O mais curioso…
2 Novembro, 2018

… é que não acho que a Direita se tenha de definir, encontrar um caminho ou sequer um programa.
Agrada-me a ideia inorgânica, do pequeno grupo, do indivíduo.
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… é que não acho que a Direita se tenha de definir, encontrar um caminho ou sequer um programa.
Agrada-me a ideia inorgânica, do pequeno grupo, do indivíduo.
*
… do individuo com princípios alicerçados nas tradições e hábitos da Nação.
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Deus, Pátria, Autoridade
😛
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Sem dúvida Zazzi
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E Família
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Família é a base organizativa da Nação. O Estado no seu vértice, o Governo, deve comportar-se e ser como um Pater (… ou Mater) Familiae.
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Gostei! Mas leiam no ECO ! O David Diniz acaba teorizar a nossa direita! Somos mesmo mauzinhos! Nostalgicos de Passos, odiando o Costa ( aí tem razão) e todos Trumpistas e Bolsonaristas! O Pacheco Pereira não diria melhor! So lhe faltou ” cascar” na direita do Observador! E pensar que foi seu director! Uma toupeira seguramente…
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Portugal é um caso de estudo. Deve ser dos poucos países ocidentais onde os políticos é que anunciam os investimentos dos privados:
https://eco.pt/2018/11/02/fabrica-de-carrocarias-e-pecas-em-carbono-pode-nascer-em-evora/
Resultado desta cultura marxista: os políticos é que são os bons da fita, porque anunciam a criação de empregos, criados com o dinheiro dos “malvados” capitalistas.
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Andamos nós a discutir pensamentos e relembro os totalmente alheios – via propaganda de Silêncio que grassa nas TV’s – que o Global Compact for Migration (daquela organização terrorista chamada UN) entra em vigor já em Dezembro de este ano.
E você, já se despediu de Portugal?
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Uma coisa não invalida a outra, Telmo. O animal político em nós invariavelmente procura a associação e leva necessariamente à definição de uma corrente política, de um caminho, de um programa. Aliás como é que a direita se definiria, encontraria um caminho, ou um programa, se não for o individuo e o pequeno grupo.
Por outro lado, se o Telmo está realmente a defender esta nova moda da “direita inorgânica” como uma força de expressão política, deixe-me que lhe diga que o os socialistas e o poder institucionalizado agradecem o esforço em se tornar irrelevante.
Esta ideia querida da direita inorgânica faz lembrar aquela outra em que os partidos devem-se desprender da sua carga ideológica. É querer normalizar a política, como quem defende que os restaurantes devem ser todos iguais onde quer que a gente vá no mundo. Não passa de um principio de Igualdade, disfarçado para não dar a entender que este tipo de pensamentos servem mesmo é o Socialismo. Só mesmo uma cambada de tolos ou idiotas úteis (que espero não ser o caso) acreditam realmente que se pode construir uma sociedade na ideia de que é possível abolir a ideologia política ou que uma “direita inorgânica” é capaz de assumir as instituições do poder e conduzir o país.
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