As feminazi não sabem estatística
“Never cross a river if it is on average four feet deep”
Nassim Taleb
Há uns anos, numa conversa com um cliente, enfatizei a sua performance média histórica em detrimento do resultado daquele mês específico. A sua resposta foi deliciosa, pelo que a recordo como se fosse hoje: “Às 5 da manhã, se eu passar no vermelho, em média está tudo bem; o problema é o desvio padrão.” Dessa forma ele identificou magistralmente o problema e a falácia em que eu estava a incorrer, isto é: a média é uma medida estatística muito pobre, sobretudo quando os desvios significam ruína. Se um adulto de um 1.70m que não saiba nadar se propuser atravessar um rio de 1.20m, isso será uma empreitada segura? Em média, sim. O problema é o risco de ruína, isto é, os desvios extremos face à média. Basta que haja um sector com uma profundidade muito superior à média e teremos um afogamento!
Lembrei-me disto ao ler que há estudos que dizem que há apenas uma pequena percentagem de falsas denúncias por agressões sexuais face ao total de denúncias. Dou de barato que seja verdade. O problema é o que fazemos com esse dado estatístico. Aparentemente, as feminazi querem ultrapassar o incómodo da presunção de inocência e, lá está, baseadas em estatísticas, arruinar a vida de inocentes. Não haja ilusões, a ideia é dizer que “em média as mulheres violentadas dizem a verdade, logo não percamos tempo e assumamos que todas as que se dizem violentadas dizem a verdade.” A consequência seria esta: todos os agressores seriam presos. O problema é que também seriam presos aqueles que não são agressores.
Isso não as incomoda? A mim, sim.
O “Feminismo” atual mais não é que Terrorismo Social disfarçado de boas maneiras. E quem não denuncia isto, é tão cúmplice como os ditos.
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A estatística que ouvi não era bem assim…
Elas apresentaram que dos casos julgados havia uma pequena percentagem que eram falsos, o que não disseram era que cerca de metade das denuncias que eram feitas nem sequer chegavam a julgamento.
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E o mais caricato de tudo isto, é que, só ao fim de 20 ou 30 anos venham fazer as denúncias de assédio sexual. O “feminismo” está a tornar-se uma epidemia que um dia irá ser difícil de controlar.
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É um problema sobre o qual tenho reflectido e que me preocupa, a facilidade com que destrói a vida de alguém sem julgamento e sem qualquer prova. Basta uma denúncia anónima nas redes sociais.
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Não as incomoda?! são Marxistas claro que as não incomoda.
A Civilização com contra-poderes, limitação ao Poder é que as incomoda.
As Marxo-Feministas estão se nas tintas para a violações. Veja-se Bill Clinton.
É só mais uma táctica para obter o Poder totalitário, primitivo e reaccionário que o Marxismo.ambiciona.
Destruir séculos de civilização em nome de uma religião Messiânica. E o Messias claro são eles próprios.
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Isto faz-me lembrar a pedofilia na Igreja, onde estão todos os outros, fora da Igreja, normalmente condenados a três anos de pena suspensa.
Estas donzelas, virgens de espírito, só aparecem quando dá jeito e sem perguntas.
Falam na fulana, mais a fulana, mais a fulana e no fim só aparece uma a dar a cara.
O circo está em baixo, não há animais por causa do pan e os palhaços não prestam.
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Como diz o magistral Milos Yiannopoulos: “o feminismo é um cancro”.
É óbvio que é uma parábola, pois um é muito mais perigoso do que o outro, pois na realidade, para muitos cancros já existe cura. Além de que o cancro não é infecto-contagioso.
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Nada melhor para salvar uma ideologia do que relativizá-la, e atribuindo-lhe a culpa a um desvio de uma minoria radical de nomenclatura nassista. Sobretudo com um artigo, no minimo com 5 anos de atraso.
Peço desculpa, mas não só não incomoda as “feminassis”, como não incomoda as outras feministas que não são “nassis”, bem como as mulheres em geral e muito eunuco e homem pau mandado liberal-conservador.
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Coloque uma mulher(quanto mais bonita melhor) a agredir um homem inocente, e a gritar por socorro com lágrimas nos olhos a acusá-lo de violador, espere que chegue alguém acudir seja de linha politica, comunista, liberal, conservadora, ateus ou religiosos e observe de que lado todos eles que vêm ajudar se colocam.
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A tal Ford é das mulheres que estavam na casa de banho quando a beleza foi distribuída; e na fila para reclamar a beleza perdida quando foi distribuído o carácter.
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Não me preocupa o que um grupo de histéricas considera ser justiça. Os mecanismos estão aí para impedir as suas pretensões. E mesmo se o nosso estado de direito falisse ao ponto de permitir tal aberração jurídica, estariam aí os tribunais internacionais para tornar numa pessoa rica, qualquer vitima de falsa acusação de abuso sexual.
O que me preocupa é outra coisa; A imensa dificuldade que um cidadão comum tem de interpor processos por difamação.
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Off topic: vi, por acaso, 32 segundos da entrevista do Costa e ia vomitando o jantar.
Obrigado Bruxelas por existires. E mesmo assim não sei…
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Li o discurso do Junker de hoje, quando cheguei ao Costa só tinha o próprio fígado para vomitar!
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É claro que sabem, utilizam-na instrumentalmente para a sua propaganda demagógica. Consideram é todos os outros ignorantes e, se formos analisar como esta propaganda é repetida acríticamente pela comunicação “social” de reverência, têm até alguns fundamentos para isso…
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A paranóia tem mil formas de se expressar, as femenazi são uma delas.
É passageiro.
Servem motivos que as ultrapassam, é natural.
O que não falta é gente desgraçada.
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As femenazi sofrem do mau ambiente. As concentrações das partículas de PM10 à sua volta ultrapassam em regra o valor limite diário e o valor médio determinado para o percentil 90,4% anda à volta de 127 ug/m3. Estes resultados traduzem uma atmosfera poluída, risco para quem anda ao colo de marxistas machistas e renitentes.
O Índice de Qualidade do Ar de Mau tem aumentado despudoradamente no sítio. Ainda outro dia contaminou um sorteio de computadores de onde, ao fim de várias tentativas, acabou por sair uma bufa.
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Não diga insolências. Não ofenda a sua excelentissíma mãe!
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