À atenção dos comissários do racismo e do género
Lendo a notícia da Lusa (ver abaixo) constatamos que os homens correm mais depressa que as mulheres e que os nem um branquelas, asiático ou indiano conseguiu subir ao podium.
Não acham que deviam ser criadas umas quotas para não etíopes e não quenianos nestas provas?
Os atletas etíopes Limenih Getachew, em masculinos, com um novo recorde da prova, em 2:07.24 horas, e Kuftu Dediso, em femininos, venceram este domingo a edição 2018 da Maratona de Lisboa. A prova acabou por ter um bom nível, já que as condições atmosféricas ajudaram, com nove atletas, todos africanos, a fecharem em menos de 2:10 horas. O 10.º classificado e melhor não africano, foi o português Hermano Ferreira, atleta do Benfica, que, depois de passar por muitas dificuldades físicas, terminou em 2:10.11.
Na prova feminina, Dediso esteve sempre na frente e ganhou com um novo recorde pessoal de 2:24.56, superando claramente a queniana Monica Jepkoech, segunda, com 2:27.35, e a também etíope Tigist Memuye, terceira, com 2:28.35. A melhor portuguesa foi Rosa Madureira, do Penafiel, que terminou no sexto lugar, em 2:47.17
Isso. Quotas em todos os desportos e paridade de género. Isso de jogarem homens contra homens e mulheres contra mulheres é um retrocesso civilizacional.
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As quotas no desporto e na competição já existem em alguns programas de educação nos EUA e Canadá. O termo “trophy kids” é geralmente associado a crianças que são educadas numa lógica igualitária na qual todos, no fim das competições, recebem troféus de participação, não havendo distinção entre excelentes, medíocres e maus. Os trophy kids tornam-se, por isso, excessivamente confiantes de tão premiados que são e acabam por ter expectativas profissionais completamente irreais… enfim, é todo um mundo de idiotas.
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Os frémitos dos comissários ainda soam no púlpito dos merdia, mas o tempo corre.
Um dia vão ter que explicar tudo muito bem explicadinho, tá?.
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Uma proposta muito razoável. O mesmo princípio devia ser aplicado à inteligência…
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A aprendizagem dos jovens comissários.
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Que pataratas esta maltosa ‘esquerdalhosa’ acantonada no malcheiroso lamaçal da Lusa!
Andei na guerra colonial e, no leste de Angola, por exemplo, os carteiros (negros) tinham de correr, a corta-mato, quilómetros atrás de quilómetros para ir entregar uma carta a um quimbo distante, lá para o fim-do-mundo…
E isto todos os dias. É isto comparável ao treinozinho dos não africanos em recintos fechados e climatizados do Ocidente?
A esquerdalhada não tem emenda!
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Quais comissarios!? sovietes! leninistas e trotskistas do bloko do esterko e leninistas estalinistas do partido komunista (minusculas cheias de intencao) LOL
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