Proponho que se dê o nome “mulher da Lourinhã” a uma rua em Lisboa
27 Agosto, 2019
Não tem nome. Não tem rosto. Procurando bem sabemos que tem 53 anos. É a “mulher da Lourinhã” “baleada na cabeça” durante um assalto. Do seu tio ainda sabemos menos: “não há informações acerca do seu estado de saúde além de que também apresenta ferimentos de bala.” E acabou-se. A invisibilidade é obrigatória para as vítimas de crimes que não estão na agenda dos activismos. Compare-se este silêncio com o clima criado aquando do assassínio de Marielle Franco para quem a CML procura agora uma rua suficientemente digna para atribuir o seu nome.
10 comentários
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Será necessário produzir uma imprensa da verdade que contrarie as fake news oficiais, o discurso de ódio da esquerdalha e o politicamente correcto. Hoje em dia é tão mais fácil do que antigamente … haja ideias e vontade!
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A capacidade que os jornais e televisões têm de influenciar a opinião pública é tão grande que não pode ser ignorada pelos partidos políticos e por quem os apoia financeiramente.
Quem está no poder arranja sempre maneira de pagar principescamente os média que o apoiam.
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Já viste como o observador ficou num instante?
Começou logo por incluir o pedófilo jaime gama, como uma espécie de senador reverenciado a espalhar “sabedoria” e agora olha para aquela merda… os artigos de quem interessa, Helena, Alberto Gonçalves, Paulo Tunhas e poucos mais, são pagos, e são pagos para pagar as aldrabices do aquecimento global antropogénico e de todo o politicamente correcto, que está sempre acessível.
Ao menos, antigamente, aos jornais podia limpar-se o cu, ou pelo menos limpar os vidros com eles, agora… são cães do poder da ditadura cada vez menos discreta.
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A situação aqui no Oeste Selvagem não pode ser aferida pelos critérios normais. Há defacto um manto de silêncio (omertà??) que tudo besunta dando um ar de normalidade badalhoca. Há uns anos, quando me mudei para aqui, depois de estar confrontado com um ultimato “Vai-te embora, o que é que vieste fazer para aqui, não te queremos cá” acompanhado de todo um ambiente persuasor que embora atenuado 5 anos depois ainda se mantêm, desloquei-me a Lisboa e tentei falar com quem tinha na altura escrito um artigo no Observador sobre o rei Ghob! (vivo a +- 1km desse ground zero) e outros OCS com capacidade de investigação, fui gozado!
Se alguém estiver seriamente interessado poderei debater o assunto “ao vivo e a cores” em situação a combinar, nunca on line.
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Catanho de Menezes sogro de Mario Cordeiro, Alvaro de Carvalho, Ana Maria Jorge.
Alguns dos PS importantes que não têm nome na rua (creio).
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A canalha esquerdalha empesta o pais!
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Jornalismo Marxista a sua função primeira começa por ser a censura a notícias incómodas
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Lembrar que não há nenhuma rua com nome de uma vítima do islamismo.
O apagar da realidade é essencial ao Marxismo.
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Nem o Martim Moniz?
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Rua!
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