Atenção às letras pequenas
17 Maio, 2019
No meio das notícias sobre “o acordo histórico” nem enchem duas linhas as palavras que indicam que daqui a algum tempo, quando já não nos lembrarmos de nada e andarmos distraídos com outra coisa, a reivindicação que “continua em cima da mesa” vai ser satisfeita.
8 comentários
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daqui a algum tempo […] a reivindicação que “continua em cima da mesa” vai ser satisfeita
Só se fôr por um governo do PSD, o partido que tira aos contribuintes para dar aos professores.
Pelo atual governo, que é responsável, não será certamente.
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AHAHAHAHA
Essa é anedota. O partido da cenoura aos funcionários públicos é o teu.
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Quem tira a quem cria riqueza para beneficiar bolsas de voto- as corporativas da função pública- é a Esquerda.
60% da população a viver do Estado, é o que temos. E por vontade dos comunas era mais, com escalões de castas de apparatchiks lá dentro.
Essa é que é a utopia da Esquerda- tudo dentro do Estado, nada fora do Estado.
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Qual a parte da clausula de salvaguarda financeira que o PSD propos é que não entendeste?!
E já agora quem é que em 2017 votou a favor da reposição integral aos profs?!
E mais: qualquer salario publico é retirado aos contribuintes, até o teu, por isso juízo e menos disparates sff.
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Entendi que o PSD abandonou a cláusula de salvaguarda que tinha proposto. Depois, sob pressão do governo, retomou-a.
Eu não defendo o PS. Ataco o PSD, que é uma coisa distinta.
Os contribuintes pagam aos funcionários públicos coisas úteis que eles fazem. Os médicos curam os doentes, os professores educam as crianças, os soldados defendem o país, os polícias preservam a segurança, etc. Quase todos os funcionários públicos prestams serviços úteis à sociedade. Ao contrário de muitos funcionários privados, que nada de útil fazem para a sociedade (exemplo: os publicitários).
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“Ao contrário de muitos funcionários privados, que nada de útil fazem para a sociedade (exemplo: os publicitários).”
A Lavourada da semana é no Delito e não aqui, por isso não vale a pena esforçar-se para escrever alarvidades.
Se não fosse útil não tinham clientes.
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A intervenção acima do Luís Lavoura mostra até que ponto a fé religiosa tolda a visão e distorce a realidade.
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Eu não sou religioso.
A fé religiosa tolda a visão daqueles que acreditam que o BCP foi “assaltado” por uma camarilha. Não veem o facto incontestado de que a camarilha que anteriormente dominava o BCP cometeu uma série de tropelias contra as regras do mercado, só veem que essa camarilha era da mesma fé religiosa e que, portanto, era boa por definição.
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