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Os agentes da ditadura

25 Novembro, 2019

E a GNR é isto…

69 comentários leave one →
  1. 25 Novembro, 2019 13:10

    Deixe-me ver se entendo. Critica a GNR por exercer uma função de fiscalização?

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    • lucklucky permalink
      25 Novembro, 2019 22:33

      Claro. a fiscalização do absurdo.

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      • sam permalink
        26 Novembro, 2019 06:34

        Ora tenta lá demonstrar-nos o absurdo do Decreto-Lei n.º 77/2015.

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      • lucklucky permalink
        26 Novembro, 2019 22:24

        É só leres o absurdo. Mas deve ser difícil par ti entenderes já que parece queres tudo controladinho.

        Está la tudo, o estado é que decide quando a se pode tirar das árvores ó “fruto”.

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  2. Expatriado permalink
    25 Novembro, 2019 13:17

    Só porque hoje é 25 de Novembro

    https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=2840033839396875&id=100001708604331

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  3. O Saloio permalink
    25 Novembro, 2019 13:59

    Se o homem é cigano ou de origem africana, os GNR estão tramados

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  4. Luís Lavoura permalink
    25 Novembro, 2019 14:42

    Qual ditadura?
    As leis são para se cumprir, não são?
    Se a GNR não autuasse o homem e apreendesse as pinhas, você iria acusá-los de quê? De se terem deixado corromper pelo homem?
    Eu não sei porque é que é proibido apanhar pinhas antes de 1 de dezembro. Mas presumo que haja uma boa razão para esse facto.

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    • Velho do Restelo permalink
      26 Novembro, 2019 12:04

      Mas todas as leis!
      Não venham cá com a treta <a href=”https://observador.pt/2019/07/31/augusto-santos-silva-seria-um-absurdo-uma-interpretacao-literal-da-lei/” rel=”nofollow”> seria um absurdo uma interpretação literal da lei

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  5. Artista português permalink
    25 Novembro, 2019 16:44

    Na minha zona – por razões de segurança não vou dizer qual é – as pinhas desaparecem dos pinheiros mesmo antes do início da recolha. Uma roubalheira desenfreada. Os amigos do alheio sentem que a impunidade também lhes toca a eles. Muito bem GNR! Oxalá cubram o país todo com a fiscalização.

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    • Luís Lavoura permalink
      25 Novembro, 2019 17:34

      Pois, não me admira nada.
      Os roubos no espaço rural português são extremamente comuns.
      No Alentejo, os proprietários rurais contratam guardas armados para proteger a cortiça que foi cortada das árvores antes de os camiões a virem recolher.
      Quando estive na Suíça, vi hortas com couves e outros hortícolas mesmo à beira de estradas rurais. Lá ninguém rouba nada.
      Isto também são custos de contexto, e nada despiciendos.

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  6. André Miguel permalink
    25 Novembro, 2019 18:09

    Acho que muitos comentadores não percebem o teor do post. Faço um desenho: com a sinistralidade rodoviaria a aumentar, a preocupação da GNR são… pinhas. Tá certo.

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    • Liberal de Bancada permalink
      25 Novembro, 2019 18:21

      Não é fácil perceber o teor do post. Começa por dizer que vivemos em ditadura, o que é estranho. Supostamente vivemos na ditadura do FMI e das regras de Bruxelas. Se o autor não é de extrema-esquerda, é esquisito.
      Depois, parece ser daqueles lisboetas que se riem de qualquer referência ao mundo rural. Pinhas significam o trabalho e o esforço de empresários. O Estado deve assegurar o cumprimento da lei e regras iguais para todos. O comentário do André Miguel é bem revelador dessa mentalidade centralista.

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      • André Miguel permalink
        25 Novembro, 2019 19:50

        Tambem concordo, bem visto.

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      • lucklucky permalink
        25 Novembro, 2019 22:33

        Eu não percebo o teor da sua resposta

        Onde é que está dito que as pinhas foram roubadas?

        Mentalidade centralista cria leis para tudo e para nada.

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    • xico permalink
      25 Novembro, 2019 19:01

      A ignorância cura-se. Fique sabendo que dentro das pinhas há pinhões que estão no mercado para cima de 100 euros o quilo. Percebeu agora?

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      • André Miguel permalink
        25 Novembro, 2019 19:49

        Xico, sinceramente desconhecia. Obrigado pela informação.

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      • lucklucky permalink
        25 Novembro, 2019 22:35

        “A ignorância cura-se. Fique sabendo que dentro das pinhas há pinhões que estão no mercado para cima de 100 euros o quilo. Percebeu agora?”

        Ignorante parece ser você.

        Onde está dito que as pinhas foram roubadas

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    • 25 Novembro, 2019 19:48

      André, tás a levar porrada ! Confundiste GNR com BT !!
      Olha que GNR é muito mais do que brigada de trânsito (agora parece que se chama unidade nacional de trânsito).
      Inclui as antigas Guarda Fiscal e Guarda Florestal, para além do clássico policiamento rural, e claro a tal unidade de trânsito!
      Um alentejano a receber lições sobre pinhas e pinhões, olha a moenga !
      Tens de fazer um estágio em Alcácer do Sal 🙂

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      • André Miguel permalink
        25 Novembro, 2019 20:39

        Eheheh!!! Calma, já fiz mea culpa!
        Caganda moenga… boa ideia essa do estágio.

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      • 25 Novembro, 2019 22:17

        Assumir as próprias falhas, é o gesto de rara nobreza 🙂

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    • José Monteiro permalink
      25 Novembro, 2019 20:01

      E combate a fogos florestais, com o MAI incapaz de profissionalizar tal acção no corpo de Bombeiros. Tudo para a Guarda, o resultado da reforma da GNR em 2007 com António Costa MAI. Quando ali duplicou os efectivos de generais e oficias superiores.

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    • Artista português permalink
      25 Novembro, 2019 22:53

      Não foi a brigada de transito que apreendeu as pinhas roubadas.

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    • 25 Novembro, 2019 22:55

      Essa é a função dos Destacamentos de Trânsito dos Comandos Territoriais. Não é a função dos agentes que fazem patrulhas em jipe ou a cavalo. Mas presumo que o douto José Bento Silva e o douto André Miguel necessitem de um desenho que lhes explique o que é o “país real”, fora dos seus gabinetes e salas de aulas.

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  7. 25 Novembro, 2019 18:21

    Por muito que me custe, tenho que admitir que neste post, os xuxas/comunas do costume têm toda a razão !
    Durante o PREC eram eles que criticavam as forças da autoridade, porque os identificavam com a “outra senhora”.
    Quem não gosta da lei, que trate de a alterar.
    Enquanto vigorar, os agentes da autoridade só têm que a aplicar.
    Eu só gostava de saber porque é que a GNR ainda vai conseguindo cumprir a sua missão, mas a PSP não !
    Será que a GNR é mais bem paga ?
    Será que as escolas de Queluz e Portalegre são melhores que a de Torres Novas ?
    Será da convivência com os cavalos (animal inteligente e nobre) ?
    Ou será que a PSP (mais urbana) se deixou corromper pelos xungas ?
    Ou será a falta de instrução militar …
    O certo é que não vejo eficácia na actuação da PSP.
    Acho que alguém devia investigar esse tema.

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    • lucklucky permalink
      25 Novembro, 2019 22:39

      Parece que não entenderam o post = prioridades no gasto de recursos

      Nem sequer percebem como as forças da ordem podem ou não actuar em face do absurdo das leis. julgam que a GNR cumpre ou faz cumprir todas as leis?

      Sabem o que é greve de zelo?

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      • 26 Novembro, 2019 11:05

        Por saber, é que expresso a minha surpresa por a GNR ainda conseguir alguns resultados na fiscalização não só do furto de pinhas, mas também de azeitonas, castanhas … ! Já a PSP, no seu campo de actuação, está mesmo em greve de zelo há mais de 5 anos (pelo menos na minha zona).
        Isto mostra bem o quanto infiltrado está o xuxialismo no país !
        Tanta terra abandonada, que se vende ao desbarato, mas é muito mais fácil “colher” do que cultivar ! Para trabalhar no campo, só se for com imigrantes e por vezes em regime de escravatura, porque de boa vontade não há quem queira. Mas para o gamanço aparecem sempre voluntários !
        O grande slogan xuxialista : “O que é teu é meu, o que é meu é só meu” !

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  8. 25 Novembro, 2019 18:39

    Suspeito que isto é tudo culpa da integração da Guarda Florestal na GNR – se a noticia fosse que a Guarda Florestal tinha apreendido pinhas apanhadas ilegalmente, ninguém acharia estranho.

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  9. lucklucky permalink
    25 Novembro, 2019 22:40

    É ainda lembrar que a GNR há um anos serviu de escolta a “ambientalistas”=extrema esquerda na destruição de uma plantação.

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  10. Procópio permalink
    25 Novembro, 2019 22:54

    É obra o roubo das pinhas ser notícia.
    O roubo sistemático a que estamos sujeitos não é de pinhas, é de milhões de milhões.
    São mães depenadinhas, amigos de algibeiras rotas, pinhos queimados, sucateiros arobalados, linos jamais apanhados, capicuas de quatro, lítios apalavrados.
    As operações em alta são, diminuir para os indígenas, multiplicar para as famiglias,
    Somar bens e multiplicar recursos, desapareceram na voragem.
    Perguntei a um deputado, progressista no falar, se ele me explicava o provérbio antigo: “dinheiro roubado não dá resultado”. Ele abriu a porta do seu bm, fez aquele sorriso abandalhado. Não foi capaz de admitir as excepções.
    Deixou-me um conselho com aquele ar seco de impunidade:
    “Deixe-se de merdas, peça emprestado!”
    “Você é um homem de sorte, os juros até estão negativos”.
    Até quando?
    Lá por ser um ladrão de sucesso, não quer dizer que tenha resposta para tudo.

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    • lucklucky permalink
      25 Novembro, 2019 23:40

      Onde diz na notícia que as pinhas foram roubadas?

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      • sam permalink
        26 Novembro, 2019 06:10

        E onde diz que não o foram?
        Faz as tuas pressuposições e deixa os outros fazer as deles, ok?

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      • Jornaleca permalink
        26 Novembro, 2019 08:34

        @sam
        lucklucky é um dos bons.

        Perguntar não é nenhum crime.

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      • 26 Novembro, 2019 10:27

        Não há aqui ser dos bons ou dos maus. O negócio dos pinhões é uma coisa real e o valor deles no mercado, absolutamente absurdos. Ae as pinhas desaparecem é mais que óbvio que não foi por terem voado sozinhas das árvores. E isso tem de ser fiscalizado

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      • Velho do Restelo permalink
        26 Novembro, 2019 11:23

        A questão do Luckluky é pertinente. Se o individuo que transportava as pinhas era o seu legítimo proprietário, a transgressão pode ser justificada por várias vias :
        » desconhecimento da lei.
        » tentativa de se antecipar aos amigos do alheio.
        » ou então, tentar ganhar vantagem no mercado (menos boa).
        Claro que para a GNR é sempre mais fácil controlar as estradas do que os pinhais. De qualquer modo, insisto : “se a lei não é adequada, mudem-na, não esperem que seja a GNR a servir de airbag para as asneiras dos pulhíticos” !

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      • Jornaleca permalink
        26 Novembro, 2019 12:04

        @zazie, há seres humanos bons, sim senhora.

        Errar é humano e perdoar também.

        Corações de pedra é que nunca QUEREM perdoar.

        E perguntar é muito importante.

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      • 26 Novembro, 2019 19:31

        V. é besta? conhece pessoalmente alguém para se pronunciar acerca da bondade humana?

        V. disse que “é dos bons” no sentido de estar do lado certo da ideologia.
        Para o caso, só com informação factual se pode avaliar a treta da coisa.

        Nem entendi o post que não passou de um link. Deve ser piscadela de olho para ser entendida pelo clube.
        Como o não tenho, fiquei na mesma. Apenas sei que os pinhões custam balúrdios.

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      • lucklucky permalink
        26 Novembro, 2019 22:33

        “E onde diz que não o foram?
        Faz as tuas pressuposições e deixa os outros fazer as deles, ok?”

        Que pressuposição eu fiz? A informação diz que ele foi apanhado pelo estado por ter pinhas de pinheiro manso apanhadas fora da época tolerada pela ditadura dos outros.

        Para vocês está tudo bem que o estado proíba alguém apanhe pinhas porque é nos messes errados e que quando as apanhar seja para um só prossuposto.

        Na volta para vocês as pinhas não são do proprietário e não pode fazer o que muito bem quiser com elas.

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      • lucklucky permalink
        26 Novembro, 2019 22:37

        E depois vêm para aqui chorar que há muito estado, que pagam muitos impostos, que o estado é grande de mais.
        Quando isto é o estado grande de mais que tudo quer controlar.

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    • Velho do Restelo permalink
      26 Novembro, 2019 11:34

      E sobretudo, ler a parte introdutória da Lei n.º 77/2015, de 12 de Maio.

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      • JPT permalink
        26 Novembro, 2019 16:21

        Decreto-lei, meu caro, decreto-lei… Sem prejuízo, custa-me perceber porque é que o dono do pinheiro não pode decidir quando arranca as SUAS pinhas. Há ameaça para a saúde pública? O que é que o Estado tem a ver com o tamanho ou a maturação do pinhão, ou, até, com a saúde dos pinheiros privados prematuramente de pinhas, se eles pertencerem a privados?

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      • Velho do Restelo permalink
        26 Novembro, 2019 18:23

        Obrigado pela correcção JPT.
        Do que li na parte introdutória, pareceu-me que o estado se limitou a regular algo a pedido ou pelo menos com a aprovação do sector económico em questão. Note-se que está em causa um produto alimentar com grande potencial de exportação. Quanto às questões técnicas haverá certamente profissionais do sector mais avalizados do que eu para botar opinião!

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      • 26 Novembro, 2019 22:37

        Eu ia jurar que é como o tamanho do peixe. Há os que sobram e caem e nascem outros pinheiros

        Digo eu que sou urbana mas sempre tive quintal “:OP

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      • 26 Novembro, 2019 22:48

        Orabem, é como pensava. São árvores que duram 250 anos mas demoram 15 a 20 a frutificar. Claro que é necessário deixar que a pinha entre a maturação para não estragar a espécie! ciclo da vida, seus rbano-depressivos. Tivessem quintal como eu tenho que nem precisavam de serem das berças para não enfiarem neotontismo na coisa

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      • 27 Novembro, 2019 05:39

        “Digo eu que sou urbana …”

        É esse mesmo o vosso problema sejam vocês “conservadores” “liberais” ou “socialistas”. Tenham vocês um “quintal” ou não.

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      • Tiradentes permalink
        27 Novembro, 2019 07:15

        O decreto lei que impõe a apanha a partir de 1 de Dezembro já tem em conta o aquecimento global que faz maturar as pinhas antes dessa data? O Matos Fernandes anda distraído com a Black Fryday hahhahah

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      • 27 Novembro, 2019 09:49

        Não. O problema não é ser urbana e achar que cuidar das árvores raras que duram séculos e demoram décadas a ser produtivas.

        O problema é dos neotontos que sendo das berças ou urbanos, apenas conhecem a cartilha neotonta e estão-se nas tintas para perceber os motivos pelos quais certas espécies têm de ser protegidas.

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      • 27 Novembro, 2019 09:54

        V.s é que são bestas e reduzem tudo a “propriedade privada” e com o que é meu faço o que quero.

        Não é assim. A natureza repõe equilíbrios e há que respeitá-la se queremos tirar proveito dela.

        As pinhas tiradas antes de tempo estragam o natural ciclo de reprodução da árvore e até põe em causa a qualidade ou saúde dos pinhões que depois são retirados.

        Tudo tem um tempo próprio.
        Dantes o povo sabia estas coisas elementares.
        V.s é que destruíram o povo com a merda da partidarite e de transformar toda e qualquer pessoa em funcionário do Estado.

        Os que não são perdem o colectivo da aldeia e até a forma de exploração com sabedoria milenar para depois tornarem-se todos xicos-espertos grandes empreendedores de vigarice

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      • 27 Novembro, 2019 10:19

        Todos estes esganiços, porque a tia de Cascais que tem um “quintal”, e pensa que percebe alguma coisa de agricultura e de árvores a ponto de exigir que em nome do “anti-jacobinismo” as a apanhas tenham de ser legisladas em datas restritas pelo Estado. Todos estes esganiços porque acha que o preço especulativo da casas e das rendas em lisboa, perdão o preço dos pinhões é muito alto . Você é uma tiazinha de cascais aristocrata urbana, sabe lá você o que é a sabedoria milenar o “colectivo da aldeia”.

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      • 27 Novembro, 2019 10:23

        Mas que tia de Cascais, seu imbecil comuna que só sabe falar por chavões. Vai levar na peida

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      • 27 Novembro, 2019 10:26

        Ninguém, aqui, soube explicar o motivo factual das pinhas terem períodos para serem apanhadas.

        Pergunte-se ao Henrique Pereira de Sousa que deve ser o único a saber responder sem ser por cartilha.

        Eu sei isso- são árvores milenares que demoram décadas a poderem dar fruto e os frutos entram em maturidade em alturas certas, porque, como tudo o que é natural, quem manda é a Natureza, não são as ideologias.

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      • 27 Novembro, 2019 10:30

        Sou bisneta de agricultor transmontano, tanto como bisneta de alfacinha de gema.

        Estou-me nas tintas para os v.s preconceitos ou cartilhas de “propriedade”. Aquilo que podiam vender livremente, já nem conseguem por falta dele à nascença- o bestunto.

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      • 27 Novembro, 2019 10:33

        Conheço um escardalho à distância pelos chavões.

        Mesmo sem conhecerem nem saberem com quem estão a falar, mal lhes vem a inveja da luta de classes, tratam de atirar para o adversário com a caricatura- ” tia de Cascais”, ou “menina das Avenidas”.

        Palermas. Não passam de grunhos e porcalhões bling-bling.

        Detestam a protecção da Natureza porque são como os ciganos- muito brilho bling-bling e casca grossa por baixo.

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      • 27 Novembro, 2019 11:18

        Primeiro era neotonto, agora já é escardalhada comuna que só sabe falar chavões…
        oh dona tia anti-jacobina zazie que defende a legislação do Estado sobre as apanhas. Em nome da proteção da natureza diz ela, e não por causa do capricho do preço do pinhão. Como servisse para alguma coisa essa protecção das “arvores milenares” que não, o de alimentar os incêndios todos os anos . Aí ela está tão precupadinha com as “arvores milenares” que é capaz de passar o dia todo na internet alimentada por redes eletricas da Edp a esganiçar sobre a preservação das árvores.
        Olhe dona zazie para a próxima não se esqueça de mudar o seu nick para o seu outro mais adequado aos seus destranbelhamentos psicóticos o de jornaleca. E não se esqueça se os pinhões forem muito caros para si , coma amendoins que também são muito bons.

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      • 27 Novembro, 2019 11:48

        É bisneta de “agricultor” transmontano. Deve ter sido por causa da miséria que você veio parar à capital e ser formada em humanidades e artes, em vez de ter ido parar as angolas pra cavar batatas e pastar gado, como muitos transmontanos o tiveram de fazer.

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      • 27 Novembro, 2019 12:24

        Mas qual miséria?
        ejeehhje

        Palhaço- cada cavadela, cada minhoca.

        Quem vive de chavões só faz figurinhas tristes.

        Não sabes nada- Não sabes sequer responder à questão que coloquei ao único que sabe- o Henrique Pereira dos Santos.

        fora isso tentas o teu momento joacine/porteira e é só tiros na água.

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      • 27 Novembro, 2019 12:26

        Só por coisas- nunca, ninguém da minha família esteve em África.

        O que eu sou não vem de árvore genealógica- vem, quanto muito, de parecenças directas e genéticas com o iconoclasta e grande artista que foi o meu pai.

        Só que nem sabes quem foi. Nem quem eu sou. E quem sabe ria-se nas tuas fuças pelas suposições facciosas que debitas.

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      • 27 Novembro, 2019 12:29

        Eu nasci em Lisboa, e sou oriunda, por lado materno e avó materna, de uma das mais antigas famílias de Lisboa.

        O Bordalo Pinheiro desenhou o meu tio-bisavô e a Hermínia refere-o num fado.

        Não tenho nem que me envergonhar, nem que me orgulhar, porque não ligo a essas genéticas, e sou livre ideologicamente.

        A minha tribo sou eu, à Zeca Baleiro.

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      • 27 Novembro, 2019 13:29

        Então esteja calada . não fale em nome das gentes do campo, dos saberes milenares e do “colectivo da aldeia”, como se você alguma vez tenha feito parte dela e lhe partilhado os anseios, as armaguras e as lutas de sobrevivência. E como se as jacobinices as liberalices as escardalhadas marxices não viesse tudo da cartilha de que você faz parte.Uma burguesazinha mimada de 3º categoria da cidade que esganiça e faz birrinhas por capricho.

        Os chavões servem para serem usados quando se adequam bem à descrição . Que é o seu caso.

        Mas dou-lhe razão quando diz não ter ideologias. Você não tem ideologias você só tem caprichos de burgueza. Ontem foi o croquete e o rissol, hoje é o preço pinhão… Ontem era anti-jacobina e esganiçava contra a interferencia da legislação Estatal em tudo, hoje já quer o Estado jacobino a legislar e controlar a apanha da pinha porque está muito preocupadinha com as “arvores milenares”. Tipica tiazinha de cascais.

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  11. Velho do Restelo permalink
    26 Novembro, 2019 11:43

    Mas o grande culpado de toda esta encrenca é o “Natal” e o sempre presente “Bolo Rei”!
    Se querem que a lei seja cumprida, mudem a data do Natal para Abril !
    Até podem manter o dia 25, mas em Abril.
    Assim, as pinhas têm mais tempo para maturar, sem a pressão mercantilista da grande oportunidade de negócios que é o Natal (muito mais eficaz do que a web summit)!
    Ou então, façam aquilo que é prometido há tanto tempo : “Natal todo o ano” !
    Os mercadores do templo agradecem … 🙂

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    • Jornaleca permalink
      26 Novembro, 2019 12:02

      Que disparate colossal.
      O Natal culpado? Não, impossível.

      Uma argumentação perversa e mentirosa, estúpida.

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      • Velho do Restelo permalink
        26 Novembro, 2019 12:20

        Quando cresceres, e deixares de usar calções e palas de cabedal nos olhos, talvez descubras que tenho razão! Entretanto vai lá brincar com os berlindes, ou coçar-te num cato 🙂

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      • Velho do Restelo permalink
        26 Novembro, 2019 18:28

        Já eu não te consigo ver por seres tão minúsculo … és uma pulga no meu gato 🙂

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  12. 26 Novembro, 2019 12:32

    Epá, mas o que se passa com os “conservadores-liberais” a ponto de de eu ter que concordar com o corajoso liberal radical funcionário público luck. Agora os donos dos pinheiros só podem começar a colheita das suas pinhas na data Estado socialista mandar.
    Estamos mesmo no fim dos tempos, pqp…

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    • 27 Novembro, 2019 10:36

      Donos de Natureza não existem. A Natureza precisa de protecção porque não é coisa que se faça em fábrica nem compre na loja, como v.s, os grunhos e porcalhões bling-bling imaginam.

      Vai vender um braço e 9 dedos que, para o que escreves, um dedo serve e sobra. O bestunto está em piloto automático, nem o tico e teco são precisos para nada.

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      • 27 Novembro, 2019 11:26

        Altere o seu nick jornaleca ainda continua no da zazie.

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    • 27 Novembro, 2019 13:02

      Isto ao menos os imbecis encontram-se sempre- agora junta-se o mongo do mg ao mongo e meio do Jornaleca e vice versa. Tirem-me deste filme, seus grandes palhaços. Ceguinhos e facciosos, fanáticos, com taras que acabam de mãos dadas. Prescindem dos factos- são meros papagaios de cartilha

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    • 28 Novembro, 2019 10:50

      Está a resposta de quem não precisa de cartilha tribal.

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