twentieth_Century
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Se vai usar a (((wikipedia))) para ver o que é verdadeiro ou não, prepare-se para muitas surpresas. Se a enorme tensão racial que está a ser impingida nos países outrora “caucasianos” não é prova suficiente para si, não sei mesmo o q lhe faça
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Aliás, o simples facto de que aquela ideologia que faz com que o nazismo pareça uma ida ao cinema está eliminada de qualquer curriculo letivo, mantendo o rebanho totalmente inconsciente do seu encaminhamento para o matadouro, já deveria ser motivo para o mais sonoro dos alarmes. Mas também deve mais um “hoax” que a wikipedia nos clarifica
https://holodomorinfo.com/
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E já agora sr. Mário, veja ao vivo e a cores um pequeníssimo resumo do que a (((elite))) quer para elAs, antes que a wikipedia diga que foi montagem:
A próxima vez que olhar para a cara da sua Mãe, Mulher, Filhas, Irmãs, Primas, Amigas e Inimigas, lembre-se que todAs têm um alvo com contagem decrescente num sítio que não posso referir aqui. Eu e o senhor estamos aqui apenas para pagar os impostos necessários para executar a “transição”. Enquanto somos enxovalhados como “hetero-machos-brancos”, claro está
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Ó amigo. Eu estou a dar-lhe um bom conselho. E era um conselho amigo. Siga-o ou desande!
Se você não sabe ler fontes e fazer o cross-check necessário, e prefere vir para aqui com minimalismos do tipo “não acredites no que lês no wikipedia”, tenho muita pena.
Tenho pena porque porque para mentirosos e demagogismos já nos basta a esquerda e você é mais útil a eles.
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Com ou sem citação, toda a gente que segue o que se passa à sua volta, sabe que é assim.
Foi isso que o Obama fez quando chegou ao poder.
O problema é que o tiro lhe saiu pela culatra pois não estava à espera que o outro lado respondesse nas urnas.
E o que felizmente, estamos a ver mais actualmente, é que aquelas pessoas de bem que costumavam ser amorfas e tranquilas, se estão a começar a revoltar.
Ainda são muito poucas, mas estão a ser cada vez mais de dia para dia…
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MAIS “Mentiras”…
Signatories represented all four major Jewish religious streams as well as the major Jewish civil rights groups, and the federation and public policy umbrellas.
“We are concerned the failure of national leaders to fix the broken immigration system has fueled RACISTS, NATIVISTS, and EXTREME GROUPS who BLAME IMMIGRANTS for our country’s problems, and has been a central factor in the spread of state and local policies and laws that legalize discrimination against immigrants,” the letter says.
It calls for legislation that “brings UNDOCUMENTED immigrants out of the shadows by providing a pathway to citizenship, creates safe and legal avenues FOR FUTURE FLOWS of immigrants, reunites families, establishes border protection and enforcement policies that enhance our national security, and accords all immigrants the responsibilities and rights required for full integration into American society.”
The letter asks that such a system be “realistic” AND THAT CITIZENSHIP BE AVAILABLE “within a REASONABLE TIMEFRAME OF YEARS, NOT DECADES.” It also urges reform that “fixes the broken system for admitting and integrating refugees and asylum seekers.”
jta.org/2013/03/24/news-opinion/united-states/array-of-jewish-groups-urges-faster-path-to-citizenship
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OY VEY É TUDO “mentiras” TUDO “MENTIRAS”…. O Daniel precisa de fazer cross-checks, ouviu bem ((cross-checks))…
huffingtonpost.com/menachem-rosensaft/israels-jewish-essence-is_b_995736.html
huffingtonpost.com/menachem-rosensaft/peter-brimelow_b_1338565.html
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Daqui “cross-checks”, escuto , “cross checks”
timesofisrael.com/jewish-groups-enraged-as-trump-axes-migrant-dreamers-program/
“Said Pesner: “As Jews, our people have known the experience of being ‘strangers in strange lands.’ Our past reminds us of the struggles faced by so many immigrants today. Because of this history, JUDAISM DEMANDS that we welcome the stranger and compels us to work for a just immigration system.””
“The American Jewish Committee, for its part, called it a “devastating blow to hundreds of thousands of young people who have benefited from the program — and who have in turn contributed to communities across the country.”
Richard T. Foltin, AJC’s director of national and legislative affairs, insisted that “welcoming, not penalizing, these young people, who, as children, could not have knowingly violated any law, is in consonance with our nation’s foundational principles.””
daqui escuto , AJC ” wikipedia cross checks”
en.wikipedia.org/wiki/American_Jewish_Committee
American Jewish Committee (AJC) is a Jewish advocacy group established on November 11, 1906.[1][5] It is one of the oldest Jewish advocacy organizations ,… widely regarded as the DEAN of American Jewish organizations
ALLO”cross checks”
nytimes.com/2017/08/23/us/rabbis-president-trump-antisemitism.html
In a joint statement, the organizations — which claim the backing of more than 4,000 rabbis and congregations — accused Mr. Trump of having given “succor to those who advocate anti-Semitism, racism and xenophobia” with his comments after the bloodshed in Charlottesville, where a young woman was killed after a man drove his car into a crowd of
protesters.
Estou sim, daqui fala “cross checks”
dailymail.co.uk/wires/afp/article-4820606/Protesting-Trump-remarks-US-rabbis-cancel-traditional-call.html
“A coalition of rabbis is boycotting a phone call held with the US president ahead of the major Jewish holidays each year, accusing Donald Trump of “abetting the voices of hatred” in remarks following a neo-Nazi protest this month.”
Esta a ver Daniel Ferreira , se tivesse feito o “cross checkers” iria ficar demonstrado que são “TUDO MENTIRAS” , não ouviu bem o conselho (((amigo)) ? “É TUDO MENTIRAS”
Agora desande seu “demagogo esquerdista” ..
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Ai está a ir buscar referencias do nytimes para provar o seu ponto?
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Comungo da opinião da Baronesa Thatcher a respeito da xenofobia.
E nunca esquecer que cada época tem as sua modas…
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E em relação às manifs árabes em relação aos outros árabes, a palavra de ordem é: taqiyya.
Faltam alguns meses para a ex-Europa ser oficial e legalmente destino para quase 1 Bilião de pessoas de África e Médio Oriente, sem que jamais possam ser mandados regressar mal consigam pôr o pé em terra.
E você, caro leitor, já decidiu para onde vai fugir?
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O mal da sociedade não são os “anti-qualquer coisa” são os bons e os sãos ficarem calados.
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Falou em Chelas? No Martim Moniz ouvi eu um francês a questionar-se: mas não vivem portugueses em Lisboa?
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Como podemos acabar com esta invasão?
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Se eventualmente e psd diz-se ou é apelidado de direita, é conversa para adormecer incauto. A social democracia nunca foi de direita, era bom que os chamados esquerdistas, lessem alguma coisa de história, se é que sabem ler.
Agora que os novos fascistas do pensamento único andam aí, andam e têm peso que não é traduzível em votos, autênticos comissários políticos a tratarem da vida deles, porque tirando o estado não sabem fazer nada, ajudados por essa corja de jornalixos “educados” em madrassas, tipo iscte, para serem meros moços de recados, dos novos pides.
Obrigado pelo texto.
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Desde quando o PSD é de direita ou sequer de centro?
O que é que o PSD fez quando esteve no Governo?
Aumentou o poder do Estado. Aumentou os Impostos. Inventou novos Impostos.
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Lol, só tu ó Lucky. Não tarda nada e também o D. Miguel I passa a ser de esquerda.
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Muito bom. Adiciono à visão sobre os povos germanicos a noticia da semana passada sobre na Suiça (ok, era um cantão francófono mas vai dar ao mesmo) terem recusado a cidadania a um casal que na entrevista recusava apertar a mão aos entrevistadores e cada um se recusava a sequer ouvir perguntas de entrevistadores do sexo oposto.
Um dos vereadores lá da terra explicou clarissimamente da seguinte forma: na Suiça há liberdade religiosa e cada um pode acreditar naquilo que bem entender. Isso não invalida minimamente que a PRÁTICA dessas crenças tenha que se submeter às leis civis e mesmo costumes de cada terra. Não é porque por hipótese para um judeu ou muçulmano a sexta-feira seja fim-de-semana que vai deixar de trabalhar na Suiça nesse dia ou vai poder abrir a sua loja ao domingo.
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Concordo, mas não totalmente. O melhor mesmo é um controlo rigoroso das entradas, depois há que dar bastante liberdade ás pessoas. Pode-se obrigar o novo residente a seguir um comportamento habitual na entrevista, depois é impossível. Também é desejável obrigar ao domínio da língua oficial. Quanto a obrigar a aculturação posterior, controlar as vestimentas, o resultado será pouco positivo.
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19/08/2018
13:12
Se não forem devolvidos ao ponto de embarque, brevemente teremos a selva de Calais na Europa e adeus civilização ocidental. (censurado no Observador por algum funcionário do B. de Estrume.
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Marx era alemão e os melhores contributos ideológicos do comunismo vieram da Alemanha.
Por outro lado, a actual Alemanha é que ajudou a libertar Portugal da ditadura salazarenta. Foram os alemães que financiaram e ajudaram o Partido Socialista, o único partido português, que é pró-ocidental, atlantista e europeu.
Não é como a Drª Cristina quando militava no maoismo e no pol-potismo…
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“Pelo contrário, é sabido que maioritariamente são pessoas de bem.”
Não se deixe levar por cantigas politicamente corretas da “minoria radical” dona Cristina, os turcos na Alemanha votam nos partidos de esquerda e na Turquia votam Erdogan.
pjmedia.com/homeland-security/european-turks-vote-for-erdogan-back-home-and-for-leftists-in-europe/
reuters.com/article/us-turkey-politics-germany/pro-erdogan-vote-among-turks-in-germany-unleashes-integration-row-idUSKBN17K1T0
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Essa eu não sabia. Obrigada pela informação
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Cristina, haver muçulmanos a “fingir” que estão solidários com o Ocidente é apenas… taqiyya, como acima se refere. Procure investigar o conceito, amplamente explanado no livro deles.
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Os nossos vizinhos marroquinos já perceberam o que aí vem:
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/marrocos-anuncia-servico-militar-obrigatorio-para-homens-e-mulheres
Pela Europa continua tudo a dormir.
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A cambada esquerdalha só pensa em que alguém lhe pague as pensões e as sinecuras de Estado.
Na falta de escravos, e demasiado descrentes e frouxos para fazerem a revolução, abrem as portas a quem possa trabalhar p’ra eles, ainda que os ponham virados para Meca.
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