E o primeiro convidado é o Artur Baptista da Silva
24 Janeiro, 2019
Lusa lança site sobre o tema ‘fake news’ para debater o fenómeno
Esta conversa da treta em torno das fake news já começa a ser cansativa. Não há nem mais nem menos fake news que no passado (a propósito lembram-se do “Acudam ao Mestre?”) A incapacidade da esquerda em aceitar as suas derrotas leva-a a arranjar constantemente bodes expiatórios. Como é óbvio lá vamos pagar esta tralha. Mas pelo menos teremos de exigir que se aborde o caso Artur Baptista da Silva
18 comentários
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As fake news são uma desculpa para instituir a censura. Mas eles não censuram, eles só eliminam as noticias que eles acham que são falsas. Um modelo de democracia. E a extrema direita é que é perigosa para a democracia. Pois…
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Se o André Ventura tiver a coragem de se apresentar às eleições e pegar o touro pelos cornos, quero dizer, chamar hipócrita ao Jerónimo de Sousa por isto e aquilo, chamar aldrabões e parasitas aos bloquistas que não sabem que coisa é trabalho, definir com palavras portuguesas a personalidade do António Costa que criou um governo que ilude o povo português e o arrasta para a miséria e fome com casos concretos; um governo que em vez de fazer serviço que se veja na melhoria da saúde e da educação, na justiça e nas obras públicas só sabe anunciar milhões de investimentos para os anos 20 e tal;
vê-lo-emos na Assembleia da República das Bananas a contribuir para a revolução que urge fazer em Portugal.
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E ainda desmascarar o Marcelo R de Sousa que com os seus bailaricos e selfies só anda a embalar os portugueses para não se aperceberem do caminho para onde o Costa os está a levar, o pântano.
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Ainda hoje não percebo como é que o Nicolau não recebeu um prémio Pulitzer.
Bem, recebeu o prémio “Lusa” que para quem é bacalhau basta e dá muito jeito à Geringonça.
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Ou seja o jornalismo Marxista diz-nos que vai forjar ainda mais Fake News.
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Não há nem mais nem menos fake news que no passado
Disparate. Claro que há mais fake news, porque atualmente há a internet, que dantes não havia. A internet está cheia de fake news, e permite espalhá-las muito mais.
Claro que sempre houve fake news, mas atualmente, com a internet, há muito mais facilidade em criá-las e pô-las a circular.
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E quem são os jornalistas, os políticos, os donos de sites, ou o Luís, para dizer o que deve ser, ou não, censurado?
Não foram os jornalistas os primeiros a propagar a feke news do miúdo americano que estava a gozar com o índio, e afinal não é nada disso? Não fosse a internet e a fake news da CNN pegava.
Quantas coisas assumimos como verdade ao longo dos anos e não passavam de mentiras dos jornalixos?
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Exactamente.a propósito tomem nota disto http://www.nonio.pt
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Olha Lavoura, lá vai mais uma fake news:
-O Costa mente.
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“Cortam-se as árvores para não fazerem sombra aos arbustos”
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Ontem mesmo, um representante do BE na RTP3 acabava [rindo] a sua intervenção sobre a CGD em pleno serviço informativo afirmando que foram as forças de direita que não quiseram chegar a conclusões sobre a CGD. Espera-se que a Lusa aproveite para tipificar e sinalizar estes fenómenos em que o “jornalista” de serviço se limita a ouvir estas bacoradas grosseiras e a não incomodar a fonte, contribuindo para a mais descarada desinformação sobre factos ocorrridos em comissão e em plena Assembleia da República. Afinal, é de jornalismo que se trata. Ou então podem começar pela notícia “FMI já não vem”.
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Se não houvesse fake-news há décadas (e pior ainda, fake-history )os partidos comunistas e cripto-comunistas não existiam nem eram socialmente aceitáveis em democracia.
Daí haver tantas…
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O Passos Coelho e o Gaspar “não liam a ONU”, mas o Expresso e o Nicolau também não, porque o tal Baptista da Silva tinha tanto a ver com a ONU como eu: nada!
Este triste episódio, tal como a célebre parangona do Expresso dizendo que o “FMI já não vem” quando o FMI já tinha aterrado em Lisboa, num jornal a sério de um país a sério, seria suficiente para destruir a reputação profissional dos responsáveis pelas notícias falsas, o Nicolau Santos e o Ricardo Costa, e eles teriam sido obrigados a procurar outro modo de vida, porque para jornalistas não servem.
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Como é possivel este hipócrita do Nicolau santos ser director da Lusa. Grandes cunhas e padrinhos que tem no PS.
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Lê-se isto no SAPO e pensa-se imediatamente que será fake news: “Faz hoje três anos que Marcelo mudou Portugal” e, o mesmo MarceloCarmonaThomaz convidou o jornalista João Miguel Tavares para presidir (!) às comemorações no 10 de Junho… Dá vontade de rir e ignorar o próximo 10 de Junho.
Portugal está cada vez mais banalizado, formatado para pior pelo entertainer MCThomaz.
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Definição de fake news: “tudo o que não é jornalismo de reverência”!
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É apenas mais um expediente para não perder o controlo hegemónico da informação.
O aproveitar da onda que vem dos EUA, onde os jornalixeiros fabricam diariamente aldrabices sobre conspirações do Trump com a Rússia enquanto escondem as negociatas dos Clinton e classificam de fake news a reposição da verdade. Nem nisto são originais. É tudo importação 🙂
https://www.projectveritas.com/2018/01/11/undercover-video-twitter-engineers-to-ban-a-way-of-talking-through-shadow-banning-algorithms-to-censor-opposing-political-opinions/
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Baptista da Silva, ao pé dos comentadores residentes das televisões portuguesas, é um estagiário.
Façam um histórico do que esses comentadores disseram e dizem acerca da política, da economia e da situação internacional nos últimos anos?
Nem os dirigentes desportivas nem os treinadores mentiram tanto como mentiram essa corja da sociedade!!!!!
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