De discrepâncias está o mundo cheio. Aguardemos os resultados, os resultados não se compadecem com as narrativas. Que os oligarcas da informação existem, ninguém duvide.
Tentem ao menos identificá-los para perceberem para onde vos levam.
A BBC foi à Suécia falar dos problemas da política de porta aberta sem ver in loco, nos bairros enriquecidos pela diversidade, o upgrade civilizacional. Não lhes interessava a realidade, apenas as perceções de quem não se sente livre para dizer o que pensa.
O jornalista(?) podia poupar na viagem se o que pretendia era recitar a cartilha.
Falar de perceções com um polícia visivelmente amedrontado pelas palavras, em pânico quando lhe colocavam palavras na boca, as palavras que o próprio jornalista não ousava proferir e acabar a bater no Trump, é patético 🙂
Agradeço a publicação do meu comentário. Há um colaborador do blogue que faz moderação, posterga a publicação e agora parece que me bloqueou. É pouco democrático.
Queria só dizer que não conheço o autor R. Huntford, não sei se é de direita ou de esquerda, liberal ou não, etc.. No vídeo aparece uma senhora a queixar-se de que as coisas não funcionam, os comboios, etc.. Será por causa do caos da emigração, num país outrora certinho? O documentarista inglês até parece favorável ao Brexit: a Grã-Bretanha para conseguir empregar milhares do Commonwealth, com prioridade, tem de afastar o enxame de europeus à cata do alto valor da libra, moeda que não aderiu ao Euro (parece que com a coroa norueguesa sucede o mesmo).
A mim pareceu-me que aquilo que a senhora queria dizer era que o peso excessivo da imigração sobre o Estado (é preciso alojar, prestar cuidados de saúde, escolarizar crianças, atribuir subsídios a gente que não faz nada, custear processos na Justiça, etc.) está a originar cortes naquilo que o Estado proporcionava aos seus cidadãos.
Os suecos deviam entregar os refugiados do Médio Oriente e África do Norte à Gr-Bretanha, EUA, França, Rússia e Arábia Saudita, pois são estes países responsáveis pelas matanças, bombardeamentos e vendas de armas.
A Suécio para os suecos.
De discrepâncias está o mundo cheio. Aguardemos os resultados, os resultados não se compadecem com as narrativas. Que os oligarcas da informação existem, ninguém duvide.
Tentem ao menos identificá-los para perceberem para onde vos levam.
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A BBC foi à Suécia falar dos problemas da política de porta aberta sem ver in loco, nos bairros enriquecidos pela diversidade, o upgrade civilizacional. Não lhes interessava a realidade, apenas as perceções de quem não se sente livre para dizer o que pensa.
O jornalista(?) podia poupar na viagem se o que pretendia era recitar a cartilha.
Falar de perceções com um polícia visivelmente amedrontado pelas palavras, em pânico quando lhe colocavam palavras na boca, as palavras que o próprio jornalista não ousava proferir e acabar a bater no Trump, é patético 🙂
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Na mouche.
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Se isto é o que a BBC retrata então é muito pior.
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As causas dos problemas expostos no video estão identificados em “O Novo Totalitarismo-A Experiência Sueca” de Roland Huntford, Ulisseia, 1972.
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Agradeço a publicação do meu comentário. Há um colaborador do blogue que faz moderação, posterga a publicação e agora parece que me bloqueou. É pouco democrático.
Queria só dizer que não conheço o autor R. Huntford, não sei se é de direita ou de esquerda, liberal ou não, etc.. No vídeo aparece uma senhora a queixar-se de que as coisas não funcionam, os comboios, etc.. Será por causa do caos da emigração, num país outrora certinho? O documentarista inglês até parece favorável ao Brexit: a Grã-Bretanha para conseguir empregar milhares do Commonwealth, com prioridade, tem de afastar o enxame de europeus à cata do alto valor da libra, moeda que não aderiu ao Euro (parece que com a coroa norueguesa sucede o mesmo).
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A mim pareceu-me que aquilo que a senhora queria dizer era que o peso excessivo da imigração sobre o Estado (é preciso alojar, prestar cuidados de saúde, escolarizar crianças, atribuir subsídios a gente que não faz nada, custear processos na Justiça, etc.) está a originar cortes naquilo que o Estado proporcionava aos seus cidadãos.
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Os suecos deviam entregar os refugiados do Médio Oriente e África do Norte à Gr-Bretanha, EUA, França, Rússia e Arábia Saudita, pois são estes países responsáveis pelas matanças, bombardeamentos e vendas de armas.
A Suécio para os suecos.
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