Essa igualdade não chega
11 Julho, 2019
Vai grande entusiasmo com a reivindicação de “equal pay” por parte da seleção americana de futebol feminino. Acho muito bem. Acho até que as meninas não devem ficar por aí na reivindicação de mais igualdade: no futebol todos devem ganhar o mesmo. Jogadores e jogadoras. Independentemente da equipa em que jogam. E dentro das equipas (que já agora devem ser mistas) todos devem ganhar o mesmo.
Se as minhas preces forem ouvidas estas moças do “equal pay” ainda conseguem acabar com o futebol e desse modo resolver o pandemónio da segunda circular.
15 comentários
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Pfff isso é fácil, eles não ligam nada ao futebol anyways… Queria era ver as jogadoras da liga feminina de Basketball (equivalente à NBA), ou às jogadoras da liga feminina de futebol americano pedir “equal pay” também 😀
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Reivindicação-disparate das jogadoras. Nem é preciso escrever aqui porquê.
No futebol federado e em competições oficiais, nunca haverá hipótese de equipas mistas.
O “pandemónio” (e sub-pandemónios) da Segunda Circular jamais acabará.
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Agora, é isto: (Business Insider) “One of the biggest obstacles to equal pay is the difference in revenue generated by the men’s and women’s World Cups, how FIFA distributes that revenue, and how the individual soccer federations divvy that money up among the players […] there is one simple solution that could dramatically close the gap — follow the tennis model and have the men and women play together in the same major tournaments, including the World Cup every four years”. Ou seja, obriguem os adeptos que querem ver o Mundial a gramar, dia-sim-dia-não, com a lástima que é o mundial de futebol feminino (não tenho nada contra desporto feminino, mas a qualidade do futebol é miserável), para terem uma desculpa para pagar a pessoas que ninguém conhece (ou conhece, mas só por chatear o Bush) o mesmo que pagam a ícones globais como o Messi ou o Ronaldo. Isto está a meio caminho entre o socialismo soviético e a mamã que só deixa comer o bife se comeres os brócolos.
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O ténis é absolutamente ridículo. wimbledon paga o mesmo às mulheres, que no entanto jogam à melhor de 3 e os homens à melhor de 5.
As mulheres em Wimbledon recebem por hora quase o dobro dos homens, produzem pior espectáculo, mas por algum motivo que só atrasados mentais compreendem, isto é igualdade.
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Enquanto a selecção australiana, uma das melhores selecções femininas, fizer jogos treino com equipas de formação masculinas e levar tareias de 7-0 de rapazes de 15 anos, estamos conversados.
Ponham rapazes de 13 anos do Barcelona a competir com estas senhoras e eles limpavam o Mundial feminino com uma perna às costas.
Estas senhoras não produzem um espectáculo decente. O jogo é lento, aborrecido, tem 20% dos espectadores e 10% da receita do Mundial masculino.
O público/cliente é soberano e com o seu dinheiro decidiu: as senhoras não vão ganhar o mesmo que os homens porque não produzem o mesmo valor que os homens.
Esta patetice lembra-me uma feminista parola que conheço, que apoia um clube português, não interessa qual, que tem equipa feminina e masculina. Quando começou com estas tretas das mulheres deverem receber o mesmo perguntei-lhe: “quantas vezes foste ao estádio este ano ver a equipa masculina?” “2” respondeu ela.. “Quantas vezes foste NA VIDA ao esádio ver a equipa feminina?” “Nenhuma” foi a resposta. Mesmo assim não percebia porque é que as mulheres devem ganhar menos que os homens no desporto.
Ser burra é condição essencial para ser feminista.
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Muito bem. Zé Manuel Inteligente!!
Muito, mutio bem.
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E em nome da igualdade de esforço, pedem que os relvados sejam mais pequenos e que a duração dos jogos seja mais curta, visto que, estatisticamente, têm as pernas mais curtas que os homens.
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Bons argumentos aqui apresentados.
Por minha parte, eles que se danem uns com os outros, que andem à guerra um contra o outro. Bem feita.
Futebol femenino?
Desculpem, mas aquilo é para rir. Aquilo não é futebol nenhum, é uma vergonha autêntica. Incompetência na sua melhor.
Na Alemanha, as tal gajas não ganham nem sequer contra uma equipa de rapazes, de 12 ou treze anos de idade ou qualquer coisa assim parecido.
O futebol feminino é a arrogância total da mulher moderna sem miolo, de tentar conseguir, em vão, alcançar o patamar do futebol masculino.
Gostar ou não, de futebol, agora não está aqui em causa. Eu não sou adepto de nenhum clube. E para mim é igual quem ganha, desde que jogassem bem. Mas quanto mais ganham, pior jogam. É interessante. No caso dos homens.
E depois, aquilo é um negócio enorme. Muitos jogadores profissionais, dizem, estão à beira da bancarrota: cálculo de 70 por cento dos jogadores. Eles alimentam muito pessoal, com as migalhas deles.
Agora o futebol feminino em todo o mundo, é para rir e esquecer. Mulheres, no lugar de estarem contentes, em serem mulheres, negam esse facto, e tornam-se ridículas.
E depois há muitas fascistas da esquerda a praticar esse desporto. Sobretudo lésbicas, feias e malvadas, porra. Não, eu não sou injusto com as lésbicas. Eu conheço bastante delas. Tudo idiotas. Não conheço uma única, que não seja malvada. E como elas falam. É um nojo. Elas têm um complexo perante os homens. E quando as lésbicas fazem “amor”, uma porta-se sempre como um homem. Quase sempre. Idiotas.
Mulheres e homens, juntos?
Eu lembro-me da competições atléticas, onde mulheres e homens podem competir juntos. Os homens ganham quase sempre, sem qualquer esforço. E roubam assim as medalhas de ouro às mulheres que o mereciam. As mulheres são enganadas. Eu falo daquelas competições, onde homens, que dizem ser mulheres, mas continuam a ter o corpo de um homem, podem ao lado de mulheres competir, e enganar as tal mulheres. Um crime. As mulheres aí não merecem isso.
Isto está tudo doido.
Entretanto, eles que se danem uns com os outros. Eu bato palmas e ponho-me a rir, muito. Para mim é igual e não é.
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Bom, resta-nos desejar que o “Equal Pay” ganhe para acabar de vez com o futebol feminino e matar pelo menos este assunto de uma vez por todas.
É que isto era trigo limpo — Ao ritmo que o futebol feminino gera receita, o Equal Pay durava nem um dia. E prontos, estava resolvido.
Falta coragem para por uma pedra neste assunto.
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As jogadoras das selecções tiveram direito a 13% das receitas geradas pelo Mundial.
Os jogadores recebem 5%.
“Equal Pay”? Onde?
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E a disparidade salarial? É justo o porteiro do estádio receber tão pouco comparado com o Ronaldo? Afinal se ele não for trabalhar, ninguém entra e ninguém vai ver o Ronaldo? quem diz o Ronaldo, diz uma jogadora do equal pay.
No final para quê ser jogador de futebol, ter de treinar, cuidado com a alimentação se pode ser porteiro(a) e não ter que se preocupar com esses pormenores e ganhar o mesmo?
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Qual igualdade de gênero qual putas que as pariu? Homem é homem e mulher é mulher. Verdade do Sr. De La Palice. Porque querem estes FDP virar o bico ao prego e alterar o rumo da natureza? Oh cabrões, matem-se.!
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Isso do trabalho igual, salário igual, é uma treta. As pessoas são todas diferentes e mesmo desempenhando a mesma tarefa têm rendimentos diferentes. Mas já que o marxismo quer nivelar por baixo, então na final olímpica dos 100 m masculinos todos devem ganhar o mesmo que o Usain Bolt!
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Muito bem. para quando uma tabela salarial para os jogadores ? ordenados segundo a posição, segundo a divisão e o que o resto dos trabalhadores têm. e proibição de contratos a prazo.
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Melhor ainda: vamos estatizar o futebol e fazer dos jogadores funcionários públicos!
Contratos de 35 horas e pausas de manhã e à tarde para ir à pastelaria mais próxima. E o sábado e domingo passam a ser dias de descanso!
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