Os dias da cabra-cega. Hoje
Estava a França a preparar-se para o actual estado de insurgência quando o presidente Macron se lembrou do Benim e se esqueceu de Portugal. Como não se tinha ele lembrado antes do Benim?! — deve ter-se interrogado Macron. Como se esqueceu de Portugal? – pergunto eu. E assim, numa fatal coincidência, ao mesmo tempo que o parlamento francês votava a criminalização do acto dos pais darem uma estalada num filho, os cidadãos sovavam e quase linchavam polícias, os polícias entravam nos liceus e mandavam os adolescentes (aqueles a quem os pais não podem dar um tabefe ou um raspanete) ajoelhar e colocar os braços atrás da cabeça como se fossem terroristas,
lá surgia acabrunhada entre tanto carro incendiado e montras partidas, a imagem dos bronzes que o presidente Macron se propõe devolver urgentemente ao Benim. E a nós, nem um herbário? Foi certamente aturdido pelo estado das ruas francesas, que o presidente Macron apena referiu devoluções para África mas obviamente vai recuperar desse deslize e mandar rapidamente para Lisboa o chamado “Cabinet de Lisbonne” do Museu de História Natural de Paris

“Cabinet de Lisbonne” do Museu de História Natural de Paris”
Material ROUBADO A PORTUGAL durante as invasões francesas, presumo eu.
E a centena e tantas carroças carregadas de prata que levaram o mesmo caminho?
Mas agora fia mais fino, vêm para cá compram casas, terrenos e até parte da “Comporta”.
O Povo português não se está a aperceber do que se passa em Portugal com a VENDA DO TERRITÓRIO A ESTRANGEIROS.
Por este andar vamos, em breves anos, assistir ao fecho de ruas ou até de praias; quem for vivo verá e pode agradecer aos internacionalistas vende pátrias que nos desgovernam.
Mas nessa altura já nada se pode fazer.
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