o carteiro toca sempre duas vezes
A geringonça de António Costa, estusiasticamente reproduzida, em Espanha, por Pedro Sànchez, nasceu de um pecado capital incontornável: partidos democráticos que levam para governos europeus partidos de extrema-esquerda e comunistas, inimigos do modelo liberal de sociedade e da União Europeia. Ao tempo, a coisa foi apresentada como um acto de genialidade política de Costa, que, finalmente!, dera poder a quem tinha expressão popular sufragada em votos, mas que nunca tivera responsabilidades governativas. Ora, esta questão poderá voltar a colocar-se, já em Espanha, nos resultados das eleições da Andaluzia: por que não fazer um governo de coligação PP+C’s+Vox? Estes últimos afirmam-se nacionalistas? Mas não o afirma, também, o PCP? São contra «esta» União Europeia? Mas não é o que diz o Bloco? Querem o regresso da soberania nacional orçamentária? Não o reclamam, em uníssono, Bloco de Esquerda e Partido Comunista Português? São de extrema-direita? Mas não são, o Bloco, o PCP e o Podemos, de extrema-esquerda? Por conseguinte, que legitimidade democrática poderá existir, agora, para impedir que o Vox, ou, no futuro, outro Vox qualquer, sirva de muleta para governos chefiados por partidos democráticos? Pelo contrário, pela lógica que levou à geringonça de Costa, eles deverão ser saudados com entusiasmo por aceitarem as regras do jogo democrático de que anteriormente se afastavam.. O carteiro toca sempre duas vezes. Por vezes, os políticos esquecem-no.
Em Portugal chega tudo atrasado.
A dita Extrema-Direita de que a escumalha bem instalada fala, está a crescer por todo o MUNDO!
Já chegou e em força a Espanha, ontem, na Andaluzia. Viva a Andaluzia!
Em França já toda a gente diz que a Marine Le Pen vai ganhar, não se sabe é quando.
Etc., etc., etc..
Em Portugal, atrasado agora por culpa da Esquerda que governa Portugal desde o 25 de Abril de 1974, porque lhe convém trazer o povo na ignorância para mais facilmente o controlar, só agora os nacionalistas começam a levantar a cabeça. A agitação no PSD, partido em que há Liberdade, é um sinal disso, porque alguns militantes começam a aperceber-se que é preciso cortar radicalmente com estes ciclos de alternância entre o Trabalho em prol de Portugal como o que foi levado a cabo pelo Passos Coelho e a mama do PS e quejandos que vem logo a seguir para se aproveitar do trabalho feito, destruindo todo o esforço feito.
É preciso demarcação, assumir claramente um programa de que a Nação Portuguesa precisa. Frontalidade! Justiça para quem trabalha! Aceitação do estrangeiro só quando vier por bem (“seja bem-vindo quem vier por bem”, já cantava o Zeca Afonso).
Haja esperança!
Neste fim de ano em que a Luz deve vencer as trevas, é preciso que os portugueses amantes da sua terra e dos seus compatriotas, alinhados em partidos políticos ou não, se livrem de complexos e se unam por um Portugal livre da xungaria que o tem abandalhado.
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Com os sectores estratégicos da economia entregues a empresas estrangeiras, a cor da governação perde relevância! Um dia ainda vou votar no PCP só para ter tudo de volta !
O Xi Xi Ping vem aos saldos, e se não se cuida, o Costa ainda lhe vende o que já é dele …
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É preciso esclarecer duas posições distintas.
A dos comunas que querem sair da UE porque lhes facilitaria a tomada do poder à custa de capitães copcons como fizeram no 25A. Eles promoviam-se a generais e os dinossauros tratavam-nos da saúde.
Só não conseguiram porque….É uma longa história que não cabe aqui.
Do outro lado, existem cidadãos conscientes do país a que pertencem, entendem o percurso que levou à UE, a urss de roupagens suaves, aspiram a uma verdadeira democracia, respeitam as tradições de um povo massacrado e intrujado sem cessar pelos merdias.
Estão dispostos a sofrer as consequências da separação de um bloco económica que já foi poderoso e ludibriou os que pensavam que a árvore das patacas nunca mais acabava.
A mudança passa pela denúncia dos que se têm enchido à custa da iniquidade e por uma separação nítida entre os dois grupos, já que o primeiro tentará por todos os meios sabotar o segundo.
Curiosamente é no trio kosta, celinho, rio que a situação encalha. São os estabilizadores de consensos por interpostos oligarcas, alguns nem sabem ao certo onde fica o sítio. Lá para o oeste da europa…mais para o sul…há sim, sim, perto de África…É isso mesmo!
São eles que mandam.
Os três estão fora dos dois grupos, só lhes interessa o poder, um está a suicidar-se e ninguém vai ter pena, os outros dois fingem amizade para a vida. Entretanto a dicotomia esquerda/direita é o pano de fundo da farsa de actrizes de segundo plano, numa central de negócios em risco de falência acelerada, onde muitos animais têm lugar certo.
Não tarda muito o carteiro virá à porta. Trará uma mensagem simples:
“O mundo anda muito buliçoso. Preparem-se”
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Mas alguém nega a legitimidade democrática de o Vox fazer parte de um governo? Eu penso que ninguém nega tal legitimidade!
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Eles que o façam, e vai ver a gritaria…
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Poderá haver gritaria por ser considerado inapropriado em termos políticos. Não por ser considerado ilegítimo em termos democráticos.
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A geringonça Grega já fez isso: SYRIZA+ANEL
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Certo. E na Itália o poder está agora numa coligação que integra a direita anti-imigração. E na Áustria idem.
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O populismo do PSOE está a gerar anticorpos: a ditadura andaluza chavista Podemos+PSOE pode cair com estrondo. O paraíso de mais de 40 anos da corrupção -Grinam+Chaves+muitos-, do controlo total da imprensa, das televisões, dos cargos, do enchufismo socialista, dos contratos a dedo, de 30% de desemprego crónico, pode desabar.
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Castilha-la Mancha e Aragão -outras praças da extrema-esquerda- vão cair também
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Honra lhe seja feita – o PCP é o único partido nacionalista e conservador que existe em Portugal.
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É verdade.
E muitas vezes foi também um dos poucos partidos que defendeu a liberdade democrática. Por exemplo quando outros partidos quiseram obrigar todos os partidos a desvendar os nomes dos seus militantes.
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